Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 3)



    ...CONTINUANDO:
   Subimos as escadas meio tropeçando entre beijos, risadas e mãos apressadas. Entramos no meu quarto e eu empurrei Maicon na cama com um sorriso safado. Ele caiu de costas, ainda ofegante, com o pau duro latejando, brilhando com a mistura dos nossos sucos.
    Fernanda, que já estava com aquele olhar de quem queria mais, pegou o plug anal, passou a língua na pontinha só pra provocar e o enfiou de novo dentro do cuzinho uma vez mais. Ela fez isso ajoelhada na cama, com as pernas abertas, olhando pra mim com aquele sorriso de putinha experiente.
    Subi na cama, passei uma perna de cada lado do Maicon e fui descendo a buceta devagar no pau dele. Quando encaixou tudo, soltei um gemido rouco, fechei os olhos e comecei a cavalgar com vontade, sentindo cada centímetro daquela rola me preenchendo de novo.
    Fernanda então se aproximou e montou na cara dele. Com o plug ainda encaixado no cuzinho, ela abriu as pernas bem largas e se sentou, esfregando a buceta molhada nos lábios do Maicon, que começou a chupá-la com fome, gemendo contra a carne dela. A cena era pura sacanagem eu cavalgando, ela se esfregando, e ele ali no meio, sendo usado por nós duas.
    Os gemidos tomavam conta do quarto, assim como o cheiro do sexo e do nosso suor. Os quadris não paravam de subir e descer.
    A gente fodeu assim por um bom tempo. Eu senti o gozo vindo mais uma vez, a pressão crescendo lá dentro, até explodir. Gozei gemendo alto, jogando a cabeça pra trás, tremendo em cima dele.
    Fernanda então se levantou da cara dele, ofegante, e se deitou de bruços na cama, empinando a bunda com o plug ainda encaixado.
— Tira, Maicon… quero sentir essa rola no meu cu agora — disse ela, com aquela voz safada.
    Ele não pensou duas vezes. Puxou o plug devagar, fazendo aquele estalo molhado gostoso quando saiu. Me entregou o brinquedo com um sorriso, mas antes de qualquer coisa, levou o plug à minha boca. Não resisti e coloquei a peça recém saída do cuzinho da minha amiga direto na minha boca.
    Dei um sorriso ainda mais safado, peguei o plug dele e o enfiei no meu próprio cuzinho, devagar, gemendo com a sensação.
    Maicon se posicionou atrás da minha amiga e começou a enfiar o pau devagar em seu cuzinho molhado e já dilatado. A expressão dela foi de puro êxtase, o rosto enterrado no colchão, os gemidos abafados mas intensos. Eu me deitei ao lado dela, com a cabeça repousada em sua bunda, olhando de perto a rola do Maicon entrando e saindo do cuzinho safado daquela piranha deliciosa.
— Isso, mete com força... quero ver esse cuzinho se abrindo todinho pra você — sussurrei perto, com a voz melada de tesão. — Tá gostando de comer minha amiga, Maicon?
    Ele gemeu em resposta, o corpo todo tenso.
— Quando for gozar, quero que tire a camisinha… — murmurei, lambendo os lábios — …e esporre tudo no meu rosto. Quero sentir seu gosto, seu calor, e ainda ver esse cuzinho lambuzado com teu leite.
    Fernanda arfava, gemia, se empurrando pra trás, pedindo mais.
— Joga tudo, Maicon… enche a gente com essa porra quente. — Falava tentando estimular cada vez mais.
    Ele gemeu e tremeu, era a hora, o mecânico que veio no lugar do meu namorado ia finalmente entregar seu prazer na forma do seu sêmen para minha amiga e apara mim.
    Maicon começou a gozar com força. O primeiro jato saiu tão potente que passou direto por cima do meu rosto, sujando as costas da Fernanda e até o cabelo da nuca.
    O segundo jato acertou meu rosto em cheio, respingando na minha bochecha, escorrendo pela minha testa, pegando até meus cílios. Eu fechei os olhos, gemendo, sentindo aquela porra quente bater com gosto.
    E não parou por aí. Vieram mais jatos, um atrás do outro, como se o Maicon tivesse guardado tudo só pra aquele momento. Meu rosto ficou completamente coberto, e o cuzinho da Fernanda, que ainda estava todo escancarado pela foda, também foi agraciado. O esperma pingava na entrada do seu cu, escorrendo lentamente pelas dobrinhas, deixando tudo ainda mais indecente.
    Maicon segurava a cabeça do pau com a mão, espremeu suavemente, querendo garantir que cada gota fosse aproveitada. Um filete grosso escorreu direto pra bunda da minha amiga, completando a cena perfeita.
    Nós duas estávamos sujas com o prazer dele. E, sinceramente, adoramos isso.
    Ele caiu de costas na cama, suado, respirando fundo, como se tivesse acabado de correr uma maratona erótica. O peito subia e descia rápido, o pau ainda semi-ereto, reluzente de gozo.
    Fernanda se levantou com calma, a porra escorrendo pelas costas e pela bunda, manchando o lençol. Se virou para mim, me olhando com aquele olhar de putinha determinada, e começou a lamber meu rosto com gosto. Sua língua passeava por entre os meus lábios, minha bochecha, o queixo, recolhendo cada gota de porra como se fosse um banquete. Mesmo sendo algo bem sensual, eu senti vontade de rir mas me segurei.
    Maicon observava tudo com curiosidade, os olhos arregalados de tesão, como se mal acreditasse no que estava vendo. Ele tinha entrado naquela casa achando que ia só entregar um recado. Agora estava ali, vendo duas gostosas completamente sujas com sua porra, brincando com ela como se fosse doce.
    Fernanda foi se deliciando e, num impulso sacana, segurou meu queixo, olhou nos meus olhos e cuspiu dentro da minha boca aquela porra grossa e quente que tinha recolhido com tanto carinho.
    Recebi de boca aberta, feliz, saboreando o gosto salgado e intenso, engolindo devagar.
    Fernanda então se deitou ao lado dele. Eu entendi que não seguiríamos mais transando, dado o tanto de porra que ele havia gozado. Removi o plug do meu cuzinho e entreguei a peça a ele que sorriu, mas não lambeu.
— Acho que o problema desses carros eram apenas falta de combustível. — Nós três rimos.
    Eu por minha vez, me deitei no meio de suas pernas e segurei seu pau. Estava meio flácido. Passei bem lentamente ele pelos meus lábios, dando leves beijinhos e sentindo seu cheiro de homem.
    Então, finalmente, expliquei a ele o motivo de termos feito aquilo e como isso era para ter sido um presente para o Castro.
— Nossa, isso eu vou guardar para o resto da vida. Quem poderia imaginar. — Disse ele se sentindo um homem de sorte.
    Me espreguicei, sentindo-me completa e feliz e fiz menção de levantar para tomar um banho.
— Onde você vai? — Perguntou Maicon meio incisivo.
— Banho né, ou você acha que eu vou ficar assim toda melada de porra?
— Falta comer seu cuzinho, me alcança outra camisinha. — Disse ele esticando o pau que realmente estava voltando a posição de ereção.
— Era a única e última.
— Então vou ter de comer você sem — Disse ele certo nas palavras.
    Até minha amiga ficou surpresa como eu sou safada. Claro que eu voltei para aquela cama. Minha amiga viu de perto como eu sou louquinha e safada. E observou o segundo round, onde o mecânico, colega de trabalho do meu namorado, fodia a minha bunda com força sem camisinha. No fim ele despejou tudo dentro do motor e o carro ficou totalmente lubrificado.
Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 3)

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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 19/04/2025

Delícia, fiquei em ereção.... muito safada e desejada mulheres assim.

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loira-safadinha Comentou em 19/04/2025

Putinha deliciosa!

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fodegostoso Comentou em 19/04/2025

Que delicia ,que ótimo fim de tarde. Pra esse rapaz comer duas bucetas e dois cuzinhos de uma vez bom d++++++ viu

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sabrinasaskia Comentou em 19/04/2025

Delícia de puta, bom é assim mesmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – O que era para Ser um Presente para o Namorado Acabou Virando mais Chifre (Parte 3)

Codigo do conto:
233638

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
19/04/2025

Quant.de Votos:
7

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