Juro por tudo, isto não é ficção, aconteceu hoje mesmo, e meu cuzinho está ardendo enquanto escrevo. Eu sou a Luana, 19 anos, com essa aparência de menina inocente que engana a todos, mas, na verdade, sou uma vadia nojenta, viciada em caralhos grossos me rasgando, e o tesão de me exibir enquanto fodo me consome. Hoje, um entregador veio trazer um pacote, e o que deveria ser uma simples entrega virou uma trepada tão porca, com a porta entreaberta para qualquer um ver, que gozei pensando que o mundo podia estar me assistindo.
Estava sozinha em casa, esperando a entrega. Vesti um vestido curto, sem calcinha ou sutiã, os mamilos duros marcando o tecido fino, a buceta depilada já úmida de antecipação. Quando a campainha tocou, abri a porta com um sorriso provocador, deixando o vestido subir para exibir as coxas. O entregador, um homem moreno, musculoso, com olhos de predador, me encarou, o olhar descendo para meus seios. “Assine aqui”, disse, mas o volume na calça dele traía seu desejo. “Entre um instante, vou pegar uma caneta”, respondi, rebolando ao caminhar, sabendo que ele via minha bunda quase exposta.
Deixei a porta da sala entreaberta de propósito, o suficiente para que sons e vislumbres escapassem para a rua. Peguei a caneta e me abaixei diante dele, o vestido subindo para revelar minha buceta melíflua e o cuzinho piscando, implorando por atenção. “Caralho, sua vadia, tá querendo o quê?”, ele grunhiu, o pau endurecendo tanto que parecia rasgar a calça. “Quero teu caralho grosso me foder, com a porta aberta pra todo mundo ver”, retruquei, com voz de puta, arrancando o vestido e ficando nua, os seios empinados e a buceta brilhando de tesão.
Ele avançou como um animal, prensando-me contra a parede, tão perto da porta que sentia a brisa da rua no rosto. “Sua cadela exibicionista, quer ser vista levando rola, é?”, rosnou, arrancando a calça e liberando um caralho imenso, grosso, com veias pulsando e a cabeça reluzente. Ajoelhei-me, engolindo-o com voracidade, chupando até engasgar, a saliva escorrendo pelo queixo enquanto lambia as bolas, gemendo alto para que a rua ouvisse. “Chupa, sua piranha, mostra como engole caralho”, ele ordenou, fudendo minha boca enquanto eu encarava a porta, imaginando vizinhos ou passantes espiando.
Queria mais. Levantei-me, virei-me de costas, empinei a bunda e abri as nádegas com as mãos. “Fode meu cuzinho, arromba essa puta pra todo mundo ouvir”, implorei, cuspindo no meu próprio cu e esfregando para melá-lo. Ele cuspiu no caralho, posicionou a cabeça no meu buraquinho e enfiou com força, sem aviso, me fazendo gritar de dor e tesão. “Porra, que cu guloso, sua vagabunda!”, exclamou, socando fundo, cada estocada fazendo meus seios balançarem e meu corpo colidir contra a parede. A porta entreaberta amplificava o som dos tapas na minha bunda, e eu berrava: “Fode, seu filho da puta, rasga meu cu pra eles verem!”
Ele metia com brutalidade, o caralho grosso esticando meu cuzinho até o limite, as veias roçando cada centímetro do meu rabo. Esfregava meu grelo com fúria, a buceta jorrando mel pelas coxas, pingando no chão. “Tá gostando, sua cadela? Quer que o bairro veja tua buceta gozar?”, ele provocava, estapeando minha bunda até arder. O tesão de me exibir era insano — imaginava alguém parado na rua, batendo uma enquanto me via ser arrombada, e isso me fazia gemer mais alto, como uma verdadeira puta. “Me fode, porra, mostra que sou tua vadia!”, suplicava, sentindo o cu apertar o caralho dele.
Gozei primeiro, gritando tão alto que a rua inteira deve ter ouvido, o corpo convulsionando, a buceta esguichando mel no chão enquanto meu cuzinho pulsava, apertando o pau dele. “Pede porra, sua piranha!”, ele ordenou, e eu implorei: “Enche meu cu de leitinho, goza tudo, faz essa puta vazar!”. Ele urrou, gozando com jatos quentes e abundantes, enchendo meu cuzinho de porra espessa, cada jorro explodindo dentro de mim, escorrendo pelo buraquinho e melando minhas coxas. Ele socou devagar enquanto gozava, a porra transborda até pingar no chão, meu cu aberto e pulsando, completamente arrombado.
“Sua puta nojenta, isso é o que você merece”, disse, ajeitando a calça e saindo pela porta entreaberta, me deixando nua, o cuzinho escorrendo leitinho, a buceta inchada, e um sorriso de quem gozou se exibindo. Olhei pela porta e vi uma sombra se afastar na rua — alguém viu, e isso só me deixou com mais tesão.