Raíssa Sapeca – Brincando com um Casal e Sendo Paga feito uma Putinha (Parte 2)
CONTINUANDO… Meu expediente estava perto de acabar. Fui falar para o meu pai que não voltaria de carona e disse que iria para outro lugar. — Para onde você vai? Quer saber, melhor nem me dizer. Eu ri e até mesmo concordei com ele. Avisei a Mel o que havia ocorrido e ela ficou de cara com a proposta, e ainda mais de cara quando descobriu que eu aceitei. — Então seu pai vai estar livre essa noite? — Erh Mel! Cala boca! — Eu também tenho direito de me divertir não é? Mandei mensagem para o casal que havia me contratado e disse que já estava indo. Eles não foram para o hotel que eu indiquei, mas sim um outro bem próximo. Como já era noite, demorei por volta de uns 20 minutos de Uber que eles pagaram. Cheguei na recepção do hotel e tive de apresentar documentos e então fui liberada a subir. Bati na porta do quarto e logo abriram. Quem abriu foi a esposa, que se chamava Rubia. — Oi querida que bom que chegou! — Olá! — Disse entrando. O quarto estava frio, eles ligaram o ar bem forte. Era uma suíte alta e bem luxuosa. O marido, que se chamava Carlos bebia um Whisky com gelo. Eles usavam uns roupões apenas, pareciam que tinham saído de um banho relaxante. — Então quer dizer que você é nossa por duas horas não é mocinha? — Bem eu acho que sim. — Então me passa seu PIX que vou depositar o combinado. Quer beber conosco? — Disse Carlos se levantando do sofá e indo me servir. Ele me serviu a bebida, e foi realizando o depósito. Bebi e conversamos um pouco. Ele era empresário e estava abrindo uma filial de sua empresa aqui em Curitiba. A esposa e ele curtiam umas aventuras e gostavam de aprontar juntos, como um casal. Com a bebida na mão e dinheiro na conta, ele começou a me apalpar. Apertava a minha bunda na frente da esposa e aquilo era MUITO excitante. O pau dele começou a subir e escapar pelo roupão. Eu matei meu whisky e decidi que era hora de um banho. Disse que iria no banheiro tomar uma ducha e me limpar. — Antes quero ver você bem peladinha vai. — Amor! Deixe a menina se banhar antes. — Não. Quero ver agora. Eu ri e comecei a me despir. Fiz de um jeito sensual pra o deleite e prazer do casal. Carlos já estava se masturbando. — Olha amor, ela é tão minhonzinha do jeito que gostamos. — Ela é perfeita! — Perfeita mesmo. Comecei a tirar a última peça, que era a minha calcinha preta fio dental. Ambos me observavam com curiosidade e tesão. Joguei em direção ao Carlos e ele pegou. Fez questão de cheirar a peça profundamente e fiquei abismada, pois tinha usado o dia todo, feito xixi e suado. Mas ele cheirava muito desejoso. — Por favor, não demore que eu já estou ficando louco. — Disse Carlos dando mais uma fungada na peça. — Vá se banhar querida, tem uma toalha na pia. Entrei apenas com meu celular no banheiro. Sentei para fazer xixi e aproveitei a para fazer o número 2, queria estar limpinha para o ato. Castro, meu namorado, mandou mensagem perguntando se estava tudo bem e se podia passar lá em casa. Eu disse que havia saído com amigos e que ele podia passar amanhã. — Que amigos? — Perguntou ele por mensagem. — Ah amor, amigos que conheci hoje. Desencana vai! — Bloqueei o celular. Entrei no banho e não demorei. Estava ansiosa para me divertir a três com um casal. Seria a minha primeira vez a fazer com a esposa de alguém junto. Assim que sai do banheiro, Carlos estava sentado no sofá com, tomando mais uma dose de whisky e ainda, se revezando em cheirar minha calcinha. Rubia, estava pelada e de joelhos chupando o cacete do seu marido que estava muito duro. — Venha querida. A pica do meu marido está dura assim por causa de você. Minha buceta babou com ela falando isso. Não falei nada e fui em sua direção. Ajoelhei ao seu lado e ela, segurando a base do cacete, apontou a pica para direção do meu rosto, me convidando a mamar seu marido. A cabeça do seu pau era rosa, era um pau médio e já estava bem babado. Eu abocanhei sem fazer muita cerimonia. Mamava a pica indo até os dedos da esposa dedicada. Carlos cheirava a minha calcinha. Rubia se assustou com a minha dedicação. Ela soltou a base do cacete e começou a querer dividir, mas eu era gulosa e não deixei. Agora a esposa ia ver o maridinho na boca de uma gulosa de verdade. Ela chupou as bolas do seu macho e me deixou o pau. Carlos gemia de prazer. Para o meu espanto, Rubia meteu a mão na minha buceta e riu, pois eu estava muito molhada. — Caralho amor, não faz ideia de como essa putinha está melada. — Ela levou os dedos melados até a boca do marido que finalmente provou meu mel. — Sua esposa é uma corna bem vagabunda né. — Bem vagabunda. — Muito mesmo? — Perguntei. — Vou te mostrar quanto. — Disse Rubia se deitando no chão e no meio das minhas pernas. — Lambe o cuzinho dela amor. A buceta eu quero melada. Foi um espanto, foi a primeira vez que uma mulher me chupou o cu. Mas aquilo me corroía de tesão. Basicamente o macho dela era meu e ela estava totalmente submissa como uma cadelinha chupando meu rabo. Me derreti ainda mais e me dediquei com força ao boquete. Não demorou Carlos terminou a sua dose de whisky e me puxou sofá acima. Ele levou meu quadril até seu rosto, como se estivesse levantando um travesseiro. Ele começou a chupar minha buceta carnuda melada. — Nossa muito melada mesmo. — Disse ele me saboreando. A esposa dele começou o boquete. Mais alguns minutos e não aguentei e gozei. — A pequena piranha tá amando amor. — Agora é hora de meter essa pica na minha bucetinha e deixar essa corna feliz. — Falei provocando. Rubia foi buscar uma camisinha em sua bolsa. Para minha surpresa ela voltou com um gel e dois plugs anal. Empinei minha bundinha mostrando meu cuzinho para o marido sedento enquanto sua mulher me plugava. Ela me entregou o outro plug, passou o gel em si mesma e abriu a bunda maravilhosa e pluguei ela na frente do marido. Carlos se levantou e nos conduziu para cama. Foi lá que a magia aconteceu. Ele foi seco comendo a minha bucetinha. Seu pau deslizou sem problema nenhum para dentro. Ele me comia com força enquanto beijava a sua esposa. Mudamos de posição, ele tirou a camisinha, Rubia se deitou e ele socou o cacete na esposa. Ela pediu para eu ficar de quatro em cima do seu rosto e me chupava. Era estranho, já que eu sou hetero. Carlos começou a bater na minha bunda e senti que estava me marcando. Me virei e fiquei de joelhos na cara de Rúbia que não parou de me chupar. Carlos começou a apertar meus seios com força deixando meus mamilos bem duros. Ele me puxou e nos beijamos com força. Logo, me deitei em cima do corpo de sua esposa e ele começou a se revezar em socar seu cacete em minha boca e dentro da buceta da esposa. Senti o mel de sua mulher e confesso que senti nojinho. Ele não se aguentou e começou a gozar. Socou fundo a pica dentro da buceta de sua esposa para esporrar. Ela gozou junto dele. Me deitei ao lado do casal e deixei eles curtirem o momento. Carlos foi no banheiro e Rubia tirou meu Plug. — Acho que já tá bem alargadinho né. — Acho que sim. Ela me pediu para ficar de quatro e começou a me lamber. Carlos logo voltou e já estava de pau duro pronto para mais. Ele colocou a camisinha e começou a socar na minha bunda. — Ah! Filha da Puta! Meu rabinho. Come vai. E ele comeu. Sua esposa colocou o rosto em cima da minha bunda para ver a ação bem de perto. — Fala seu puto, que comer meu cu é muito melhor do que essa velha safada. — Você é muito melhor! — Tesão transbordando. — Agora tira e coloca ela pra mamar. Mama sua puta corna. O pau saiu de dentro do meu cu e senti que ele meteu com camisinha e tudo na boca da esposa. Agora ela ia sentir o gostinho de dentro do meu cu. Não demorou e ele voltou a socar no meu cu alargado. Trepamos e trepamos gostoso. Não foi rápido e foi muito intenso, trocamos de posição e ele não tirava do meu rabo. Gozei umas duas vezes e já estava ficando assada. Então me deitei e ele tirou a caminha. Dessa vez a esposa se pôs em cima de mim. A mulher e eu ficamos em posição de 69. Ela me masturbava e ele socou seu cacete bizarramente duro na xota dela. Deu algumas bombadas e não se aguentou, tirou e começou a gozar em cima de mim e dentro da minha boca. Delicia. Eu estava cansada e tínhamos passado um pouco de duas horas. — Essa porra é minha. —Disse Rubia vindo me beijar para tirar a porra do seu parido de dentro da minha boca. Ela expôs ao marido a gozada engoliu. Esperei um pouco e exigi a minha parte no trato. Queria mijar no marido, marcar ele como uma cadelinha. Fomos para o banheiro. Segurei o cacete dele que estava flácido e comecei a urinar em cima. A esposa observava atenta. — Agora esse cacete é meu. — Disse rindo ao terminar. — Vem aqui amor. — Exigiu Carlos. Ele colocou a esposa de joelhos. — Beija o pau do seu marido. Rubia pareceu meio relutante. — Beija e diz pra ela que agora meu cacete é dela vai. Agora. — Fiquei surpresa. Ela obedeceu e eu fiquei louca de prazer. Tomamos uma boa chuveirada, me vesti, pedi um Uber que foi pago pelo casal e voltei para casa. Mel estava lá, vi as coisas dela, deveria estar dormindo no quarto do meu pai. Estava ansiosa para contar minha experiências pela manhã.
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