Eu sou Luana, 19 anos, e juro, isso é a mais pura verdade. Sou a novinha com a buceta sempre pegando fogo, uma putinha safada que vive pro tesão. Minha casa é meu playground, e ontem meu tio, um coroa de uns 50 anos, perdeu o controle comigo. Vou contar tudo, bem vulgar, pra vocês sentirem que eu vivo isso na pele.
Era noite, e eu tava no quarto, pelada, com a buceta melando de tesão. Deitei na cama, abri as pernas e comecei a dedar, enfiando dois dedos fundo, gemendo alto: “Fode essa buceta, sua vadia!” Peguei meu vibrador roxo, aquele que me faz gozar gritando, e soquei ele, rebolando como se fosse uma rola de verdade. “Mete, caralho!”, gemia, o barulho molhado da buceta enchendo o quarto, meu cuzinho piscando só de pensar em provocar.
Foi quando meu tio abriu a porta. Ele ficou parado, o pau marcando na calça, olhos fixos na minha buceta. Eu, vadia que sou, não parei. “Tá gostando, seu safado?”, provoquei, abrindo mais a buceta pra ele ver o melado. “Olha essa putinha gozando!”, falei, dedando o cuzinho apertado. Ele não aguentou. “Porra, Luana, tu é uma piranha!”, disse, e caiu de joelhos na minha frente, puxando minhas pernas.
A língua dele foi direto na minha buceta, chupando com vontade, lambendo cada cantinho enquanto eu gritava: “Chupa, seu puto! Mete essa língua fundo!” Ele sugava meu grelo, enfiava a língua no buraco, e eu rebolava na cara dele, melando tudo. “Isso, lambe essa buceta, me faz gozar!”, gemia, puxando o cabelo dele. Meu cuzinho piscava, e eu enfiei um dedo lá, gemendo mais alto: “Chupa mais, caralho, que a putinha quer gozar na tua boca!”
Gozei gritando, a buceta jorrando na língua dele, o corpo tremendo, o cu pulsando no dedo. Ele levantou, o pau latejando na calça, e eu, rindo, lambi os beiços: “Gostou da buceta da tua putinha, seu safado?” Ele saiu sem falar, mas sei que tá louco por mais. Eu vivo essa sacanagem, e ser chupada assim só me faz querer mais.
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