A menina rural 2 - última parte

Então aquela menina da zona rural começou a brindar-me todos os dias, pela manhã, com a sua presença, alegrando a minha vida e, principalmente, os meus olhos. Nós conversávamos sobre vários assuntos e eu lhe perguntei sobre o seu namorado e ela me disse que não tinha, pois achava os meninos da sua idade uns chatos e que preferia homens mais maduros porque tinham uma conversa mais interessante e proveitosa. Me senti nas nuvens com aquelas palavras ainda mais vinda daquela gatinha no cio. A mistura de acanhamento com exibicionismo de Lorena me encantava a cada dia, mas eu ia levando no ¨banho maria¨, não deixando que a impetuosidade atrapalhasse o que eu estava preparando para ser degustado a curto prazo de tempo, sim porque ela ainda era menor de idade e eu adoto uma medida de total restrição em me envolver num relacionamento mais íntimo com meninas dessa faixa etária. Isto não significa que eu teria que fechar os olhos pra aquele encanto que desfilava diante de mim todos os dias. Tem uma piscina aqui no meu sítio que serve também como reservatório, pois a água é captada através de um motor-bomba e abastece uma caixa de 1000 litros para o uso doméstico e pra irrigar plantas. Percebi que ela tinha vontade de mergulhar e se divertir ali, mas envergonhava-se de pedir meu consentimento, por isso tomei a iniciativa e a convidei pra usufruir da piscina sempre que tivesse vontade. Ela adorou, mas disse não ter biquine e não queria voltar pra casa com suas roupas molhadas, porque correria risco de sua mãe brigar e proibir sua vinda aqui em casa. Foi aí que falei pra ela que poderia tomar banho de calcinha. Senti que ela corou e disse que no próximo dia iria dar um jeito. Num sábado, ela chegou mais cedo, fez suas obrigações, e, como naquele dia não teria aula,chamei pra almoçar comigo e a tarde, por volta das 15:30 hs., piscina.... . Ela foi ao banheiro vestiu um shortinho super minúsculo e uma camiseta branca sem nada por baixo e voltou linda, mergulhou na piscina, brincou bastante e logo me chamou:
- Vem sr. Roberto, a temperatura da água está uma delícia !
Fui pra lá, nos divertimos bastante, mas o que mais gostei foi ensiná-la a nadar pois tivemos um maior contato físico.
             Logo chegou a data do seu aniversário, Lorena completou 18 aninhos. Nós já estávamos bem amigos e ela já ficava bem mais a vontade comigo, bem diferente de quando nos conhecemos. Sua mãe vinha aqui em casa e fazia questão de dizer o quanto confiava em mim e que sabia que sua filha estava segura comigo.
             Certa feita, eu precisei ir à cidade resolver uns assuntos e quando voltei qual não foi a minha surpresa quando vi aquela ninfetinha nadando na piscina, só de calcinha. Fiquei pasmo diante daquela maravilhosa visão ! Não pensei duas vezes, tirei a roupa e, só de cueca, tratei de entrar n`água. Aquela moreninha era um tesão, seus peitinhos à mostra eram belíssimos, pequeninos, durinhos e com os biquinhos salientes. Como sua calcinha era branca e de tecido fino, dava pra ver os contornos da sua bucetinha. Brincamos bastante até que num momento colidimos, rimos e ela me abraçou. Não resisti e tasquei um beijo naquela boca deliciosa e ela correspondeu, pressionei meu corpo ao dela pra ela sentir meu pau, que nesta hora estava a ponto de saltar da cueca de tão duro. Ela não se fez de rogada e se esfregou nele a vontade. Chamei Lorena pra gente tomar uma ducha. No banheiro tirei sua calcinha deixando aquele monumento peladinha, um corpo escultural, perfeito, seios durinhos e uma xoxotinha raspadinha, bundinha redondinha e bem empinadinha. Peguei o sabonete e comecei a ensaboá-la, primeiro nas costas, cheguei na bunda e ela abria , levemente, as pernas, até que a virei de frente pra mim e repeti os movimentos, agora eram os peitinhos que eram massageados e descendo alcancei sua xoxotinha, raspadinha e inchada. Me abaixei e comecei a chupá-la com muito carinho, sugava seu clitóris e descia a língua por entre seus lábios vaginais, ela gemia com os olhos fechados e acabou tendo um vigoroso orgasmo, ( depois eu soube que foi a primeira vez que ela gozou por estímulo que não foi provocado por ela própria e que tinha feito sexo oral ). Aí foi a vez dela me chupar, tentava introduzir meu cacete todo na boca mas não cabia, ela engasgava, chegando a sair lágrimas dos olhos. Então peguei aquela moreninha no colo e a conduzi para minha ampla cama de casal. A visão daquele corpinho deitado era espetacular, nos beijamos, rolamos e começamos a nos chupar num 69 fantástico, ela por cima com a buceta escancarada na minha cara, engolia meu pênis até alcançar a garganta, depois tirava da boca e lambia ele todo, eu passava a língua do grelo até o cuzinho, depois voltava sugava bem o clitóris e ela gemia gostoso. Deitei ela de frente e dei uns beijinhos em seus peitinhos, depois comecei a pincelar meu pênis em sua vagina e Lorena sussurrou:
- Me faz mulher, tira meu cabaço meu amor...
- Você quer isso mesmo lindinha ?
- Quero sim, pode enfiar essa rola gostosa em mim, mas vá devagar por favor !
             Como ela já estava bem lubrificada, encostei a cabeça do pau na entrada e fui forçando. Ela com os olhos fechados, só balbuciava:
- Assim, hummmm, vai, vaiii...
                Ela era bem apertadinha, mas, lentamente, fui penetrando, até que ela gritou e eu parei por um instante e depois coloquei tudo, começado movimentos suaves de vai e vem. Lorena delirava de prazer:
- Ohhhhhhh, que gostoso....., vai meeeete...., não para, não paaaara....., hummmmmmmmm.
                Acelerei o ritmo e estocava mais forte. Nos beijávamos, mordiscava o biquinhos dos seus seios, e fodia fodia. Até que ela gozou:
- Ohhhhh..., hummmmmmmmm..., ahhhhhhh...., nooosa que delíciiiiaaaaa.
- Gostou mhhhhhinha princesa ?
- Amei, eu te amo, Não quero outro homem na minha vida.
            Mas eu ainda não tinha gozado, mandei se virar de bunda pra cima e coloquei um travesseiro sob ela, deixando aquela bundinha bem mais empinadinha do que já era e pedi:
- Deixa eu comer seu cuzinho, queridinha ?
- Eu acho que vai doer, não sei se vou aguentar...
- Vou botar com jeitinho, tenho certeza que vc vai gostar !
- Então tá, meu amor, faça de mim o que quiser.
             Enfiei um dedo, depois dois e depois três pra lacear, depois peguei uma pomada e untei seu anelzinho, tanto por fora como por dentro, passei um pouco no pau e parti pra penetração, bem devagarinho, ela dizia:
- Uiii.., humm..., como dói..., mas pode enfiar.
             E lá fui eu, passou a cabeça, a metade, até que encostei as bolas na sua bunda. E perguntei:
- Ainda tá doendo minha pequena ?
- Tá ardendo um pouquinho, mas pode fuder querido, vai, vai.
             A magnífica sensação que eu sentia era de um extremo tesão e fui metendo, metendo e parava e Lorena dizia:
- Nossa como é booommmm, não para..., não paaaaraaaa, vaiiii....., vaiiii, ohhhhhhh....., ahhhhhhhhhhhhhhh, estouuuuuu, goooozaaaaanndoooo, hummmm..., hummmm.
               Eu não aguentei mais e gozei também. Derramei todo o meu tesão naquele cuzinho. Foi tanto esperma que antes deu tirar meu membro já vazava, melando tudo. Foi algo inesquecível, momentos sublimes, que ficarão gravados em minha mente enquanto eu for vivo.
               Depois desse dia eu ainda transei com aquela gatinha muitas vezes e, se fosse pela vontade dela, eu iria falar com a mãe dela pra pedir a sua mão em casamento. Foi muito difícil pra mim convencê-la que a diferença de idade era tamanha e não dava certo e que ela deveria procurar uma pessoa mais nova, pra constituirem uma família.
               Esse conto foi real e embora ela não trabalhe mais aqui em casa, às vezes vem aqui e nós relembramos os velhos tempos.
                Um abraço aos leitores e espero que votem e comentem. Obrigado !!!!!!!