Duas xoxotinhas caseiras.

A maior besteira que eu fiz, foi aceitar a imposição dos meus pais e me casar com apenas 19 anos só porque engravidei uma colega de colégio. Nasceu nossa primeira filha (Viviane), e logo em seguida Malu engravidou novamente gerando nossa filha Carla. Em apenas 5 anos de casamento, minha vida virou um inferno quando descobri que Malu andava saindo com alguns homens casados... Desconfio até hoje, que até meu pai andou comendo minha mulher. Na nossa separação levei ferro de todos os lados: a guarda das crianças ficaram com Malu, e ainda tive que passar a pagar uma grana de pensão como se eu fosse culpado de tudo. Fui com um amigo montar uma loja de material de informática no Paraguai, e lá fiquei por praticamente 10 anos, vindo visitar minhas filhas esporadicamente. Como tive somente decepção no meu curto período de casado, acabei optando por não querer me amarrar com nenhuma outra mulher: namorava muito, trepava bastante, terminava, arrumava outra, e assim ia levando uma vida de "Don Juan". Recebi uma carta da minha ex sogra dizendo que Malu tinha viajado com um americano que ela conheceu, e que tinha lhe comunicado que não pretendia voltar pro Brasil tão cedo. Também reclamou que não estava mais aguentando cuidar das minhas duas filhas; que ela chamou de duas pestinhas, e que eu deveria tomar alguma providência... Realmente as duas foram pessimamente criadas pela Malu. Eu que já andava pensando em retornar pro Brasil, vendi minha parte do negocio pro meu sócio, duas casas que tinha adquirido no Paraguai e voltei pra minha cidade comprando uma loja de calçados em um excelente shopping, e uma pequena casa com um enorme quintal em um bairro residencial. Uns quatro meses depois de já instalado, trouxe minhas duas filhas pra morarem comigo, pra alívio da minha sogra que não escondeu sua alegria em se livrar das duas pestinhas. Com apenas duas semanas com as duas é que fui perceber o grande problema que tinha arranjado. Viviane e Carla brigavam por qualquer coisa a ponto de deixar qualquer um maluco, e em menos de um mês a empregada não quis mais ficar no emprego. Passei uma bronca nas duas e as coloquei de castigo proibindo-as de saírem de casa... Elas só voltariam a escudar no ano seguinte. Tive que pagar o dobro do normal pra segurar uma outra empregada (já de mais idade). Cheguei em casa, estava na cozinha tomando um copo d´água quando ouvi a gritaria das duas que provavelmente estavam brigando. Mas ao ouvir o choro e os palavrões de Viviane pra a irmã, fui até o quarto da Carla vendo Viviane saindo:
- Buuuuaaaaaa! Buuuuuuaaaa! A Carla me arranhou pai!...
Puxei Viviane pra sentar no sofá e fui perceber que Carla a tinha arranhado em um dos seus seios: uns 10 cms de triplo arranhão.
- Olha só pai; olha só o que ela me fez... Vou ficar marcada pro resto da vida.
A blusa de Viviane rasgada, deixava seu peitinho tamanho médio todo de fora com aquelas três linhas de sangue aparecendo.
Levei-a até meu quarto e pegando uma caixa de primeiros socorros comecei a passar algodão com água oxigenada pra limpar, e depois um pouco de mercúrio.
- Não vai ficar marcada não filha... Daqui alguns dias isso tudo vai sumir naturalmente.
- Tem certeza pai?
- Tenho sim... Foi bem superficial.
Viviane parou de chorar e sorrindo:
- Passa mais mercúrio pai; passa!
Segurei seu peitinho com uma mão, e com a outra fui passando o algodão com mercúrio.
- Depois que eu tomar banho, você passa mais pai?
- Passo sim filha!...
Depois que ela saiu do meu quarto, tive que tirar minha piroca pra fora de tão dura que ela ficou. Voltando ao normal, fui até o quarto de Carla e a ameacei da próxima vez lhe dar uma surra... Fiquei uma arara quando a vi dando de ombro como se não se importasse. Uma hora depois, Viviane tornou a entrar no meu quarto pra que eu cuidasse novamente dos arranhões no seu peitinho.... Ao vê-la de camisola:
- Coloca outra roupa filha; assim não vou poder cuidar de você... Entende?
- Porque não pai? É só tirar a camisola ué!
- Mas aí você vai ficar pelada!...
- Que pelada? Vou ficar de calcinha ué!
E a danadinha não ficou nem um pouco constrangida em tirar a camisola e ficar seminua na minha frente... Eu é que fui ficando sem jeito, pois sabia que logo ia ficar de pau duro. Procurando me controlar, novamente segurei seu peitinho e fui delicadamente limpando pra em seguida passar novamente o mercúrio. Depois, não aguentando, fui pro banheiro me masturbar. As duas eram realmente de pá virada, mas Carla um ano e pouco mais velha, tinha o dom de me tirar do sério com suas respostas malcriadas. Foi no domingo, estávamos na cozinha pra tomarmos o café, as duas de camisola, quando novamente começaram uma discussão por causa de um pedaço de bolo. Ralhei com as duas e Carla pegando um copo de suco jogou no rosto de Viviane. Quando disse que ia lhe dar uma surra, Carla correu e só fui alcança-la no seu quarto. Sentei na sua cama puxei-a de bruços pro meu colo e comecei a lhe dar palmadas. Ela gritava e esperneava tentando sair do castigo, quando sua camisola levantou e vi toda sua bundinha de fora... Fiquei parado com a mão levantada, não acreditando que Carla estava sem calcinha e o que eu estava vendo era parte dos lábios da sua bucetinha. Ela virou o rosto me olhando desafiadoramente:
- Eu só durmo sem calcinha pai!...
- A é? Então toma! toma!...
Dei-lhe umas meia dúzia de palmadas bem fortes fazendo suas nádegas ficarem bem vermelhas. Ela saiu do meu colo, e apesar de notar seus olhos úmidos, ela botando a língua pra fora:
- Iiiiiiiiihhhhhh! Não doeu nada viu; seu bobão!
Irritado, sai do quarto e antes de ir ver como estava Viviane, voltei com a intenção de fazer com que ela pedisse desculpas à irmã. Carla estava deitada de bruços chorando copiosamente.
- Ué, você não disse que não doeu?
- Doeu sim... Doeu muito... Ninguém gosta de mim!
- Claro que eu gosto de você; e tenho certeza que sua irmã também gosta muito!
- Gosta nada... Você me bateu!...
- Perdão filha... Acho que bati com muito força, não é?
Pra minha surpresa, ela puxou a camisola me mostrando a bunda:
- Tá doendo muito pai!...
Sem perceber, estava alisando a bundinha de Carla.
- Perdão... Não queria te machucar!...
Percebendo minha ousadia, tirei a mão e ela reclamou:
- Com sua mão a dor estava diminuindo pai... passa mais, passa!
Caralho; eu sabia que estava fazendo algo bastante errado, mas estava bom demais passar a mão naquela bundinha redondinha e macia. Tornei a tirar a mão e ela novamente reclamou... Reclinei dando-lhe um beijo no rosto:
- Por hoje já chega filha!...
Ela virando, ficando de joelhos e me dando também um beijo:
- Amanhã você faz de novo?
Carla virou da água pro vinho... Era eu chegar pra ela me abraçar e me encher de beijos. Foi a vez da Viviane ver e ficar com ciúmes da irmã. Percebendo, passei a ser um pai mais carinhoso com as duas e mais presente, procurando sair mais em passeios com elas deixando a loja por conta de um gerente de confiança. Fora o ciúmes uma da outra, as duas se tornaram as filhas mais carinhosas que um pai poderia ter. Eu sabia que Carla continuava dormindo sem calcinha; muitas vezes fui até seu quarto só pra ficar olhando sua linda bucetinha e fui flagrado pela Viviane levantando a camisola de Carla que dormia. No dia seguinte, estava na sala quando Viviane veio ficando na minha frente levantando a camisola:
- Olha pai; eu também agora só vou dormir sem calcinha.
Sabendo o porque ela estava fazendo aquilo, fingi que não estava ligando... Mas a danadinha parecia ter uma bucetinha pequena bem cheinha (lábios carnudos). Cheguei cansado do shopping e depois de um banho e um lanche com as meninas, resolvi me deitar mais cedo. Viviane entrou no meu quarto se jogando sobre a cama me abraçando e me beijando:
- Poxa pai; você só olha pra perereca da Carla, né?
Fiquei desconcertado:
- Tá bom Viviane, amanhã eu vou no seu quarto; combinado?
- Olha hoje; olha?
Era muita tentação para mim que estava a "seco" desde que voltei ao Brasil devido a correria nos negócios e casa, não sobrando tempo pra dar umas escapadas. Ela deitada, fiquei de joelhos ao seu lado e levantei sua camisola olhando melhor sua bucetinha com suas pernas meio afastadas... Era simplesmente linda aquela rachadinha com poucos pelos. Tendo certeza de que ela não ia estranhar, levei a mão e comecei a passar o dedo já imaginando minha piroca naquela valetinha.
- Nossa pai; que gostooooooso!!!!!
Num tesão descontrolado, cai de boca e comecei a chupar suja bucetinha fazendo Viviane se contorcer na cama rindo e gemendo ao mesmo tempo feito uma gatinha no cio. Eu que achava que ela fosse totalmente inocente em relação ao sexo, fiquei na dúvida:
- Vai pai; vaiiiiii! Me faz gozar sua boca...
Comecei a chupar seu grelinho e ao mesmo tempo coloquei o dedo e fui enfiando... A safadinha da minha filha já não era mais virgem. Enquanto ia chupando, fui arriando meu short até liberar minha piroca que estava duríssima.
- Quer deixar o papai meter na sua bucetinha?
- Mete paizinho, mete! Eu quero gozar; por favor!...
Com cuidado, entrei no meio das suas pernas e colocando a pica entre seus lábios vaginais comecei a forçar. Viviane arregalou os olhos quando iniciei a penetração na bucetinha tão apertada que resolvi perguntar:
- Você já transou antes, não é?
Ela entre gemidos e gaguejando:
- Já! Já! Já!... Enfia tudo pai; ennnnnnfiiiiiiia!... Aaaaaiiiii! Aaaaaiiiiiiiii!...
Parecia que a bucetinha da Viviane chupava minha pica que ia e voltava deslizando gostoso naquela grutinha úmida e quente.
- Vou gozar pai; vou gozar!... Não para! Não para!....
Mesmo muito apertada, comecei a bombar com mais rapidez até que ela soltou um longo suspiro... Tirei rapidamente e esporrei muito sobre sua barriguinha. Ela tirando sua camisola começou a limpar minha porra e me dando um beijo.
- Caramba pai; adorei o que você fez!...
Quando ela saiu do meu quarto, eu fiquei até meio abobalhado com minha consciência latejando de tantas duvidas. Mas não podia negar que tinha sido a melhor trepada que eu tinha dado na minha vida. Mas de meia hora sem conseguir dormir pensando sem parar na trepada com minha filha Viviane, levantei pra ir até a cozinha pra tomar um pouco de água, quando me deparei com Carla dormindo no sofá da sala... E como de costume, de camisola curtinha mostrando sua bucetinha sem calcinha. Sacudi Carla que abriu os olhos meio assustada, me vendo sorriu:
- Hihihihihi.. Dormi aqui na sala, é?
Não pensei duas vezes pra colocar minha mão na sua bucetinha e ficar brincando com a ponta do dedo na portinha... Carla parecia ser muito mais safadinha do que a Viviane. Carla gostando, ajeitou as pernas pra facilitar meu dedo na sua bucetinha:
- O que você tá fazendo pai?
- Não tá gostando?
- Adorando pai!..
Também, fui enfiando lentamente meu dedo que entrou todo sem nenhuma resistência.
- Ui! Ui! Uuuuuuiiiiii pai! Huuuuummmmmmmm!!!!!!
Peguei-a no colo e fui em direção ao meu quarto. Se eu já tinha fodido minha filha Viviane, achei que Carla também ia gostar. Com mais calma, tirei sua camisola deixando-a peladinha e depois de dar algumas chupadinhas nos seus peitinhos, fui descendo com a boca até chegar na sua bucetinha e começar a lamber.
- Ai meu Deus! Ai meu Deus do Céu! Queeeeee iiiiiiiiiiiissso pai! Ooooohhhh! Ooooohhhhh!...
Enquanto chupava, novamente fui arriando minha bermuda, e quando senti que Carla não ia demorar pra gozar entrei no meio das suas pernas e fui colocando meu pau na sua racha... Ela levantou um pouco os joelhos.
- Isso pai, mete na minha xoxotinha, mete!
Eu que já tinha gozado uma vez com a Viviane, fui com todo cuidado empurrando minha piroca naquela bucetinha também bastante apertada fazendo Carla sorrir, arregalar os olhos e gemer muito quando comecei a bombar. Carla teve dois orgasmos antes de tirar e também gozar muito sobre sua barriga. Depois desse dia, eu e minhas filhas fomos ficando cada vez mais sem vergonhas e não tendo mais limites entre nós. Passou a ser normal e ter as duas peladinhas na minha cama onde tinha muito beijos na boca, língua na buceta e muito boquete depois que elas aprenderam a chupar meu pau. Atualmente Carla está noiva de um bom rapaz, mas ainda gosta de ficar comigo e com a irmã na cama fazendo todos os tipos de sacanagem.

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Comentários


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jhtg Comentou em 18/06/2020

delicioso

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elarafa Comentou em 28/11/2018

Conto delicioso e muito excitante... tesão a mil...

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jordanel Comentou em 24/07/2016

Sensacional!!!

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jhtg Comentou em 06/06/2016

adorei o conto......parabéns....votado

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notório Comentou em 31/01/2015

Excelente conto, super excitante e bem descrito ! Merece nos contar sobre o ménage a trois com suas filhas das bucetinhas novinhas ! Votado ! Parabéns !!!

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orlandjr Comentou em 04/10/2013

Espero que continue este conto pois a historia esta muito boa

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orlandjr Comentou em 04/10/2013

Perfeito este conto... muito excitante e bem parecido com minha vida... se quiser poderiamos conversar mais por e-mail ou ate pelo skype... orlmacjr Abraco.




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Ficha do conto

Foto Perfil andre.lino
andrelino

Nome do conto:
Duas xoxotinhas caseiras.

Codigo do conto:
36135

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/09/2013

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
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