- Luiza vc falou pra o seu pai sobre o que eu te ensinei no banheiro ?
- Deus me livre, seu Roberto painho é capaz de me bater e brigar com o Sr. também.
Isso me deixou um pouco cismado, mas a carne é fraca e como ela nada contou pra seu genitor, achei que deveria continuar investindo naquela gostosinha, que começou andar arrumadinha, mostrando toda a sua sensualidade de mulher no cio. Voltei a tomar banho com ela e todas as vezes eu chupava sua bucetinha, enfiava minha língua e até um e dois dedos no seu cuzinho e a menina gozava. Um dia após as sacanagens de praxe no banheiro, eu perguntei pra ela:
- Querida vc quer aprender mais prazeres entre um homem e uma mulher ?
- Hum, hum. - e balançou a cabeça afirmativamente -
- Então vamos pro meu quarto. - disse -
O tesãozinho se enrolou na toalha e eu a peguei no colo e a conduzi pra minha cama. Desenrolei a toalha e pedi pra que ela se deitasse, comecei beijando a boquinha, o pescoço, me detive nos peitinhos, suguei os biquinhos e mordisquei os mesmos, fui pro umbiguinho e Luiza se contorcia, depois abri suas pernas com a mão e chupei sua buceta, abri os lábios vaginais e lambia toda extensão da vulva e enfiava a língua na sua grutinha virgem. Depois deitado de barriga pra cima puxei a menina pra cima de mim e comecei alisar sua bunda e apertá-la até que enfiei o dedo no seu cuzinho. Eu perguntava pra ela se estava gostando e ela afirmava. Nossa sensacional as sensações que transmitíamos aos nossos corpos. Então pedi pra ela deitar de bunda pra cima e disse que iria penetrá-la:
- Posso botar o meu pinto no seu cuzinho ?
- Dentro ? - ela perguntou -
- Sim, lá dentro, vc deixa ?
- E o cú também serve pra fuder ? - ela falava sussurrando - Tudo que dá prazer pra nós dois é válido - falei -
- Então pode.
Eu passei uma pomada no meu pau e no cuzinho dela e disse pra ela relaxar. Enfiei, um, dois e três dedos pra ficar bem laceado e quando encostei o pau no anelzinho dela ela piscou a rosetinha e eu pedi mais um vez pra ela relaxar. Coloquei dois travesseiros embaixo dela a fim de facilitar a penetração e fui enfiando devagarinho e perguntava :
- Tá doendo ?
- Um pouco, hummmmmm ?
A cabeça passou e eu parei um pouco, aproveitei pra colocar um dedo no seu grelinho e ficar esfregando, quando senti que ela estava mais relaxada, fui enfiando bem lentamente, até que encostei o saco na sua bunda, então iniciei os movimentos de vai e vem :
- Tá doendo ainda ? - perguntei -
- Agooora, tá é goosstooso.
- Você quer que eu tire ?
- Nummm faaaça issso não, tá bommm deeemaiiiisss.
Acelerei os movimentos sempre esfregando seu grelo e pude sentir que ela gozou:
- Huuuummmmmmmmm,Ohhhhh.
Sua rachinha ficou toda meladinha e eu não aguentando mais gozei e desta vez urrei sem receio de assustá-la, enfiando meu pau com força:
- OHHHHHHHHHHHHHHHHHH, HUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM.Hummmm, HUMMMMMMMMMMMMMMMM, Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh !!!!!
- Ai Sr. Roberto, aiiiiiiiiii, como é bommmmmmmmmm !!!!!
Voltamos pro banheiro e tomamos outro banho, a menina sorria de felicidade, mas ela continuava virgem. A minha intenção é que este fosse o último conto dessa série, mas como vai alongar-se por demais, no próximo eu encerro. Não percam e não deixem de votar se gostarem e deixem seus comentários. Obrigado a todos !!!!!
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"E o cú também serve pra fuder ? " Só descobri que é muito bom agora, com meus 64 anos de idade. - "fui enfiando bem lentamente, até que encostei o saco na sua bunda, então iniciei os movimentos de vai e vem :" hummmm do jeito que eu gosto! "gozei e desta vez urrei sem receio de assustá-la, enfiando meu pau com força:" Deliiiicia, fechou com chave de ouro.
"fui enfiando bem lentamente, até que encostei o saco na sua bunda, então iniciei os movimentos de vai e vem : - Tá doendo ainda ? - perguntei - - Agooora, tá é goosstooso. É assim mesmo.. dói, incomoda, mas depois é só prazer. Principalmente quando o leite quente e grosso é despejado bem no fundo do buraquinho.
Excitante, excelente, melhorando a cada conto...
Só no cuzinho pq não tb na piriquitá abraço.
A cada relato esta ficando melhor votado e no aguardo da continuação.