Raíssa Sapeca – Duvida do Leitor – Como foi a sua Primeira Vez com um Casado? (Parte 2)
CONTINUANDO: A Lari e eu não falamos nada do que havia ocorrido com o “Frade”. Os garotos voltaram, sentiram que a Lari estava estranha. Eu desconversei, dizendo que era bebida e gozadas em excesso. Eles acreditaram. Passado uma semana, a Lari já estava mais tranquila e toda vez que nos víamos nós riamos. A gente via o Frade lá na cantina olhávamos para ele e riamos. — Foi o maior pau que eu já vi! — E aqueles pentelhos! Parecia uma mata atlântica. — Quem diria que ele ia pra puteiro, tão amoroso com a esposa. Enquanto falávamos, ele servia os lanches para os demais, sorridente e meigo, totalmente diferente do que havíamos encontrado bêbado. — Será que ele lembra da gente? — Não sei. Com minha experiência posso dizer que tamanho de pau, é mais uma coisa que homem fantasia do que efetivamente garantia de sexo bem feito. Infelizmente é verdade meninos, eu já gozei horrores em uns cacetes de 10 cm e brochei com os de 20cm. É mil vezes preferível um pau pequeno ou médio duro feito pedra do que um grande e flácido. MAS confesso que eu comecei a ficar curiosa, imaginando se o pau do Frade poderia ficar duro e maior do que já era. — Não tem como ficar maior, acho que é impossível. — Disse Lari quando eu falei da minha dúvida. — Claro que tem como. Acho que temos que descobrir. — Você tá maluca guria?! — Disse Lari rindo. — Ele falou de um jeito bem safado. Mesmo sendo casado, ele certamente apronta. Seria interessante ... — Guria, ele é um velho estranho. Aquele porra mijou na gente. A Lari não via a situação como eu via. Era realmente intrigante, pois aquele homem que sempre fora gentil, escondia um lado estranho e sombrio. Era como se aquele sorriso que estávamos vendo fosse mentira, uma máscara de algo… De algo, intrigante. Teve um dia desta semana que na saída, eu vi o Frade fumando um cigarro. A Lari não estava comigo e eu decidi finalmente chegar perto dele. Ele me olhou chegando e não abriu o sorriso meigo que sempre fazia com todos. Ele fumou o cigarro com mais intensidade em vez de falar algo. — O que você quer? — Perguntou ele, voltando a fumar. — Eu… — Se é algum tipo de desculpas, sermão, ameaça, dolangue, lero lero, bla bla bla, saiba que eu estou pouco me fodendo sua ratinha vagabunda. Era uma agressividade sem igual, coisa que eu nunca havia passado antes. Jamais alguém me tratou assim. Não era algo físico, mas era intimidador. — Você tem mais um cigarro? Ele me olhou espantado e riu. — Aqui na frente de todo mundo? — Muitas pessoas estavam passando, saindo e entrando. — Você deve estar ficando louca. Se realmente quer um, vamos sair da vista de todos. Ele saiu andando e eu o segui. Fomos para o fundo do terreno, que dava aos fundos da sala da pedagogia, onde não tinham janelas nem nada. Ele acendeu mais um cigarro para ele e um para mim. Comecei a tragar. — Você é estranho. — Traguei. Ele riu e tragou o cigarro. — Você parece ser uma coisa e passa desapercebido pelo olhar de todos. Mas para mim e para minha amiga você mostrou quem é de verdade. — Falei olhando para ele. — E isso me fez pensar. Eu também de certa forma era como ele. Meu jeito menina, meu rosto angelical, escondiam algo que eu só mostrava para algumas pessoas. Meu lado safada de ser. Eu e o Frade éramos mais parecidos do que ele podia perceber ou imaginar. — Todo homem precisa se divertir. Desde que o mundo é mundo, agente trabalha e vocês abrem as pernas. — É um jeito interessante de ver as coisas. Sua esposa concorda? — Pufff. Ela vive na fantasia. — Disse ele. Eu meio entendi o que ele quis dizer na simplicidade das palavras. Ele a deixava em uma fantasia de um casamento feliz, de um homem amoroso, quando na verdade ele era um animal. Era um homem grande, gordo, velho e como um touro, cheio de vontade de esporrar em alguma vaca. Joguei o cigarro longe, soltei a fumaça, amarrei meu cabelo e fiquei de joelhos. Ele riu. — O que está fazendo? — O que acha que eu estou fazendo? Eu quero ver o que é um homem de verdade. — Disse séria para ele. Ele riu alto. — Mas essa ratinha é uma piranha de verdade não é mesmo. — Ele puxou a camisa, mostrando a barriga peluda e começou a tirar o cinto abriu o ziper da calça e puxou aquele piru grotesco. Pude sentir o cheiro do suor. Ele era muito pentelhudo e tinha vários pelos brancos. Peguei naquele pau e minha mão mal fechou. Comecei a acariciar, fazendo o vai e vem e senti a coisa começar a ficar dura na minha mão. — Você gosta de ir nos puteiros comer as vagabundas é? — É claro que sim! E quando elas veem, não aguentam, tem umas que cobram um extra. — Mas é pelo seu cacete feder ou por ser grande? — Sua piranha safada eu devei meter a mão no meio da sua ca… E então sem deixar ele terminar, eu expus todo seu prepúcio e comecei a mamar só a cabecinha, que era a mio que já havia mamado até então. Chupava com uma vontade de quem queria sugar, sentir, ter. Lambia com a curiosidade de uma iniciante. O salgado foi se diluindo na minha baba e o cacete crescendo. Era realmente grande e era um pau lindo de um casado. — Você gosta de fazer a sua esposa de corna é? — Cala a boca e mama ratinha. Eu estava molhadinha de prazer. — Tenho certeza que eu sou a única que mama essa pica sem ser por dinheiro. — Disse segurando aquele pauzão que agora estava completamente duro. O Frade tentou me calar empurrando o cacete de volta para minha boca e respondi seguindo com o boquete. Meus joelhos estavam começando a doer. Aquela brincadeirinha tinha que acabar. Comecei o boquete com mais intensidade e ele gemeu. Segui salivando e chupando, um boquete bem babadinho e na pressão. Mesmo assim ele era mais resistente do que eu podia imaginar. Mais um pouco e mais gemidos e finalmente a porra começou a inundar a minha boca. Seu cacete pulsava e a gala saia. — Aaaaaaah! Toma leite sua piranha safada do caralho! Ratinha putinha!!! Aaaaaah! Delícia. Deixei ele gozar fartamente na minha boca, sem nem uma gota voar para lugar algum. Assim que ele terminou, abri bem a boca e mostrei a piscina de porra E então, eu engoli. Ele ainda se recuperando riu. — Então é assim o gosto da porra de um homem casado é? — Levantei do chão enquanto ele ajeitava as calças. Peguei da mochila um papel com meu telefone. — Se você me mandar ainda hoje uma foto da corna da sua esposa mamando o seu pau que me deu essa golada de leite eu te dou a minha bucetinha. Dei um tapa na cara dele e apontei o dedo. — Te aguardo seu puto. Ele ficou abismado com a minha atitude e então riu. — Piranhazinha safada! CONTINUA...
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