Eu tava esperando ele, usando só uma regatinha curta, sem calcinha, a buceta lisinha pingando de tesão e o cuzinho pronto pra ser fodido. Quando abri a porta, ele nem falou nada — me agarrou, me virou contra a parede da sala e levantou minha regatinha, deixando a janela entreaberta pra rua ver tudo. “Sua piranha, vou foder esse cu até tu gritar”, rosnou, abrindo a calça e tirando aquele caralho imenso, grosso, veiudo, com a cabeça brilhando de tão dura. Eu empinei a bunda, abri as nádegas e cuspi no cuzinho. “Mete logo, seu safado, arromba essa puta”, implorei, já melando o buraquinho com os dedos.
Sem aviso, ele cuspiu no pau e enfiou a pica no meu cu, forçando tudo de uma vez, a cabeça rasgando meu rabo até eu gritar de dor e tesão. “Porra, que cuzinho apertado, sua cadela!”, exclamou, começando a socar com força, cada estocada fazendo minha bunda tremer e meus peitinhos pularem. O caralho grosso esticava meu cu até o limite, as veias roçando cada pedaço, e eu gemia alto, “Fode, seu filho da puta, rasga meu rabo pra eles verem!”, sabendo que a janela aberta podia atrair olhos curiosos. Imaginava um vizinho ou passante espiando, batendo uma enquanto eu levava pica.
Ele bombava sem piedade, o som molhado do pau entrando e saindo ecoando na sala, misturado com os tapas que ele dava na minha bunda, deixando-a vermelha. “Tá gostando, sua vagabunda? Quer que vejam teu cu arrombado?”, provocava, puxando meu cabelo e socando tão fundo que sentia o caralho na alma. Eu esfregava o grelo com fúria, a buceta jorrando mel pelas coxas, pingando no chão, o tesão de me exibir me consumindo. “Me fode, porra, destrói essa puta!”, berrava, o cuzinho apertando o pau dele enquanto ele me usava como uma boneca.
Gozei primeiro, gritando tão alto que a rua inteira deve ter ouvido, o corpo convulsionando, a buceta esguichando mel no chão enquanto meu cuzinho pulsava, ordenhando o caralho dele. “Pede leitinho, sua piranha!”, ele mandou, e eu implorei: “Enche meu cu de porra, goza tudo, seu safado!”. Ele urrou, socando mais fundo, e gozou com jatos quentes e grossos, enchendo meu cuzinho de leite, tanta porra que senti cada jorro explodindo, escorrendo pelo buraquinho e pingando nas coxas. Meu cu ficou aberto, pulsando, todo arrombado, com a porra vazando até formar uma poça no chão.
“Sua puta nojenta, aguentou mesmo”, ele disse, dando um tapa final na minha bunda antes de ajeitar a calça e sair. Fiquei ali, de quatro, o cuzinho melado de leitinho, a buceta inchada, e um sorriso de quem gozou se exibindo. Olhei pra janela e vi uma sombra se afastar — alguém viu, e isso só me deixou com mais tesão.