Vou utilizar o nome de Bernardo pra escrever este conto. Depois de ter criado um filho e uma filha (a Júlia); os dois já casados, eu com meus 60 anos (bem conservado), aposentado e sossegado e sem muita coisa pra me preocupar a não ser ir jogar dominó na praça com meus companheiros da velha guarda ou ficar até de madrugada navegando na internet pra ver, ler e curtir um monte de sacanagem pra lembrar dos meus bons tempos na juventude; eis que vem algo pra fazer minha vida virar do avesso. Mariana (fictício), minha netinha que estava com 18 anos, filha de Júlia, veio pra ficar morando na minha casa pra fazer a faculdade de odontologia que ficava a poucas quadras de onde morávamos. Minha velha, sempre acordava muito cedo pra deixar o café pronto (agora pra mim e pra Mariana) e ir pro asilo dos velhos onde ela era voluntária ajudando a dar banho e trocar as roupas de cama dos internos. Mariana era uma menina belíssima e tinha um corpinho tipo violão... Não conseguia deixar de pensar besteira quando a via trajando shortinhos curtíssimos mostrando até a poupa da sua bundinha. Um dia, após minha velha sair de casa, fui até o quarto de Mariana pra chamá-la pra tomar o café que ainda estava quente. Como a porta estava semiaberta, empurrei-a mais um pouco pra ter uma visão espetacular da minha netinha que num impulso acabei chegando mais perto. Mariana parecia ainda estar dormindo, mas tinha o lençol lá nos seus pés deixando à mostra sua linda e maravilhosa bundinha (sem calcinha) que estava toda de fora, virada pro lado onde eu estava. Ia me afastar quando ela espreguiçou e virando pro lado onde eu estava esfregando os olhos. - É você vô? Confesso que fiquei super nervoso e sem saber o que fazer. - Sim Mari; vim saber se você não vai pra faculdade? Respirei até aliviado quando a vi virando seu corpo me deixando até ver os pentelhos da sua bucetinha antes de puxar o lençol e se cobrir. - Vou sim vô; só que hoje não vou ter as primeiras aulas. - Então levanta pra tomar o café; que ainda está quente. - A vó já saiu né? - Já sim!... Ela apontando pra uma cadeira que ficava do outro lado da cama. - Pega aquela calcinha pra mim? Dei a volta e pequei a calcinha que mais parecia ser de uma boneca de tão minúscula e passei pra sua mão. Ia novamente sair do quarto pra ela se vestir, mas, Mari rapidamente tirou o lençol de sobre seu corpo e ali mesmo nas minhas vistas; mesmo deitada, vestiu a calcinha e levantou pra ir até o armário e pegar um short e também vestir. Ela sempre sorrindo me deu um beijo no rosto dizendo que primeiro ia passar no banheiro pra fazer xixi antes de tomar o café... Me vi com o pau duríssimo, de um jeito que fazia tempo que ele não ficava. No dia seguinte fui novamente chamá-la pra tomar o café assim que minha mulher saiu de casa e me deparei com ela acordada e toda coberta. - Pode entrar vô... Já vou me levantar. Entrei, e sem muita cerimônia sentei na cama ao seu lado. - Hoje você não está atrasada; eu que quis vir te acordar. Ela sorriu. - A vó já foi né? - Já!... Fiquei até abobalhado quando ela tirou o lençol de sobre seu corpo (novamente nuazinha da cintura pra baixo) e espreguiçando. - Tô tão cansadinha vô; se pudesse, não ia nem na aula hoje. Mari parecia não ter um pingo de vergonha em ficar daquele jeito perto de mim... Arrisquei colocando minha mão na sua perna bem abaixo do seu joelho e fazendo um leve carinho. - Nada disso mocinha... Vai tomar seu banho que a preguiça logo passa. Ela ficou de joelhos ao meu lado pra me dar um abraço e um beijo. - Sabe que eu te amo muito vô? Passei meu braço em torno do seu corpo, justamente abraçando-a pela bunda... Como ela permitiu, levei a mão em uma das suas nádegas sem apertá-la. Marina deu uma risadinha. - Tá vendo onde você está com a mão, vô? - Perdão... Foi sem querer! Ela aumentou a risada. - Tá tudo bem vô... Sendo você eu não ligo não!... Ela mesma pegou minha mão e a colocou de volta na sua bundinha. Aproveitei pra fazer um pouco de carinho sentindo a maciez daquela pele aveludada... Meu pau estava duríssimo e fazia um volume enorme na minha calça que era um pouco larga. Mari desceu da cama e ficou andando pelo quarto pegando uma coisa aqui e outra ali antes de ir pro seu banho... Fiquei fascinado pela bundinha perfeita da minha netinha que pegando uma toalha. - Posso ir desse jeito pro banheiro? - Claro, já que estamos só nós em casa. No dia seguinte fizemos tudo do mesmo jeito, até Mari ficar de pé sobre a cama com sua bucetinha bem perto que dava pra ver até seus lábios vaginais. - Meu corpo é bonito vô? - Maravilhoso... Parece até uma princesa! Ela virando de costas pra mim. - E minha bunda vô; é bonita? - Belíssima!... Mari deu um passo pra trás. - Pode passar a mão vô; eu gosto!... Puta que pariu, aquilo parecia quase impossível de acontecer com um velho como eu... Passei a mão e ainda puxei-a um pouco pra dar alguns beijinhos nos dois lados daquela bundinha espetacular. - Hihihihihihihihi... Nossa vô; assim não vou querer sair de casa! Me dei conta que começava a passar dos limites... Dei-lhe alguns tapinhas de leve na bunda. - Vamos logo pro banho, vamos! Nada de chegar atrasada na faculdade. Mari ainda tomava seu café quando fui pro banheiro e me masturbei imaginando comendo aquela bucetinha. Passei a ir praticamente todos os dias no quarto de Mari e vê-la pelada (sempre da cintura pra baixo) e até fazer-lhe algum carinho nas suas coxas ou na sua bundinha... Mas eu mesmo me recusava ir além disso. Tinha dois dias da semana que minha mulher ficava no asilo até um pouco mais tarde pra ajudar também na cozinha... Eu tinha até o direito de ir almoçar junto com os internos. Foi num desses dias, que entrei no quarto de Mari e ela falou que só tinha que chegar na faculdade as 10 horas. Eu mesmo tirei o lençol de sobre seu corpo e fazendo carinho nas suas coxas resolvi passar a mão na sua bucetinha. - Tem namorado Mari? - Não vô; estou sem namorado! Fiz uma pergunta já sabendo da resposta, mas achando que ela não ia me falar. - Você é virgem? - Não!... - Faz tempo? - Uns seis meses!... Perguntei por perguntar. - Foi com algum namoradinho? - Não!... É! É!... Mais ou menos vô! - Como assim? Parecia até que eu era um padre e Mari resolveu fazer sua confissão me contando até com certo prazer de alguns detalhes. Mari tinha se apaixonado por um professor de +- 50 anos, e ele sabendo a levou para um sítio e tirou sua virgindade até com certa violência. - O pior vô, é que mesmo não esperando aquilo, gostei de ser possuída daquele jeito por aquele homem. - E ele? - Depois de transar mais duas vezes comigo, disse que era pra eu me afastar dele antes que alguém descobrisse... E ainda me ameaçou pra eu não contar pra ninguém. - E você nunca o procurou novamente? - Nunca mais quis vô. Mas também até hoje não consegui namorar nenhum rapaz. - Ué... Por quê? - Não sei vô, só sei que não sinto vontade de ficar de beijinhos e nem de transar com nenhum desses garotos que pedem pra namorar comigo. Sabendo que realmente ela não era mais virgem, enfiei meu dedo na sua buceta (bem apertada) e fiquei mexendo lá dentro... Mari até dobrou os joelhos e abriu as pernas sorrindo. - Então, não transou com mais ninguém? Mari começava a se contorcer na cama indicando que ia ter um orgasmo com meu dedo na sua bucetinha. - Oooooh vô! Hummmmm! Não vô... Até tentei namorar outro homem casado, mas não deu certo. Comecei a perceber que minha netinha, talvez por causa daquele professor, passou a ter alguma tara por homens mais velhos e casados... E com certeza era por isso que ela se expunha daquela maneira na minha frente. Fui pro tudo ou nada... Antes que ela gozasse, tirei meu dedo e fazendo-a ficar sentada na cama bastou tirar sua camiseta pra deixá-la peladinha. - Fica aqui de joelhos pro vovô, fica! Ela obedecendo e chegando com o bumbum pro lado de fora da cama onde eu estava de pé tirando minha pica de dentro das calças. - Assim vô? Ao ver minha netinha naquela posição já fui pedindo perdão pelo pecado que eu ia cometer. Sem ela ver minha pica, coloquei-a na pequena portinha da sua buceta e dei uma socadinha. - Aaaaaiiiiii vô! Hummmmmmm!!!!! - Calma! Calma que o vovô vai enfiar mais um pouquinho! Meu pau entrava tão apertado que parecia que ela ainda era virgem... Mari continuou gemendo alto. - Aaaaiiii! Aaaiiii! Nooooossa; parece que é muito grande vô!... Dei umas dez socadas e Mari começou a gritar que estava gozando... Me controlei o máximo pra esperá-la parar de gemer pra tirar e ter uma ejaculação impressionante (estava muito tempo sem gozar) depositando todo meu esperma sobre sua bundinha. Mari foi pro banheiro e eu fui pra cozinha arrumar a mesa do café. Mari chegou toda sorridente me abraçando e me dando um beijo sem comentar nada sobre o ocorrido. Logo no dia seguinte, entrei no quarto de Mari e ela toda sorridente tirou o lençol mostrando que estava peladinha... Mamei um pouco nos seus peitinhos e Mari levando a mão na minha calça segurando minha pica que começava a ficar dura. - Deixa eu ver ele direito, vô? Fiquei de pé ao lado da cama abrindo as calças e tirando minha pica (18 x 6 cm de diâmetro) pra fora. Mari ficou de joelhos e sem cerimônia segurou e passou a examinar mexendo com ele de um lado pro outro. - Nossa vô; por isso que eu adorei ontem; ele é maravilhoso!... - Vai querer dar pro vovô de novo? - É lógico... Acho que estou apaixonada pelo seu pinto; kakakakaka!! Mari parecia que já tinha comigo uma intimidade sexual muito grande. Beijou, passou a língua várias vezes na cabeça do meu pau e ainda deu alguma mamadas antes de tornar a ficar de quatro e esperar eu meter tudo na sua bucetinha. - Isso vô; fode sua netinha, fode!!!... Aaaahhhh! Aaaaaaahhhhhh!!!! Em cinco minutos socando forte na minha netinha, ela teve dois orgasmos antes de tirar e novamente dar uma gozada esporrando sobre suas nádegas. Fiquei muito eufórico, quando sabíamos que íamos ter toda manhã pra ficarmos sozinhos e Mari me pediu pra ficar pelado e deitar com ela na cama. Meu Deus; minha netinha era o próprio vulcão em pessoa... Ela me fez definitivamente seu amante me beijando na boca e mamando na minha pica com uma vontade incrível, e ainda, subindo e sentando fazendo sua bucetinha engolir os 18 cm e cavalgando numa velocidade impressionante até deitar com seus peitinhos sobre meus peitos e procurar minha boca pra beijar enquanto gozava. Vendo que minha netinha era puro fogo, dias depois, peguei-a de quatro, e após dar umas bombadas na sua bucetinha tirei e soquei no seu cuzinho fazendo a danadinha gritar de prazer. Passei a me sentir muitos anos mais novo ao ter aquele cuzinho e aquela bucetinha pra comer quase todos os dias.
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Amo dar o cuzinho para um Vovô bom de pica!
Leia meu conto, eu e um Vovô...veja que delícia de conto e fotos do Vovô!
Betto (o admirador do que é belo)