Juro, isso aconteceu hoje, e meu cuzinho e minha xaninha tão ardendo enquanto escrevo. Eu sou a Luana, 19 anos, com carinha de anjo que engana todo mundo, mas no fundo sou uma vadia porca, viciada em caralhos grossos me rasgando, e o tesão de me exibir enquanto fodo me consome. Meu cunhado, irmão do meu marido, é um macho tesudo, com um pauzão que me deixa molhada só de pensar. Hoje, na casa dele, enquanto meu marido tava no trabalho, ele disse que ia me comer em várias posições e lugares, e me fodeu até gozar, com a janela entreaberta pra qualquer um espiar.
Fui na casa dele com a desculpa de pegar uns papéis, mas minha xaninha já tava pingando de tesão. Usei um vestidinho curto, sem calcinha, a buceta lisinha melíflua e os mamilos duros marcando o tecido. Ele me recebeu na sala, e deixei a janela da frente entreaberta, a cortina balançando, pra rua ter uma chance de ver nossa putaria. “Tá querendo pica, né, Luana? Vou te foder em todas as posições até tu implorar”, ele provocou, o caralho já esticando a calça. “Então me arromba, seu safado”, respondi, com voz de cadela, arrancando o vestido e ficando pelada, a xaninha brilhando e o cuzinho piscando.
Ele me levou pra sala de jantar e me deitou de costas na mesa, abrindo minhas pernas como se fosse me devorar. Enfiou o caralho grosso na minha xaninha, socando com força, a mesa rangendo enquanto o pauzão esticava minha buceta, cada estocada fazendo meus peitinhos balançarem e o mel pingar no chão. “Porra, que xota gulosa, sua cadela!”, grunhiu, chupando meus mamilos e mordendo de leve enquanto bombava. Gemia alto, “Fode, seu filho da puta, rasga minha buceta pros vizinhos verem!”, sentindo o vento da janela aberta na pele, imaginando olhos espiando na rua. Gozei gritando, a xaninha jorrando mel, o corpo tremendo de tesão.
Então ele me puxou pro sofá da sala e me pôs de quatro, a bunda empinada pra janela. Cuspi no cuzinho, melando o buraquinho, e ele enfiou o pau no meu rabo, forçando até o talo, a dor misturando com tesão enquanto eu berrava. Socava com brutalidade, o som da bunda batendo ecoando pela sala, o caralho grosso esticando meu cu até o limite. Esfregava o grelo, a xaninha pingando mel no sofá, e gemia: “Fode meu cu, mostra que sou tua vadia!”. Notei uma sombra se mexer na janela — alguém espiava, e isso me fez gozar de novo, o cuzinho apertando o pau dele, mel escorrendo pelas coxas.
Depois, ele sentou no sofá e me puxou pro colo, me fazendo sentar devagar na xaninha, o caralho esticando minha buceta enquanto rebolava, olhando nos olhos dele com cara de cadela. Subia e descia, os peitinhos pulando a cada quicada, e provocava: “Tá gostando, seu porco? Vê como engulo tua pica”. Ele batia na minha bunda, chamando-me de “puta exibicionista”, e eu gemia alto, querendo que a rua ouvisse. O pau roçava fundo, e gozei mais uma vez, a xaninha esguichando no colo dele, as coxas tremendo enquanto ele socava por baixo.
Por fim, ele me prensou contra a parede da sala, bem perto da janela aberta, levantando uma perna minha e apoiando-a no ombro dele. Enfiou o caralho na minha xaninha de novo, socando com força, a parede tremendo com cada estocada, meus gemidos ecoando pela rua. “Porra, sua cadela, vou gozar te fodendo!”, grunhiu, e eu berrava: “Rasga minha xota, fode pra eles verem!”. O tesão de me exibir, com a sombra na janela, me consumia. Esfregava o grelo, sentindo outro orgasmo vindo.
“Pede leitinho, sua piranha!”, ele mandou, e implorei: “Goza no meu rostinho, me lambuza toda!”. Ele me pôs de joelhos, bateu uma rápida, o caralho pulsando, e gozou com um urro, jorrando porra quente no meu rosto, jatos grossos acertando minha boca, bochechas e cabelo. Engoli o que caiu na língua, lambendo os lábios, a porra escorrendo pelo queixo até os peitinhos. “Sua vadia nojenta, aguentou tudo”, ele disse, limpando o pau na minha coxa.
Fiquei ali, o rosto melado, a xaninha e o cuzinho arrombados, e um sorriso de quem gozou se exibindo. Ele foi tomar banho, e vi a sombra sumir na rua — alguém viu, e isso só me deixou com mais tesão.