Não é conto, é verdade! Semana passada, meu primo me levou pra uma volta de carro, e o que era pra ser um passeio virou uma foda tão suja que tô com tesão só de lembrar. Eu sou a Luana, 19 anos, e todo mundo acha que sou uma menininha inocente, mas a real é que sou uma vadia que ama provocar e sentir uma rola grossa me rasgando. Meu primo já tinha me comido antes, mas dessa vez, no carro, ele me fez implorar.
Eu tava com um vestidinho curto, sem calcinha, e sentei no banco do passageiro com as pernas abertas, mostrando a buceta lisinha. Ele dirigia, mas não parava de olhar. "Para de provocar, Luana, senão te fodo aqui", ele disse, o pau duro marcando a calça. "Então fode, seu covarde", retruquei, levantando o vestido e enfiando dois dedos na buceta, gemendo alto. Ele parou o carro numa estrada deserta, me puxou pro banco de trás e rasgou meu vestido. "Sua piranha, quer rola? Toma!", gritou, enfiando o caralho na minha boca até eu engasgar, a baba escorrendo no queixo.
Eu chupei como uma cadela, lambendo as bolas e sentindo o gosto salgado, mas queria mais. Virei de quatro, apoiei no banco e abri a bunda. "Mete no meu cu, vai, me arromba", pedi, melada de tesão. Ele cuspiu no meu buraquinho e meteu o pau grosso de uma vez, tão forte que gritei e bati a cabeça no vidro. "Tá gostando, sua vagabunda? Engole tudo", ele dizia, socando enquanto segurava meu pescoço. O carro balançava, minha buceta pingava no banco, e eu esfregava o grelo até gozar, gritando como louca. Ele gozou no meu cu, enchendo de porra que escorreu até o banco. "Você é uma puta imunda", ele disse, me deixando ali, toda fodida, com o cu ardendo e a buceta inchada.