Aos 30 anos, ainda solteiro, engenheiro de produção industrial, era um homem independente e com uma situação financeira muito boa. Apesar das minhas constantes viagens pra fora do país, eu tinha uma tendência (tara talvez) de me envolver somente com mulheres casadas. Devido meu pai ser fazendeiro; pela distância, eu só o visitava uma vez por ano. Dá última vez, ele muito debilitado, me fez prometer cuidar da minha irmã Aline... Seu medo, por ela ser muito xucra (caipira e selvagem), poderia ser facilmente enganada por interesseiros pela sua herança. Dois anos depois, aconteceu de nosso pai nos deixar. Passei um mês em Minas Gerais tratando do inventário e trouxe Aline pra ficar comigo até ela tomar um rumo na sua vida; já que ela seria dona de uma pequena fortuna com a futura venda da fazenda e de outros bens da nossa herança. Larguei por algum tempo meu emprego pra ficar cuidando dos nossos interesses financeiros. Foi um choque pra Aline se deparar com uma cidade do tamanho do Rio de Janeiro... Por muito tempo ela só saía do apartamento em minha companhia. No início ao levá-la pra um passeio no calçadão (Copacabana), Aline ficou horrorizada ao ver tantas pessoas quase nuas (com roupas de banho). Morando em uma cobertura, tinha o privilegio de ter uma pequena piscina na área aberta ao lado do meu quarto. A pedido da própria Aline tratei de deixar a piscina limpa já que ela não queria ir pra praia (eu também raramente ia; mais era por falta de tempo). No dia seguinte, ao chegar da rua e entrar no meu quarto vi que Aline estava na piscina. Ao me aproximar, Aline se assustou e tratou de cobrir seus seios saindo rapidamente da piscina pra alcançar a toalha que estava pendurada do outro lado. Vendo minha irmã só de calcinha nos seus 18 anos é que fui notar o quanto ela tinha um corpo maravilhoso: seios volumosos e firmes, e uma bunda também volumosa, perfeita e bastante redonda... Tive que me conter mostrando naturalidade. Insisti pra que ela aceitasse sair comigo pra comprar pelo menos um maiô, mas ela alegou que não precisava já que ela não queria ir pra praia, e que estava gostando de ficar na piscina. Dias depois, novamente a encontrei na piscina e mesmo me aproximando ela continuou na água, somente procurando cobrir os seios com um dos seus braços... Ela sorriu: - Porque você não entra na piscina, Edu? Fiquei analisando por algum tempo, e ela: - Fica um pouco aqui comigo, fica?! Fiquei curioso pra saber como ela ia se comportar comigo ali tão próximo já que estava só de calcinha... Levei apenas alguns minutos pra ir vestir uma sunga e voltar. Entrei na piscina, molhei todo meu corpo e olhando pra Aline que continuava cobrindo os seios: - Ué, vai ficar aí no canto parada? Foi quando ela resolveu deixar seus seios à mostra... Mesmo dentro da água meu pau teve uma leve ereção. Pela primeira vez tivemos um diálogo mais prolongado: ela soube um pouco mais da minha vida, e eu fiquei sabendo que ela tinha tido um namorado; escondido do meu pai: um garoto que morava na fazenda vizinha. Das poucas vezes que Aline saiu da piscina (sem nenhuma vergonha), cheguei a ver até o contorno da sua xoxota marcada pela calcinha branca molhada e um pouco transparente... Tive a impressão que Aline raspava seus pêlos pubianos. Por estar começando a ficar muito excitado resolvi sair da piscina... Mas só que Aline também saiu e pegando sua toalha: - Enxuga minhas costas? Fiquei com receio de que ela percebesse o volume que começava a aparecer na minha sunga... Mas com ela de costas fui passando a toalha e sem me conter passei no seu bumbum por cima da calcinha começando a sentir um tesão quase incontrolável (sempre gostei de uma bunda). Parei achando que estava indo longe demais, e Aline virando de frente e sorrindo: - Quer me enxugar mais um pouco? Fiquei paralisado por alguns segundos querendo entender como uma menina vindo tão recentemente da roça (fazenda) pudesse ter atitudes tão provocantes como ela estava tendo... Tive minhas dúvidas se ela fazia aquilo por inocência. Ao chegar nos seus seios e apalpá-los usando a toalha, Aline sorriu mais ainda: - Uuuui! Tô ficando toda arrepiada!... Passei a toalha pras suas mãos, e virando-a pra direção da porta do meu quarto dei-lhe um tapa no bumbum: - Vai se arrumar que daqui a pouco você vai sair comigo. Levei-a ao um shopping e comprando algumas roupas, obriguei-a escolher algumas roupas de banho... Aline me deixou acanhado perto da atendente, quando pegou um biquíni minúsculo (fio dental) rindo: - Esse aqui só vou usar em casa, perto de você... Kakakakaka! Já que eu não tinha visto ela com nenhuma das roupas que ela comprou decidindo sozinha dentro do provador, assim que chegamos em casa Aline resolveu vestir e me mostrar algumas: vestidos, shortinhos, blusas e etc.... Mas quando ela apareceu com aquele tal biquíni, quase que deixei de lado meus princípios de irmão e a ataquei ali mesmo na sala... Minha irmã era muito gostosa e estava extremamente provocante. Procurando me conter a qualquer custo: - Ficou muito bonito em você Aline; quer ir amanhã comigo até a praia com ele? - Prefiro ficar aqui em casa Edu... Se bem que aqui eu nem preciso usar biquíni, né? - Mas agora você pode usar pelo menos a parte de baixo, ao invés de calcinha! - Kakakakaka... Minha vontade é ficar na piscina até sem calcinha!... Aline estava demonstrando que não tinha um pingo de pudor comigo que era seu irmão... Resolvi provocar: - Duvido que você tenha coragem de ficar totalmente nua na minha frente!... - Ah é; quer ver como eu tenho coragem? Fiquei de boca aberta vendo Aline ali na minha frente se livrar do biquíni me mostrando por completo seu corpo escultural. - Kakakaka; tá vendo? Quando me dei conta, estava puxando Aline pela mão pra que ela sentasse no meu colo... E ela, nem se incomodou (até de ajeitou) em cima do meu pau que estava ficando duríssimo: - Você perdeu o juízo Aline? Você não pode ficar assim pelada na minha frente!... Ela segurando meu rosto e me dando alguns beijos na face: - Eu te amo muito meu irmão; e sei que você também me ama!... Comecei a passar levemente a mão em um dos seus seios: - Mas isso é perigoso, Aline... Você entende? - É claro que eu entendo; mas meu desejo é muito mais forte!... - Que desejo Aline? Nós somos irmãos, ué? Ela pegando minha mão que estava no seu seio e colocando-a entre suas pernas: - E daí Edu; qual o problema de sermos irmãos? Aquilo pra mim estava passando dos limites... Minha consciência estava em conflito. Mesmo passando o dedo na bucetinha da minha irmã e desejando ardentemente aquele corpo, fiz com que ela ficasse de pé e olhando-a com cara bem séria: - Não podemos Aline... Eu te amo apenas como minha irmã. Ele fez beicinho e pegando o biquíni no chão, resmungou indo pro seu quarto: - Bobão!!!!! Com a cabeça pegando fogo, tive que tomar um banho frio... Acabei tocando uma punheta pra me aliviar. Na cama, custei a dormir pensando em tudo o que estava acontecendo comigo e acabei tomando uma decisão. Acordei, preparei um lanche e fui até o quarto da Aline encontrando-a deitada, mas já acordada. Dei-lhe um beijo: - Tá magoada comigo? Ela novamente fez beicinho: - Você não gosta de mim!!!! Puxei-a pra que ficasse sentada e dando-lhe um abraço apertado: - Você é a pessoa que eu mais amo nesse mundo; acredita? - Eu não!!!! Você ficou zangado comigo ontem a noite. Encostei meus lábios nos dela, dando-lhe um leve beijo: - Prometo que não vou mais ficar zangado com você! Foi a vez dela lascar um beijo na minha boca e dar um pulo da cama pra ir comigo pra cozinha lanchar. Combinamos e irmos juntos pra piscina, e ela apareceu com o biquíni fio dental... Realmente minha irmãzinha era muito gostosa e eu tinha descido que não ia mais me preocupar com tabus. Ela já entrou na água grudando no meu pescoço e beijando minha boca... Por baixo da água passei a mão na sua bunda: - Pensei que você fosse ficar pelada!... - Kakakakaka... Vamos ficar nós dois pelados? - Quer tirar minha sunga? A danadinha rapidamente arrancou minha sunga e ainda me pediu pra ficar em pé. Fiz sua vontade e ela também ficando de pé me abraçou e sem nenhum constrangimento foi alisando minha piroca que estava muito dura: - Tira meu biquíni Edu!... Primeiro tirei a parte de cima, sentei na escada e fui descendo a parte de baixo deixando aparecer aquela bucetinha cheinha e apetitosa... Mamei nos seus deliciosos seios e beijei seus lábios carnudos que tremiam denunciando todo seu desejo: - Quero ser sua meu irmão; só sua!!... Saímos da piscina, e por estarmos com nossos corpos molhados e sem querer perder tempo, encostei-a na lateral da piscina agarrando-a por trás: - Abre bem as pernas Aline, abre! - Vem meu irmão, vem! Ao achar a entrada da gruta, fui empurrando e descobrindo que Aline mesmo não sendo virgem era muito apertadinha: - Aaaaaiiii Edu! Aaaiiiii! É muito gostoso... Enfia tudo; enfia!!!!! Era praticamente como se estivesse metendo em uma virgem... Aline apertava sua bucetinha no meu pau e gemia virando o rosto pra trás pra que eu a beijasse... Mesmo naquela posição um pouco incomoda, foi a melhor trepada que eu já tinha praticado... Soquei gostoso fazendo com que Aline tivesse um orgasmo muito rápido... Mais algumas socadas, tirei e gozei muito apontando minha pica pro chão. Tomamos uma ducha, nos enxugamos e fomos pra minha cama... Em menos de 20 minutos eu estava novamente socando forte na bucetinha da minha irmã que me olhava (eu por cima dela) com um largo sorriso no rosto gemendo toda satisfeita. Depois de uma semana trepando todos os dias, resolvi que estava na hora de começarmos a fazer coisas diferentes. Primeiro, fui com muito jeitinho enfiando o rosto entre suas pernas e lambendo sua bucetinha cheirosa... Aline apertando suas coxas na minha cabeça passou a gritar muito mais alto do que quando metia minha piroca: - Ai meu Deus! Ai! Ai! Ai! Isso é bommmmm demaiiiisssss!!!! Das poucas bucetas que eu já tinha chupado, a da minha irmã era a mais saborosa... Seu caldinho vaginal tinha um gostinho todo especial. Ela teve um violento e berrante orgasmo... Esperei que ela se refizesse pra aproximar minha piroca dura do seu rosto: - Abre a boca Aline, abre! Ela sem entender olhando pra minha pica: - O que você vai fazer Edu? Eu imaginando que ela nem desconfiava o que era sexo oral: - Você não gostou quando chupei sua bucetinha? Agora é sua vez de chupar meu pinto. - Chupar, como faz isso? - É só você abrir a boca que eu te ensino. Em menos de dois minutos a danadinha pegou o jeito que me deu uma mamada que fui às nuvens e voltei... Só que voltei gozando dentro da sua boca fazendo com que ela engasgasse; tirei rapidamente: - Desculpe Aline; foi sem querer!... Ela após limpar um pouco a boca, rindo: - Adorei chupar Edu, seu gozo é muito gostoso! A primeira parte tinha dado tudo certo que Aline naquele mesmo dia pediu pra chupar minha piroca novamente. Com mais jeitinho, Aline aceitou eu gozar na sua boca e engoliu até a última gota. Esperei mais alguns dias pra colocar meu outro plano em ação. Depois de tomarmos um bom banho, na cama, fiz com que ela ficasse de bruços pra começar a fazer carinho massageando suas volumosas nádegas... Percebendo que ela estava gostando, passei a dar beijinhos até que com muito cuidado fui chegando com meu língua bem no seu cuzinho... Aline levou um susto: - Que isso Edu? Ficou maluco? - Calma Aline, você acabou de tomar banho e está tudo limpinho! Ela voltou a ficar na mesma posição: - Isso é verdade; quer fazer mais? Voltei a passar a língua na portinha do seu cuzinho e Aline foi ficando cada vez mais impaciente: - Ui! Ui! Uuuuiiiii! Isso faz muita cosquinha... Mas não para não Edu; continua!!! Depois de ver que o cuzinho da Aline estava bastante molhado com minha saliva, fui subindo por cima do seu corpo até chegar meu pau no seu rego... Ela sentindo esfregando meu pau no seu cuzinho virou o rosto pra me olhar... Fiquei até abobalhado quando ela sorriu: - Tá querendo enfiar ele aí, Edu? - Você já deu a bundinha pra alguém? - Nunca, mas sei que tem gente que faz isso! Sabendo que tinha seu consentimento, puxei pra que ela ficasse de quatro e voltei a colocar a ponta da minha pica no seu cuzinho... Forcei até a cabeça entrar e esperei sua reação: - Aaaaaiiiiiii! Noooooossa Edu, isso dói muito! Empurrei mais um pouquinho: - É só no começo Aline, depois você não vai sentir nenhuma dor!... - Aaaaaiiiii! Tá bom Edu; pode enfiar mais!!!! O resto empurrei tudo de uma vez fazendo Aline soltar um berro... Fiquei parado esperando ela acostumar com meu pau pra começar um lendo e gostoso vai e vem... Seus gemidos foram mudando de tom até chegar no tom de puro prazer: - Ai! Ai! Ai! Mais Edu, mais!... Oooooh; estou sentindo seu pau todo dentro de mim. Atualmente, meus vizinhos e até minha nova empregada nem imaginam que eu e Aline somos irmãos... Vivemos num agarramento que só um casal apaixonado anda na frente dos outros.
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Que tesão de conto heim,fiquei de rola dura ,já transei com minha irmã quando era pequeno mais agora somos casados mais sinto muita vontade de transar com ela ainda ...tem meu voto