Juro por Deus, isso não é invenção, aconteceu de verdade, e tô escrevendo com o cuzinho ainda ardendo de tão foda que foi. Eu sou a Luana, 19 anos, e quem me vê com essa carinha de anjo nem imagina que sou uma putinha nojenta que vive sonhando com a rola grossa do meu padrasto me rasgando. Ele é meu vício, meu segredo mais porco, e ontem ele me comeu no banheiro de um jeito que me deixou tremendo, com porra escorrendo e a buceta inchada de tanto tesão.
Minha mãe tinha saído pra visitar uma amiga, e eu sabia que era a chance perfeita pra provocar. Tava com um tesão do caralho, então tirei toda a roupa e fui pro banheiro, deixando a porta entreaberta. Só joguei uma toalha no ombro, fingindo que ia tomar banho, mas na real, queria ele me pegando desprevenida. Me olhei no espelho, os peitinhos durinhos, a buceta lisinha já melando só de pensar nele, e comecei a esfregar o grelinho, gemendo alto de propósito pra ele ouvir do corredor.
Não demorou nem dois minutos pra ele aparecer. "Porra, Luana, tá fazendo o quê, sua vadia?", ele gritou, já com os olhos arregalados, o pau marcando a calça. Eu me virei, apoiei uma perna na pia e abri a buceta com os dedos, mostrando o mel brilhando. "Tô com saudade da tua rola, me fode, vai", falei, com a voz mais puta que consegui, já enfiando um dedo no cuzinho pra mostrar que tava prontinha.
Ele entrou, trancou a porta e me agarrou pelo pescoço, me prensando contra a parede gelada. "Você é uma cadela no cio, né? Quer que eu te arrebente?", ele disse, enquanto abria a calça e tirava aquele caralho imenso, tão grosso que mal cabe na minha boca. Eu me abaixei, ajoelhada no chão frio, e chupei com vontade, engolindo até engasgar, a baba escorrendo pelo queixo enquanto ele segurava meu cabelo e fodia minha garganta. "Chupa direito, sua piranha, engole tudo", ele mandava, e eu obedecia, lambendo as bolas e sentindo o cheiro de macho que me deixa louca.
Mas eu queria mais. Levantei, virei de costas e empinei a bunda, abrindo as nádegas com as mãos pra mostrar meu cuzinho piscando. "Me arromba aqui, enche meu cu de porra", implorei, cuspindo no próprio dedo e enfiando no buraquinho pra deixar ele bem melado. Ele não pensou duas vezes. Cuspiu no pau, mirou na minha entradinha e meteu com tudo, sem avisar. Gritei pra caralho, a dor rasgando, mas o tesão era maior. "Tá doendo, sua puta? Então aguenta", ele disse, bombando tão forte que minhas coxas batiam na pia.
Aquele caralho veiudo tava me destruindo, esticando meu cuzinho até o limite, e eu amava cada segundo. "Fode, seu filho da puta, rasga meu cu!", gemia, enquanto esfregava meu grelo com uma mão e apertava os peitos com a outra. O banheiro tava um caos — o espelho embaçado, o chão molhado de tanto que minha buceta pingava, e o barulho dele socando ecoando como uma porra de filme pornô. Ele me puxou pelo cabelo, me fazendo olhar pro espelho. "Olha como você é vadia, Luana, olha teu cu engolindo minha rola", ele mandou, e eu quase gozei vendo meu rostinho de safada refletido, com ele me comendo como um animal.
Ele metia cada vez mais fundo, as bolas batendo na minha buceta, e eu sentia o cuzinho apertando ele, louca pra gozar. "Enche meu cu, goza, seu safado!", gritei, e ele obedeceu. Gozou com um urro, jorrando porra quente tão fundo que senti o calor explodir dentro de mim. Foi tanto leite que escorreu pelo meu cu, pingando nas coxas e no chão. Eu gozei junto, tremendo como uma cadela, a buceta pulsando e melando tudo enquanto eu esfregava o grelo até quase desmaiar.
Ele saiu de mim, o pau ainda pingando, e me deu um tapa na bunda que deixou a marca dos dedos. "Limpa essa bagunça, sua vagabunda, e se prepara que amanhã te fodo de novo", disse, antes de sair. Fiquei ali, ofegante, o cuzinho arrombado escorrendo porra, a buceta inchada, e um sorriso de quem sabe que viveu a melhor foda da vida.