Raíssa Sapeca – Duvida do Leitor – Como foi a sua Primeira Vez com um Casado? (Parte 1)
Como estão meus lindos? Queria agradecer mais uma vez a todos que estão curtindo meus textos, votando, comentando e até mesmo mandando mensagens. Fiquei surpresa com a quantidade de mensagens que chegaram. Queria dizer que minhas aventurinhas eu faço de forma meio que bem selecionada, eu gosto de conhecer a pessoa e se me sentir a vontade ai sim rola. Então eu não vou passar meu whats ou coisa do tipo. Sorry. Além disso eu não vendo fotos ou vídeos, se eu quisesse me expor estava rica bebê. O que fotografo e filmo, são em 99% das vezes com meu celular e o material fica sob minha posse. Tenho uns fetiches que ainda não partilhei com vocês e por essa razão apenas que gravo ou tiro foto. Se forem bonzinhos e taradinhos depois eu conto rsrsrs. Pois é, eu sou assim, safada mesmo, viciada em uma boa gozada, em aventuras e em meter chifre na testa de mulher casada. Gosto quando seu marido te beija a noite, olha nos seus olhos e diz que te ama e que você é a mulher da vida dele. Quando na verdade, ele fica louco e de pau duro assim que vê minha bundinha. Quando ele fica louco de vontade de cheirar a minha calcinha usada e suada. Quando enquanto ele me possui e fica louco de desejo de arrancar a camisinha para me encher de prazer. A boca que ele usa para te beijar e falar que te ama, é a mesma que ele usa para lamber meu cuzinho e dizer que eu sou uma delícia. E no fim, sua corna, eu marco seu maridinho com um golden shower. Faço questão que seja bem na pica, para que quando você mame ou sente no seu marido, saiba que eu já o usei e o marquei feito uma cadelinha. Quer me conhecer melhor? Leia o meu perfil, sou uma novinha de 20 anos bem safadinha. Leia os meus outros textos. Um leitor me mandou mensagem me perguntando qual havia sido a minha primeira vez com um casado e por que desse meu fetiche com eles. Decidi escrever para o deleite de todos. Foi a alguns anos atrás e ainda não estava com o Castro, meu atual namorado: VOLTANDO A ÉPOCA: Eu e minha amiga Lari, éramos bem safadinhas. Basicamente agente gostava de sair com os garotos do último ano. Ao fim do ano, a turma deles decidiu fazer um baita churrasco com professores, diretores e alunos. Seria um churrasco antes da formatura. Como agente era bem enturmada fomos como namoradas de dois deles. Eu era a namorada do Raul e Lari, do Alison. Estávamos ficando com eles por volta de um mês. Foram dois ônibus de excursão em direção a um sítio em São José dos Pinhais. Tinha piscina, churrasqueira e bebida. Claro que demos nosso jeito de nos encher de bebida também, como sempre damos. Perto do fim da tarde muitos estavam bêbados, professores e alunos. Nessa festa inclusive chegou a ter professor pegando aluna e deu o maior problema semanas depois. Já havíamos aproveitado bem e lógico que o tesão subiu. Alison havia apagado, mas Raul estava firme no objetivo de me dar uns pegas. Ele levava a minha mão até seu cacete só para mostrar o quão duro estava. — Isso aqui é pra você Raíssa. — Aqui não garoto doido! Lari ria com a situação. — Tem uma gurizada que já deu uns amasso lá pra baixo atrás da sauna. Bora lá eu, tu e a Lari? — Seu safado! — Disse a Lari. — Eu sei do que tu gosta guria. Nem disfarça. — Ah é? E o que eu gosto? — Perguntou a Lari rindo. — Tu gosta de rola e aqui tem pra vocês duas. Eu ri. — Você realmente não conhece a minha amiga. — Disse eu para Raul. — Eu topo, mas espera um minuto. Sai andando e encontrei dois guri bem bonitos conversando. Dei uma ideia para eles que acabaram topando e voltaram comigo até a mesa do Raul. — Vamos lá nós cinco. — Chamei o Raul que estava sem entender, mas veio. Lari meio que riu. Nos afastamos de todos e fomos para trás da sauna. Atrás de nós agora só o matagal e como estava escurecendo já estava começando a dar um breu. — Eu vou ficar com você Raul. A Lari, fica com o Lierson e Ruan. E só para provar que você não aguenta nós duas, se você gozar, eu roubo alguém da Lari para mim. Ele ficou meio indignado, mas Lierson e Ruan nem esperaram e arrancaram o biquíni inteiro da Lari que já ficou toda peladinha. Eles a beijavam, chupavam os peitinhos, dedavam a bucetinha, abriam a sua bundinha se revezando em suas curvas. Raul estava de pau duro e tratei de chupar enquanto ele se batia para arrancar meu sutiã do biquíni. Para a minha surpresa Raul não gozou e a putaria foi ficando mais séria. Como não tínhamos camisinha e muito medo de gravidez, foi tudo no cuzinho, tanto meu quanto da Lari. Raul metia com vontade. Lierson e Ruan se revezavam na bundinha da Lari. Foram uns bons vinte minutos de putaria até que os pia gozaram. Lari também gozou e eu fui a única que não gozei. Os pia subiram para buscar as nossas toalhas pois queríamos todos tomar uma chuveirada no banheiro da sauna e já nos arrumar para voltar. Lari e eu estávamos rindo falando como éramos safadas e como tinha sido bom vir na festa quando de repente, saiu do mato um homem grande e gordo, de cabeça grisalha claramente bêbado. Era o “frade”. Os alunos o chamavam assim. Ele trabalhava na cantina, todo dia de manhã chegava de carro com a esposa. Beijava ela entregava a direção e ela ia trabalhar com o seu carro. Sempre foi um sujeito tranquilo e amável com todos, tinha uma careca bem no meio da cabeça e por isso “Frade”. Estávamos nuas e gelamos na hora. — Bonito em! Eu sei que vocês guriazinhas são usa vagabundas do caralho. Eu vejo as calcinhas enfiadas no cu, a forma como andam! E não digo só vocês, todas elas! — Disse gesticulando indicando o pessoal que festejava lá em cima. — Piranhas safadas! Todas! Hoje estão ai estudado, amanhã, estão enfiadas em alguma zona chupando e dando por grana. Lari e eu estávamos de olhos arregalados e congeladas. Peladas e esporradas. — Eu vi toda a piranhagem que vocês estavam fazendo. Os garotos metendo no cu de vocês sem camisinha e gozando. Essa vagabunda ai tomou duas cargas no rabo e você uma. — Então ele riu. Ele começou a abrir a calça e Lari apertou meu braço. O Frade sacou sua jeba, que era realmente grande e grossa. Aquele treco estava mole e ele começou a mijar do nosso lado. — Ahhhh! Que alívio! Olhem bem meninas olhem mesmo. Porque isso é a porra de uma rola de um homem de verdade e não essas merdinhas de brinquedo que vocês acham que são garotos. Não fazem mais homens como antigamente. Lari e eu vimos aquela rola e realmente chamava atenção. Ele era bem pentelhudo, era como se nunca tivesse visto uma tesoura ou maquininha. Ele balançou aquilo em nossa direção e mijou em nossas pernas. — Hahahahaha! — Deu uma risada estridente! Nós demos um grito de susto e um salto para trás. — Agora assim como um cão, eu marquei as duas piranhas! Hahaha! Ele terminou, sacolejou e guardou aquilo. — Eu ainda vou pagar para comer o cu de vocês duas em um puteiro desses da vida. É certeza! Ele se virou, assim como apareceu e saiu andando subindo de volta para a festa. Eu não aguentei e ri. Lari estava meio em choque. — Você tá rindo do que, tá maluca? — Aquela foi a maior pica que eu já vi. — E voltei a rir. CONTINUA...
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