Juro, isso não é conto, aconteceu hoje, e meu cuzinho tá pulsando de tanto leitinho enquanto escrevo. Eu sou a Luana, 19 anos, com carinha de anjo que engana geral, mas uma vadia porca viciada em caralhos grossos me rasgando, e o tesão de me exibir pros meus assinantes me deixa louca. O fim de semana tá chegando, e preparei uma surpresa quente: duas postagens por dia, atendendo pedidos, e hoje fiz uma live na sala, com a janela entreaberta e o baiano dotado me chupando a xaninha e fodendo meu cu até gozar, tudo pros meus fãs verem.
Marquei com o baiano, um macho tesudo com uma pica enorme, pra gravar uma live pros meus assinantes. Usei uma lingerie vermelha, que mal cobria a xaninha e deixava o cuzinho à mostra, e posicionei o celular na sala, com a janela entreaberta pra rua espiar a putaria. “Tá pronto pra se divertir, seus safados?”, provoquei na live, abrindo as pernas e mostrando a xaninha melíflua pros viewers. Os comentários explodiam: “Chupa essa vadia!” e “Arromba o cu dela!”. O baiano chegou, já tirando a calça, o caralho grosso duro como pedra.
“Quero tua língua na minha xaninha primeiro”, ordenei, sentando no sofá e abrindo a buceta pra câmera. Ele caiu de boca, a língua quente lambendo meu grelo inchado, chupando os lábios melífluos enquanto eu gemia alto: “Chupa, seu filho da puta, fode minha xota pros meus fãs!”. Ele enfiava a língua fundo, sugando o mel que escorria, e eu rebolava na cara dele, os peitinhos pulando enquanto olhava pra janela, imaginando um vizinho espiando. “Tá vendo, seus porcos? Essa puta goza na live!”, gemi, gozando na boca dele, a xaninha jorrando mel, o corpo tremendo enquanto os assinantes piravam.
Mas eu queria pica. Fiquei de quatro no sofá, abri a bunda pra câmera e cuspi no cuzinho. “Fode meu cu, arromba essa vadia ao vivo”, implorei, melando o buraquinho. Ele cuspiu no caralho, mirou no meu cu e enfiou tudo, o pauzão rasgando meu rabo até eu gritar. “Porra, que cu guloso, sua cadela exibicionista!”, exclamou, socando fundo, cada estocada fazendo minha bunda bater contra ele, o som ecoando pela sala e pela janela aberta. “Fode, seu safado, mostra pros meus fãs como me arrombas!”, berrava, esfregando o grelo, a xaninha pingando mel no sofá.
Ele bombava sem dó, o caralho grosso esticando meu cuzinho, e os comentários na live iam à loucura: “Goza nesse cu!”. O tesão de me exibir, com a janela expondo nossa foda, me consumia. “Tá gostando, sua piranha? Quer leitinho na live?”, ele provocava, estapeando minha bunda até arder. Gozei de novo, gritando, o cuzinho apertando o pau dele, a xaninha esguichando no sofá. “Enche meu cu de porra, goza tudo pros meus assinantes!”, implorei. Ele urrou, jorrando leitinho quente, jatos grossos enchendo meu cuzinho até escorrer, pingando nas coxas e no chão, meu cu arrombado pulsando na câmera.
“Sua puta nojenta, fez o show”, ele disse, saindo enquanto eu lambia os dedos melados pra live. Fiquei ali, o cuzinho escorrendo porra, a xaninha inchada, e um sorriso de quem entregou tudo pros fãs. Vi uma sombra na rua — alguém espiou, e isso só me deixou com mais tesão.