Dando continuidade ao primeiro conto, antes quero corrigir uma falha minha que foi não me apresentar. Meu nome é Roberto, tenho 58 anos,1,70m de altura,60 Kg,sou saudável, super higiênico e o que estou narrando pra vcs é verídico. Tirei minha cueca, confesso, bastante envergonhado, mas com um tesão que aflorava até minha alma.Raissa bem a vontade, olhou pra meus 20 cms de pica que estava pulsando e disse: - Paiinnho, o sr deve estar num atraso que dá dó!! e completou: - Depois que se separou de mainha não ficou com ninguém ? - Ainda não. respondi Ela continuou lavando seus cabelos e eu me ensaboando, mas não tinha como evitar o atrito de nossos corpos, porém não encostei a mão nela,apenas saboreando aquela visão estarrecedora, minha pressa foi embora e eu me demorei tanto no banho que ela acabou saindo primeiro. Quando me vi só não me contive e me masturbei tendo um orgasmo indescritível. Daí em diante, fomos ficando mais íntimos. Assistíamos televisão juntinhos e ela sempre dormia com a cabeça no meu colo.Tomávamos banho juntos. Andávamos pelados pela casa, então eu comecei a conversar sobre sexo com ela : - Filha vc já transou com alguém, meu amor ? - Confesso que já fiquei com dois namorados meus, mas tudo não passou de umas encochadas, um mão boba, tanto deles como minha e alguns beijinhos painho, pode acreditar. Ela respondeu. - Eu acredito piamente, então quer dizer que vc nunca teve um orgasmo, ou já ? - Já tive muitos, mas todos através meus próprios toques. Os dias iam transcorrendo normalmente e eu adorava cada momento ao lado de minha filha quando ela estava em casa, ao vê-la expondo aquela bucetinha de testa e depilada, mas eu ficava constrangido em ir mais adiante e a comia com os olhos e o que mais me agradava era ter certeza que ela sabia disso e não perdia chance de se exibir de todas as formas possíveis pra mim. Até que um belo dia ela chegou em casa reclamando de dores nas costas provocado por um mal jeito adquirido num jogo de voleybool com as amigas na escola. Eu mais que depressa falei pra ela ir tomar um banho que eu iria lhe fazer uma massagem relaxante. Depois do banho eu pedi pra ela ficar nua na cama e me aguardar que eu também iria me lavar, pois estava muito calor e eu estava suado. Quando sai do banheiro e entrei no quarto, minha princesa estava deitada de bruco e parecia estar cochilando A visão daquela bunda com as pernas um pouco entreabertas me deixou de pau duro na hora. Fiquei ali, pelado contemplando aquela obra prima.Os contornos de sua bundinha contrastava com a visão daquela xoxotinha branquinha e lisinha. Peguei um óleo anestésico que por aqui chamamos de ¨dotorzinho¨ e derramei algumas gotas em suas costas. No mesmo instante ela se contorceu suavemente, mas sem abrir os olhos. Então sentei na beira da cama e comecei a massageá-la bem devagarinho, sentindo o contato de sua pele macia em minhas mãos. Me demorei um pouco em sua cinturinha e depois fui descendo mais alcançando sua bundinha. Abri um pouco mais suas pernas,me ajoelhei no meio delas e com as duas mãos passei a fazer movimentos de baixo pra cima, as vezes abria suas nádegas através de movimentos laterais e a visão era agradabilíssima, podendo ver aquele cuzinho rosinha e aquela bucetinha linda. Não aguentei e comecei a passar a língua ali, indo da xaninha ao cuzinho que piscava a cada linguada recebida. Minha filha gemia baixinho e levantava o bumbum, deixando transparecer que estava adorando aquele carinho que eu fazia com muito esmero e profundo tesão. Peguei um travesseiro e coloquei por baixo dela deixando bem exposto aqueles buraquinhos abençoados e tome língua, até que ela explodiu num gozo fantástico, gemendo tão alto que fui obrigado a beijá-la com medo que algum vizinho escutasse. Depois a virei de frente pra mim, pude ver aqueles peitinhos com suas auréolas durinhas apontando para o teto e aquele grelinho proeminente pedindo para ser sugado com avidez e aquele leve sorriso estampado em seus lábios que denunciava uma satisfação nunca antes sentida. Dei um beijo gostoso naquela boca e lhe perguntei se ela queria que eu continuasse. - Painho, por tudo que é sagrado, não pare agora porque eu gozar na sua boca. Chupa meu grelo meu homem, meu tesão. Nesse momento minha pica estava tão dura que chegava a doer, então eu me deitei e pedi pra ela vir por cima de mim na posição de 69. Minha nossa a visão daquela bunda aberta bem próxima a minha boca era esplêndida, ai chupei, lambi, suguei, enfiei a língua no seu cuzinho e ela me chupou com maestria até que não aguentei e gozei na sua boca e pedi pra ela engolir no que fui prontamente atendido. Então ela começou a esfregar a buceta no meu rosto e gozou.. - Aiiiiiiiii,hummmmmmmmm,painho to gozannnnndo é bom demaissss !!!!!!!!!!!!! Ai nossa vida se transformou radicalmente, mas ai eu vou deixar pra contar no próximo conto. Espero que possa ter contagiado os leitores. Deixem seus comentários.
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a história é muito emocionante.
Imagino seu estado ao lado de sua filha...
sexo com um parente próximo é sempre o mais excitante e proporciona os orgasmos mais fortes, mesmo da masturbação...
Eu votei.
Apenas reforçou minha opinião. Como já observado por outro leitor, sem os erros crassos e gritantes que pululam em muitos textos presentes na internet.
Um banho com uma delicinha é tudo de bom!!
Eu sei bem como é muito gostoso e prazeroso, o gostoso é ficar no esfrega esfrega molhados, fica lisinho e super excitante.
Comentou em 27/06/2015
Hummmm eu já tinha lido esse conto mas é sempre bom saber que tem pai como vc...
Levanta até difunto mais precisamente o pau do difunto,teu excitante conto,rsrsrs,vc consegue prender nossa atenção,para ler a continuação,nota mil,parabéns amiguinho!
Nossa cara vc gosta mesmo de deixar os leitores bem exitados e depois continua vai chegar aos finalmente no próximo conto bjus na piriquitá de tua filha e estou esperando o próximo
TÁ AUMENTANDO A INTENSIDADE DA EMOÇÃO E DO TESÃO, CONTINUE...............
Comentou em 07/04/2013
Olá meu amigo! Passei aqui para lhe agradecer pelo inteligente comentário que deixou num dos meus contos. De fato, a opinião dos leitores é muito importante para o escritor! Quanto à pergunta que me fez, sinceramente não sei lhe responder, o mais provável é que NÃO, todavia, perceba: nós não convivemos, não tivemos o apego familiar, a relação paternal... E ela é linda, né! Talvez rolasse sim. Abç
Comentou em 06/04/2013
nussss que delicia, sonhei tanto que comigo tbm fosse assim, leia meus continhos, acho que vc vai gostar!
Comentou em 06/04/2013
Ei amigo, eu mesmo me queixei com vc, no teu conto anterior, por vc não ter escrito mais. Mas eu acho que vc esta correto. Teu conto é bom, e precisa mesmo de detalhes! Vai lá continua...
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