A Conquista 2

            E lá fui eu, deixando-me levar pela doce Marcinha. Passamos numa lanchonete aonde fizemos um lanche e aproveitamos pra conversar. Ela me perguntou como havia sido a viagem da Bahia até Avaré e dialogamos como havíamos nos conhecido, sobre nossos contos, a quantidade enorme de mensagens que ela recebe diariamente, sobre o incesto entre pai e filha, quando então ela aproveitou para reafirmar a enorme atração que sente pelo seu pai e depois partimos pra sua moradia.
            Já em seus aposentos, que por sinal é super aconchegante, depois de um banho e devidamente instalado, aquela menina de ouro procurou, com o seu jeitinho meigo, me deixar bem a vontade, me agradeceu por ter aceito o seu convite e reiniciamos o assunto do incesto. Marcinha disse que viveu e ainda vive momentos de puro êxtase com o seu genitor e que o ama de maneira extraordinária, porque, além dele ser o seu pai, é o seu homem, a pessoa que lhe dá um prazer imenso. Eu lhe disse que quando fiz amor com minha filha, me senti agraciado pelos deuses e que realmente o incesto tem um sabor diferenciado, que inebria o corpo e a mente de quem o pratica, principalmente, quando há o consentimento mútuo e ambos sentem-se a vontade para desfrutá-lo.
            Eu senti que já estava sendo tratado intimamente pela gatinha, até porque, ela, carinhosamente, me perguntou se podia me chamar de painho e riu...., fazendo uma alusão de como o pai é tratado na Bahia. Lhe respondi que me sentiria lisonjeado e beijei sua boquinha, nossas línguas se entrelaçaram e nossas mãos procuraram percorrer lugares recônditos de ambos os corpos. Nossas roupas foram sendo retiradas dando lugar a nudez que não tinha medo e nem obstáculos pra ir se revelando e ali, no tapete da sala, eu pudi vislumbrar uma jovem de beleza estonteante ! Nos abraçamos e eu tocava sua pele aveludada, enquanto nos beijávamos curtindo um momento único e apaixonante. O meu libido extravasava até pelos poros, eu procurava perpetuar aquela ocasião oportuna e mágica. O meu pênis mantinha uma ereção monumental que chegava a doer de tanta energia e robustez, então decidimos levantar e ir pra cama.
            Quero adiantar que ali irá rolar um sexo meigo, excitante e inovador, que aposto, deixará os leitores, adeptos de contos eróticos, vidrados de tesão. É só aguardarem a sequência 3 deste relato. Não percam !!!!