Nos vestiários do clube ou do colégio notava que suas coleguinhas prestavam uma atenção diferenciada pro seu pinguelo. Isso aumentava o seu pudor fazendo com que evitasse ficar nua na frente delas. Até a idade de 18 anos só teve 2 namorados, assim mesmo de pouca duração seus relacionamentos, prejudicados pelo seu excesso de recato.
Em casa Alice era mais desinibida. Por ser filha única, numa família de classe média, tinha seu quarto, seu computador, sua televisão e valia-se da sua privatividade. Sua mãe, 38 anos, enfermeira e seu pai 42 anos trabalhava no departamento de avaliações de uma grande empresa. O relacionamento dela com o pai sempre foi melhor do que com a mãe, principalmente depois que passou no vestibular pra Direito, pois ele sonhara em trilhar a profissão de advogado, mas, por várias razões, não obteve sucesso em seu intento. Com ele trocava opiniões sobre vários assuntos, inclusive sobre o relacionamento dela com os rapazes, sendo claro que se mostrava constrangida em revelar pro pai a verdadeira razão dos seus namoros não evoluírem. Se desde pequena já era bem próxima ao pai, agora estavam cada vez mais íntimos. Jorge, por sua vez, começou a enxergar a filha com outros olhos, apreciava com mais cuidado os contornos do seu corpinho de ninfeta. Alice com 1,66m de altura, aproximadamente 51 Kgs bem divididos, coxas grossas, cintura fina, bumbum arrebitado, seios médios, cabelos castanhos claros e longos, olhos verdes e um jeitinho de olhar e falar que faziam dela a imagem do pecado.
Era incontestável que Alice sentia-se mais a vontade nas noites que sua mãe estava de plantão no hospital e ela podia ficar a sós com o seu pai. Numa das vezes estavam na sala assistindo a um filme de romance. Ela estava com uma camisa grande que a cobria pouco abaixo do bunda, sem sutiã e com uma calcinha branca. Jorge estava de bermuda e sem cueca. Ele estava sentado no sofá e ela deitada com a cabeça em seu colo, quando passou uma cena tórrida de sexo. Instintivamente Jorge olhou pro corpinho da filha e começou a ter uma leve ereção e quando Alice foi colocar a mão embaixo da cabeça tocou em seu pênis. Foi como se tomasse um choque, levantou-se de supetão dizendo que iria acabar de assistir o filme no seu quarto. Jorge pediu pra ela deixar a porta destrancada que, assim que acabasse a programação iria subir pra falar com ela. Tendo assistido a película dirigiu-se ao quarto da filha, encontrou a porta encostada e entrou. A televisão estava ligada mas Alce parecia dormir, deitada de lado, encolhidinha e com a calcinha a mostra. O pai ficou em silêncio observando sua filha, seus contornos e mais uma vez se excitou. Pegou o lençol, cobriu a menina e já ia saindo quando ouviu ela balbuciar:
- O senhor disse que queria falar comigo papai ?
- Pensei que já estivesse dormindo meu amor !
- Era o que paizinho ? Pode falar que eu estou te escutando.
Jorge sentou-se na cama e usando um tom suave, começou a falar, deixando transparecer muito afeto e uma certa dose de preocupação com a filha:
- Minha filha você já está com 18 anos e se tem confiança em mim, acho que está na hora de me contar sobre o que parece lhe afetar, de tal maneira, que a afasta dos meninos e até das meninas suas amiguinhas ? Reparei que deixou de frequentar o clube. Não joga mais basquete e nem o volei que tanto gostava. Então minha filha, o que esta acontecendo ? Fala pro seu pai. Eu estou aqui pra te ajudar de todas as formas possíveis !
A partir daquele momento reinou um silêncio absoluto. Alice puxou a coberta até o pescoço e fechou os olhos. Jorge entendeu que a filha não estava aberta ao diálogo e ficou passando a mão carinhosamente nos cabelos dela por alguns instantes, levantou-se e já ia saindo quando Alice falou:
- Fica papai eu vou te contar tudo porque eu confio demais no senhor.
- Diga minha querida, pode confiar no seu pai. Seja lá o que for ficará entre nós dois !
Alice saiu das cobertas, abraçou o pai, depois, pausadamente e ligeiramente encabulada, começou a relatar sua sina, dizendo que tinha algo anormal que lhe causava sérios constrangimentos, principalmente quando tinha que ficar nua na presença de outras pessoas. Da forma que expôs seu problema fez com que Jorge se espantasse chegando a pensar que deveria ser algo muito grave. Ele então falou pra filha:
- Seja o que for criatura, me conte logo e acabe com esse suspense de uma vez !
Um houve um breve silêncio e Alice tomando coragem falou:
- Pai eu tenho um clitóris enorme que se mostra pra fora dos lábios vaginais e é isso que me causa tanta vergonha.... .
O que será que Jorge falou ? Como sera que encarou a revelação de Alice ? Não perca a continuação, os leitores irão se surpreender com a situação envolvente e melodramática de Alice, a filhinha muito querida e amada do papai !
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII CONTO E FOTOS LINDAS
Belo inicio de conto, o incesto e suas variantes e formas de unir, ja estou indo para ler a segunda parte. Levou meu voto.
já estou adorando vou ler agora todos
gostei do inicio do seu conto.... adoro ler sobre incesto entre pai e filha.... votei
votado e ansioso pra continuar lendo o relato que parece ser delicioso...
Uma saga muito bem escrita lhe toda e gostei muito Parabéns e votado
ótimo conto,no melhor da festa,não serve o bolo,rsrs,mas aguardarei a continuação,obrigado por votar em meu conto,o seu é nota dez,parabéns mereceu meu voto!
Já amei, bem do jeito que eu gosto!
Uauuu.... putz... vc conseguiu prender minha atenção, esse conto revela todo o carinho que um pai pode ter por uma filha, e o suspense está de estremecer, esse conto se parece em estilo com os do Zeus o Gde! Parabéns amor! To lokinha para ler a continuação... bjussss e votos...
muito bom...poste logo orestante que me deixou curioso...e com tesão
Muito bom o início, aguardando o desfecho...
Votei poque o conto foi muito bem iniciado e você não é de deixar conto sem final, mas não acho legal interromper o conto no melhor da festa.