Sou Luana, 19 anos, a "putinha do papai" que não resiste a um momento de tesão. Dessa vez, a situação foi com meu avô, um coroa de 65 anos, corpo sarado, músculos definidos de quem ainda cuida de si. Ele sofreu um acidente e não consegue tomar banho sozinho, então me pediu ajuda. O que era pra ser só cuidado virou uma putaria daquelas que me fazem tremer só de lembrar.
Era fim de tarde, e ele tava no banheiro, sentado num banquinho, com uma toalha na cintura. Eu entrei de top e shortinho, tentando agir normal, mas ver aquele peito largo e os braços fortes me deixou com um calor danado. "Vem, Luana, me ajuda aqui", ele disse, com aquela voz grave que sempre me arrepia. Comecei molhando ele com a esponja, passando pelo pescoço, peito, barriga, sentindo os músculos sob meus dedos. Ele me olhava diferente, e eu vi a toalha subir um pouco, mostrando que o coroa ainda tinha muito fogo.
"Quer que eu lave tudo, vô?", perguntei, com um sorrisinho safado, e ele só assentiu, tirando a toalha. O pau dele tava ali, duro, surpreendentemente grosso pra idade, pulsando na minha frente. Não resisti. Me ajoelhei entre as pernas dele, a água morna pingando no chão, e comecei a chupar devagar, sentindo o gosto salgado na minha língua. Lambi a cabeça, desci até as bolas, e ele gemeu baixo, segurando minha nuca. "Porra, Luana, tu é foda", ele disse, e eu chupei mais forte, deixando ele foder minha boca. Minha bucetinha tava melada, e eu me toquei por cima do short enquanto mamava, gemendo com o pau dele na garganta.
Ele apertou minha cabeça, metendo mais fundo, e logo senti o jato quente. Encheu minha boquinha de leitinho, e eu engoli cada gota, lambendo os lábios pra não desperdiçar. Ele me olhou, ofegante, com um sorriso de quem sabia que isso não ia parar ali. "Boa menina", disse, e eu só pisquei, já imaginando o próximo banho.
E quer saber o melhor? Gravei cada chupada, cada gemido no meu perfil do Privacy pra quem quiser confirmar se é verdade. Assine e venha assistir — minha boquinha cheia, minha bucetinha melada, e eu mamando o leitinho do meu avô. É real, é quente, e eu amo dividir esse tesão com quem tem coragem de ver de perto.
Enquanto escrevo, ainda sinto o gosto dele na boca. Meu avô pode precisar de ajuda, mas no tesão, ele dá conta direitinho, e eu tô louca pra próxima vez.