Raíssa Sapeca – Indo Visitar o Primo e Deixando meu Namorado Triste (Parte 1)
Olá queridos amigos e leitores. Como tem passado, muita saudade de mim? Faz um tempo que não posto não é mesmo? Já devem estar com saco cheio de leite não é? Rsrsrs, certamente que sim. Então vamos aliviar a tensão com as minhas safadezas. Para quem não me conhece, seu me chamo Raíssa, tenho 20 aninhos e adoro aprontar. Tenho um corpo bem minhon, peitinhos naturais, bicudinhos, um belo bumbum empinado e uma bucetinha bem carnuda. Uma verdadeira ninfetinha. Recomendo entrar no meu perfil e ler para me conhecer melhor. Se está buscando diversão de verdade, recomendo então que leia meus contos do início. Gosto de escrever nesse site pois me sinto desejada. Lógico que meu namorado também vem aqui para saber o que eu realmente apronto nas costas dele, melhor, na testa. E se você for casado, a sua excitação vale o dobro da minha! Vamos ao que aconteceu a algumas semanas: Estávamos no carro, meu pai, sua peguete Laís, Castro meu namorado e eu. Estávamos indo visitar meu tio, irmão do meu pai em Joinville. Era feriado e passaríamos três dias pela cidade. Meu pai dirigia com a mão na coxa de Laís, que usava uma mini saia. Laís tinha 26 anos e meu pai à conheceu em uma festa. Ele é viúvo e já disse que sua vida “amorosa” é meio conturbada. Na verdade, a única mulher com quem meu pai fica que me deixa sem muita ânsia de vomito é minha amiga Mel, mas eles ficam escondidos, talvez por ela beirar idade comigo, ou quem sabe por ela ser nossa vizinha e meu pai ter amizade com o pai dela. Vai saber. Meu pai e Castro estavam falando de carro. Normal, Castro adora carro e meu pai também. Isso é um assunto que me deixa irritada. Castro é mecânico e se não bastasse trabalhar com isso, parece que ama viver falando nisso. Laís tentava interagir nas conversas mas tudo o que saia da boca daquela guria asneira. Graças a Deus logo chegamos na casa do tio Anselmo. Era uma casa grande e com uma garagem ampla. Meu tio trabalhava na Ambev e ganhava muito bem. Laís, que era uma puta interesseira, ficou abismada com a casa. Castro, com os carros do meu tio. Ainda mais, que meu tio tem uns dois carros velhos todo modificados, daqueles que valem mais de 150K e o besta não troca em coisa nova. Meu tio nos recebeu muito bem e logo nos acomodou. Castro e eu ficaríamos em um quarto e Meu pai e Laís em outro. — Deixem suas coisas ai e vamos para a piscina que já tem churrasco e cerveja. — Disse meu tio apertando o ombro de Castro, meu namorado. — O pessoal aqui parece ter grana e conforto. — Disse Castro olhando para o Ar condicionado na parede e em toda a decoração de um simples quarto de visitas. — E são mesmo amor. Vamos nos trocar? — Comecei a tirara roupa na frente do Castro em busca do meu biquíni a uma canguinha. — Assim me deixa doido. — Disse ele mexendo no pau por cima do short. — Ah é?! Quero ver. E assim foi o primeiro boquete do dia. Mamei meu namorado por menos de 5 min e logo ele encheu minha boca de leite. — Que gozadinha gostosa em amor. Mais tarde é você quem tem de me fazer gozar em. Castro estava deitado na cama ainda em marte quando eu fiquei pronta. — Vamos logo guri! Nos arruamos e descemos para a piscina. Lá estavam, o tio Anselmo, e meu primo Ruan, com seu amigo João, meu pai e sua peguete a Laís. Dava para ver que Ruan e João, que regulam idade comigo e com o Castro, olhavam para a Laís sem nem ao menos disfarçar. Eles estavam os três na piscina conversando. A guria usava um biquíni fio dental em uma festa de família. Castro e eu chegamos perto da churrasqueira e logo falei. — Olha, eu juro que não sei o que você vê nessa guria ridícula pai. — Bem, fora a bunda, não muita coisa. — E então soltou uma gargalhada junto do meu tio. — Acho que nem vou entrar na água se não posso pegar DST dela. — Meu pai e meu tio ainda riam. — Que isso Raíssa, não é para tanto. — Disse Castro querendo defender ela. Fiz uma careta para ele. — Quer saber, onde está a tia Vera, quero dar oi para ela. E vocês homens doentes que morram com o pinto duro. Entrei na casa e fui atrás da tia Vera que estava na cozinha terminando a maionese. Falamos um pouco, mas a cozinha estava muito barulhenta e ela disse que se juntaria a gente em breve. Quando estava voltando para ir para piscina, meu primo Ruan e João, seu amigo, apareceram na sala. — E ai priminha. — Fala ai danada. — Achei que não iam falar comigo, só tinham olhos para a vagabunda da Laís. — Que isso, não fala assim da sua madrasta. — E então os dois riram. — Vão se foder os dois. — Disse dando dedo do meio com um sorriso no rosto tentando me segurar para não seguir rindo com eles. — Senti saudades de você magrinha. — Disse João olhando para ver se alguém se aproximava. Ao perceber que estávamos sós, ele chegou bem perto e sem pudor algum, tascou a mão na minha bucetinha, chegou a calcinha um pouco para o lado e então sentiu. — Caralho, você tá meladinha já? Eu havia brincado com meu namorado no quarto e havia ficado excitada. — Eu sou uma mulher pronta. Não imaginei que você estaria aqui hoje. — Koeh, depois de tudo que a gente já aprontou, eu to seco para ir para os finalmente. Dei um tapa na mão dele. Ele tirou e levou a boca para me sentir. — E você não faz nada para defender a honra da sua prima? — Mas eu também estava com saudade de aprontar com você. Quando menos percebi eu estava alisando o cacete dos dois e já estavam querendo ficar duros. — Não aqui e não agora, mais tarde. Os pia foram para sala se recompor e eu fui para piscina. Quando entrei Laís estava lá. — Três a dois querida, no máximo. — Eram três me desejando e só meu pai e quem sabe, o meu tipo, que é casado a muito tempo, desejando ela. — Como? — Perguntou Laís sem entender nada. Meu primo e eu, meio que quando éramos mais novos, fomos nos “explorando” e se “conhecendo”. Primeiro ele conheceu o periquito, depois eu conheci o passarinho, depois ele conheceu a toca do coelho e quando eu comecei a usar anticoncepcional ele polinizar minha flor. Claro que eu curto mais homem casado, mas para vocês verem que não é só isso rsrsrs. O amigo João, acabou sendo depois de uma tarde onde fumamos muito e ficamos bem doidos. Ai começou com uma punhetinha para os dois. Depois o João trouxe mais da boa e fumamos mais em outra oportunidade, ai virou um boquete. Depois eles me botaram peladinha e se revezavam para me chupar enquanto eu ia mamando e assim foi evoluindo. E da última vez, enquanto meu primo socava na minha buceta, dedava o meu rabo, comecei a gozar. Meu primo dentro de mim, jorrava seu leite. Eu mamava João e dizia. — Quando eu voltar em Joinville é você quem vai me encher de leite. — E ele gozou na minha cara. E agora, cá estamos em Joinville e eu com uma promessa que fiz quando estava bem alterada, a ser cumprida. CONTINUA…
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