Isso é real, juro! Aconteceu no último fim de semana, e meu cuzinho ainda tá piscando só de lembrar. Eu sou a Luana, 19 anos, e por trás dessa carinha de anjo, sou a putinha mais safada que você já viu, louca pelo caralho grosso do meu padrasto. Ele sempre me fode de jeitos que me deixam tremendo, mas dessa vez, no quintal de casa, foi uma sacanagem tão porca que quase gozo de novo só de escrever.
Minha mãe tava na igreja, e eu sabia que o quintal era o lugar perfeito pra provocar. Coloquei um biquíni minúsculo, daqueles que mal cobrem a buceta, e fui me deitar numa espreguiçadeira, fingindo tomar sol. As pernas abertas, o fio-dental enfiado na bunda, e os peitinhos quase pulando pra fora. Ele tava cortando a grama, suado, e eu via ele olhando, o pau já marcando a bermuda. "Tá quente, né?", gritei, passando óleo na bunda e empinando pra ele ver meu cuzinho piscar.
Ele jogou a máquina de lado e veio como um touro. "Sua cadela, tá pedindo pra ser fodida, né?", rosnou, já puxando o biquíni pra baixo. Eu tava tão molhada que a buceta brilhava ao sol. "Quero no cu, me arromba aqui fora", implorei, de quatro na espreguiçadeira, cuspindo no dedo e enfiando no buraquinho pra deixar ele pronto. Ele cuspiu no pauzão veiudo e meteu sem dó, a cabeça rasgando meu cuzinho com uma dor tão gostosa que gritei alto pra caralho.
"Engole essa rola, sua puta nojenta", ele mandava, socando tão fundo que a espreguiçadeira rangia. Eu sentia o sol queimando minha bunda enquanto ele me arrebentava, o cu apertando ele e a buceta pingando mel na coxa. "Fode, seu filho da puta, enche meu cu!", gemia, esfregando o grelo até gozar, o corpo convulsionando enquanto ele bombava. Ele gozou logo depois, jorrando porra quente no meu cuzinho, tanto que escorreu e pingou na grama. "Limpa essa sujeira, vadia", ele disse, me deixando ali, melada, com o cu arrombado e um sorriso safado.