No Bar com um Estranho: Foda no Banheiro

Isso aconteceu, juro! Ontem à noite, fui num bar e acabei sendo fodida por um cara que nunca vi na vida, e, meu Deus, foi a coisa mais porca que já fiz. Eu sou a Luana, 19 anos, e por trás da minha carinha de menininha, sou uma vadia que não resiste a um macho com pegada. Esse cara me deixou com o cuzinho destruído, e tô escrevendo isso ainda sentindo o leitinho dele escorrer.
Eu tava no bar, com um shortinho jeans que marcava a buceta e uma blusa decotada, dançando e rebolando pra chamar atenção. Ele, um cara tatuado, uns 30 anos, me encarava do balcão, o volume na calça crescendo. Fui até ele, rocei os peitos no braço dele e pedi uma bebida. "Você é uma putinha provocadora, né?", ele disse, e eu só mordi o lábio, já imaginando ele me comendo. "Me leva pro banheiro e descobre", falei, e ele me arrastou pra lá sem falar nada.
No banheiro imundo, ele me prensou contra a parede, rasgou meu short e enfiou dois dedos na minha buceta, que já tava encharcada. "Tá molhada, sua cadela, quer rola onde?", perguntou, e eu empinei a bunda, abrindo as nádegas. "No meu cu, mete tudo", implorei, cuspindo no buraquinho pra facilitar. Ele tirou o pau — grosso, duro, cheirando a macho — e enfiou sem dó, me fazendo gritar enquanto o espelho tremia. "Cala a boca e aguenta, sua piranha", ele mandou, socando tão forte que meu cu ardia a cada estocada.
Eu gemia como uma vadia, esfregando o grelo e melando a coxa, enquanto ele me chamava de "puta barata" e puxava meu cabelo. Gozei gritando, a buceta pulsando, e ele gozou logo depois, enchendo meu cuzinho de porra quente que escorreu até o chão do banheiro. "Se te vejo de novo, te fodo pior", ele disse, saindo e me deixando ali, com o cu arrombado, o short rasgado e um tesão do caralho.