Raíssa Sapeca – Realizando um Fetiche do Amigo do Meu Pai
Olá queridos leitores desse site maravilhoso, sou a Raíssa, uma loirinha sapeca bem novinha que adora aprontar com homem comprometido. Recomendo que leiam meu perfil para me conhecer um tantinho mais, bem como meus outros contos. Eu sempre tento fazer curtinho, gostoso e safadinho para o prazer de todos. Tenho certeza que vão gostar. Queria ainda agradecer a todas as mensagens e fotos dos seus cacetes duros. Espero que passem a mandar fotos com as gozadas que deram com minha aventurinhas rsrsrs. Pois é, eu gosto de ver quando um homem chega ao máximo do prazer comigo. =) s2. Minhas fotos estão ai, então assim vocês conseguem ter bastante ideia do meu jeito de menina. Mas não se engane, pois a minha voracidade deixa a corna da sua esposinha no chinelo meu bem. Acho que já me alonguei, votem e comentem. Saquem seus cacetes e vamos para esse conto: Era um sábado de tarde, eu ia sair no início da noite com meu namorado, o Castro para irmos ao cinema e estava esperando ele terminar o serviço junto do pai na mecânica. Eu não gosto de trabalhar no Sábado, então meu pai, que também é meu patrão, costuma me dar folga. O celular tocou. Era o “Polaco”, um velho amigo do meu pai que tem por volta de uns 55 anos. — Oi Polaco. Já faz um tempinho em! — E ai pequena. A marcação tava osso. — Eu ri com a resposta dele. — E agora aliviou é? — Ela viajou para a casa da irmã em SC. — Ele estava se referindo a esposa. — E bem, a mamadeira está cheia. — E o Pedro? — Ta na casa da namorada, possivelmente metendo. — E deixa eu adivinhar, o pai do Pedro também quer meter? — Bem dentro da safadinha mais deliciosa que eu conheço. — Safado! Me da 20 minutos e chama um carro que eu vou. — Hoje eu vou querer algo diferente, realizar um fetiche com você. Mas primeiro venha. — To curiosa. Então desligamos e fui me arrumar. Estava um dia quente e coloquei um vestido cinza, sem calcinha e tênis. A calcinha e absorvente, eu levei na bolsa. O Polaco e eu já temos um “casinho” a um tempinho e por essa razão fazemos sem camisinha. Ele gosta de deixar a semente bem fundo dentro de mim e depois fica tudo escorrendo. E como eu ia para o cinema com o Castro, precisava levar. Minha história com o polaco meio que começou quando eu e o filho dele, o Pedro, resolvemos aprontar com mais dois amigos na garagem da sua casa. Agente tinha matado aula para beber e fumar um numa praça perto da casa do Pedro. Não demorou e os três pia, começaram a falar quem estavam pegando. Começaram a se gabar e como eu não gosto disso comecei a diminuir eles. Falei que eles deviam ser brochas e não aguentavam nem uma aventura. E então um deles riu e disse que conseguiria me foder e me fazer gozar umas cinco vezes antes dele gozar. Confesso que eu estava mais alta e disse que eu gostaria de ver ele tentar, disse ainda que eu certamente finalizava os três apenas com boquete em no máximo 5 minutos com cada um. Claro que os pia ficaram doidos. Fomos todos para a casa do Pedro, na garagem e eu estava certa de que iria finalizar eles bem rapidinho. Tire toda a minha roupa para atiçar eles mais ainda que ficaram encantados com meu corpo. Botamos um papelão no chão. Fiquei de joelhos e comecei a mamar os três. Chupava uma e punhetava duas. Enquanto as mãos deles se aproveitavam onde podia do meu corpo. Se tem uma coisa que sei e gosto, é mamar uma pica dura. Claro que em 5 min os três tinham jorrado porra no meu rosto e peitos. Eu tava toda gozada, pensando em uma chuveirada e na sequência uma foda a três. Foi então que o pai de Pedro, o Polaco, entrou com o carro na garagem e flagrou nós quatro. Ele brigou conosco meio que por igual. Tirou uma toalha do varal e jogou sobre meu corpo nu. Deu pontapé nos amigos de Pedro os colocando para fora enquanto ainda subiam as calças. Deu um tabefe no Pedro e mandou ele subir para o quarto. Me mandou recolher minhas roupas tomar um banho e sair e disse que falaria para o meu pai o que eu estava aprontando. Eu não me preocupei até porque estava meio alta. Deixei a toalha cair e ele viu meu rabinho empinado enquanto recolhia as roupas. Subi e tomei banho e saí. Ele não contou nada para o meu pai, talvez pelo receio de enfraquecer a amizade ou coisa do tipo. Meu pai fazia algumas noites de pôquer com whisky lá em casa e o Polaco sempre estava por lá. Ele sempre me olhava com aqueles olhos azuis, meio que me vendo como eu realmente sou e não como uma menina de rosto angelical. De alguma forma ele entendeu meu potencial. Em uma das noites, onde um dos integrantes do clube do pôquer bebeu mais que devia, meu pai se propôs a levar o sujeito em casa. Os outros saíram e por alguma razão o Polaco ficou. Estávamos sós. Ele estava meio bêbado me perguntou se eu era bem safadinha mesmo igual ele tinha visto. Eu estava vendo para onde isso ia e confirmei que sim. Agradeci por ele ter feito o favor de guardado o segredo, quando na verdade no máximo eu levaria uma bronca do meu pai. Ele me contou que nessa noite meu pai havia ganho um dinheiro dele e que agora ele queria cobrar o favor. Como eu já sabia para onde isso ia, eu nem esperei ele pedir. Me ajoelhei entre as suas pernas, fui abrindo seu ziper e saquei seu cacete meia bomba com cheiro forte de macho que passo uma noite bebendo. E como uma boa putinha, mamei o cacete do amigo do meu pai. Ele durou um pouco mais que o filho, mas logo me deu sua semente. Sentei em seu colo, e pedi para ele vir em uma outra noite, quando estivesse mais sóbrio para outro tipo de aventura. E assim começou, deixei minha marquinha nele e fodemos por algumas vezes. Até que abolimos a camisinha. Com um tempinho, diminuímos a frequência das fodas, até porque eu não gosto de criar esperança de compromisso na cabeça de ninguém. Saí de casa e logo o Uber me levou até a casa do Polaco. Cheguei e logo ele abriu a porta. Não queria causar nenhum tipo de alarde na vizinhança por eu estar entrando. Subimos para o quarto dele e me deitei na cama no lugar de sua esposa, a corna. — Vai ser bem aqui que você vai me foder é safado? Ele ainda estava na porta, subiu sem mexer no meu rabo, ou me beijar. Achei estranho. Então, antes de vir ele me contou seu fetiche. Ele queria que eu ligasse para o meu namorado Castro e fosse conversando com ele enquanto ele se aproveitava. Que safado! Além disso ele queria me filmar para depois se masturbar e claro que eu concordei. — Mas você não pode fazer barulho e nem meter em mim, se não ele descobre! Ele concordou tirou toda a roupa e seu pau rosa já estava estalando. Eu liguei para o Castro e quando ele atendeu, o Polaco veio para cima de mim, subindo meu vestido e colocando seus dedos na minha xota, que na verdade, já estava melada, pois eu também estava com tesão já que aquilo era a primeira vez. Castro estava impaciente e disse que estava ocupado. Mas eu disse que estava com saudades e queria ouvir a sua voz. Pedi uns 10 minutinhos de ligação e meio a contra gosto, meu namorado aceitou me dar esse prazer de ficarmos no telefone um pouco. Enquanto isso, me filmando, o Polaco esfregava minha xana e lambia os dedos sentindo meu mel. Segurei seu pau e comecei uma leve punheta, trazendo seu corpo para perto de mim. Castro e eu debatíamos onde íamos jantar e se eu poderia ir dormir em sua casa do no fim do dia. Eu disse que naquele momento estava molhada e queria foder hoje. Polaco trouxe seu cacete para perto do meu rosto sem deixar de dedilhar minha bucetinha. — Já até estou sentindo o cheiro de pica. — Meu namorado imaginou que eu estava falando dele, quando na verdade, falava a respeito do velho amigo do meu pai. Castro concordou em dormimos na casa dele e disse que poderíamos nos aventurar no quarto sem problemas. Pedi para ele me explicar o filme que íamos ver. Todo empolgado ele começou a falar a respeito dos arcos da Marvel no cinema e eu comecei a mamar o pau do Polaco. Minha buceta estava toda melada. Eu falava algo para que meu namorado seguisse falando e voltava a mamar aquele pau rosa delicioso. Lá estava eu, no lugar da esposa do Polaco, de pernas abertas, falando com meu namorado, mamando um cacete gostoso, sendo dedada por um casado safado. Que tesão. Não demorou e o Polaco veio esfregar a sua rola na minha buceta, enquanto meu namorado falava algo a respeito do homem de ferro. Aquele pau rosa esfregava no meu clitóris e me deixava doida. Eu queria desligar e sentar em cima daquele casado safado, mas entendi que ele estava tendo muito prazer em fazer isso e me contive. Decidi mudar de posição e fiquei de quatro, ele fazia que ia meter e voltava a esfregar o pau, bem como abria minhas nádegas e colocava seu polegar no meu cu. Eu estava louca de vontade de dar. Então, de repente, ele me virou e se masturbando começou a esporrar na minha boca enquanto meu namorado ainda estava no telefone. Falamos por mais uns dois minutos. Agradeci ao Castro por ter falado um pouco comigo e desligamos. Conversei por volta de uma hora com o Polaco até que ele estava de novo pronto para ação. Fodemos gostoso, claro. Ele encheu minha xana de leite, como de praxe. Tomei um banho e me arrumei. Mandei mensagem para o Castro me pegar aqui e ele veio de carro. Polaco abriu o portão e deu tchau para mim e para o meu namorado enquanto eu saia e entrava no carro. — O que você está fazendo aqui na casa do Pedro? — Eu vim ver o Polaco, meu pai pediu para eu trazer uma coisa aqui para ele. — Que coisa? — Ai Castro, não sei, tava embalada. Tomamos um café e fiquei te esperando. Então sai com meu namorado. Jantamos e vimos o filme no cinema. Foi uma noite agradável. Quando chegamos a noite no quarto do meu namorado, eu mamava seu cacete com vontade até que ele pediu para me chupar também. Tirei a minha calcinha e o absorvente era uma mistura do meu mel, com a gala do Polaco. Subi o vestido, deitei na cama do meu amor e ele me chupou. Chupou com vontade, me saboreando por inteira. Eu sorri.
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