Juro, isso não é conto, aconteceu de verdade no último feriado, e meu cuzinho e minha buceta ainda tão pulsando de tanto que fui usada. Eu sou a Luana, 19 anos, com essa carinha de anjo que ninguém desconfia, mas a real é que sou uma putinha porca viciada em rola grossa, e meu maior tesão é ser fodida por mais de um macho ao mesmo tempo. Meu tio e meu primo sempre me olharam com desejo, mas na chácara da família, eles me pegaram juntos, me fizeram de sanduíche numa dupla penetração tão suja que gozei gritando e ainda sinto o leitinho deles escorrendo.
A família tava reunida na chácara, mas à noite, a maioria foi dormir cedo. Eu, meu tio e meu primo ficamos na varanda, bebendo e jogando conversa fora. Eu tava com um shortinho jeans que mal cobria a bunda, sem calcinha, e uma blusinha decotada, os peitinhos quase pulando. Sabia que eles tavam de olho, então provoquei. “Tá quente, né?”, falei, levantando o shortinho e mostrando a buceta lisinha, já melada. Meu tio engoliu em seco, o pau marcando a bermuda, e meu primo riu, dizendo: “Sua vadia, tá querendo rola, né?”. “Quero as duas, me fodem juntos”, respondi, com voz de cadela, abrindo as pernas e esfregando o grelo na frente deles.
Eles me puxaram pro canto da varanda, onde a luz era fraca, e a putaria explodiu. Meu tio rasgou meu short, me deixando pelada, e me jogou numa rede que tinha ali. “Sua piranha, vai levar rola até implorar pra parar”, ele rosnou, enquanto meu primo tirava a calça, mostrando aquele caralho veiudo que já me fez gozar antes. Meu tio tinha um pau ainda mais grosso, com veias pulsando, e eu salivei, querendo tudo. Me ajoelhei, chupando os dois ao mesmo tempo, um na boca, outro na mão, engasgando com a baba pingando nos peitos. “Engole, sua puta gulosa”, meu primo mandava, fudendo minha garganta enquanto meu tio apertava meus biquinhos até doer.
Então eles me pegaram de verdade. Meu tio deitou na rede, me puxou pra montar nele, e meteu na minha buceta, o pauzão esticando ela até eu gritar. “Porra, que buceta apertada, sua cadela”, ele disse, socando fundo, o mel escorrendo nas bolas dele. Meu primo veio por trás, cuspiu no meu cuzinho e enfiou o caralho sem avisar, me arrombando enquanto eu tava empalada no tio. “Aguenta, sua vagabunda, esse cu é nosso”, ele rosnou, e os dois começaram a bombar, um na buceta, outro no cu, me fazendo de sanduíche numa dupla penetração que me deixou louca.
Era uma foda animal. As duas rolas se esfregavam dentro de mim, tão grossas que eu sentia cada veia, cada pulsar, rasgando meu cuzinho e minha buceta. A rede balançava, rangendo alto, e eu gemia como uma puta, o som ecoando na chácara. “Fodem, seus filhos da puta, me rasguem!”, gritava, enquanto esfregava o grelo, a buceta jorrando mel e o cu apertando eles. Meu tio me xingava de “puta nojenta” e batia nos meus peitos, enquanto meu primo puxava meu cabelo, socando o cu com tanta força que a dor virava tesão puro. O grupo era uma máquina de foda — eles se revezavam nos buracos, trocando posições, me usando como se eu fosse um brinquedo.
Gozei primeiro, berrando, o corpo tremendo, a buceta esguichando no pau do tio e o cuzinho piscando no do primo. “Pede leitinho, sua vadia!”, meu tio mandou, e eu implorei: “Enchem minha buceta e meu cu, gozem tudo, porra!”. Meu primo gozou logo, urrando como animal, jorrando porra quente no meu cuzinho, jatos tão fortes que senti ele explodindo dentro, escorrendo pelo buraquinho e pingando na rede. Meu tio veio em seguida, enchendo minha buceta com uma gozada grossa, os jorros quentes me enchendo até transbordar, melando minhas coxas e o pau dele.
Eles tiraram os paus, e eu desabei na rede, o cu e a buceta arrombados, porra escorrendo dos dois buracos, misturada com meu mel, pingando no chão. “Você é a maior puta que já vi, Luana”, meu tio disse, limpando o pau na minha bunda. Meu primo riu, dando um tapa na minha buceta inchada. “Se abrir a boca, te fodemos pior”, ele avisou. Fiquei ali, ofegante, com um sorriso de quem viveu o maior tesão da vida.