Cheguei lá acompanhado de minha filha e seu namorado, já que minha esposa recusara-se terminantemente a comparecer, uma vez que estava exausta e, assim como eu, não era afeta a esse tipo de evento. Achei que seria mais uma noite monótona e sem graça, onde os acontecimentos ocorreriam como o esperado: conversa fiada, muita bebida alcoólica, som altíssimo e nenhuma perspectiva de algo aproveitável.
Todavia, para minha completa e total surpresa, vislumbrei a chegada de uma mulher muito interessante. Era a mãe de uma colega de trabalho que eu somente conhecia de vista. E naquela noite ela estava simplesmente deslumbrante e muito, muito atraente. Embora ela já tivesse adentrado na casa dos sessenta anos, seu aspecto físico denotava uma mulher mais jovem, cuja graça e frescor eram muito excitantes. Tinha um corpo esbelto, de curvas bem delineadas e que se encaixavam perfeitamente no vestido preto colado que ela escolhera para aquela noite. Seu rosto era suave e iluminado por um sorriso largo nos lábios finos e a maquiagem discretíssima dera-lhe um ar de jovialidade e graça incomuns.
Minha colega de trabalho – cujo nome era Cristina (nome fictício, é claro!) – aproximou-se de nós e após os cumprimentos de praxe, nos apresentou sua mãe, que disse chamar-se Angélica (fictício também). Ela estendeu a mão para mim e assim que toquei aquela pele macia e quente, senti meu pau crescer dentro das calças, e fiquei um pouco encabulado, pensando que, talvez, as pessoas à minha volta pudessem perceber minha excitação fora de hora. Eu, por minha vez e querendo evitar maiores constrangimentos, apresentei minha filha e seu namorado, e, em seguida, convidei-as para juntar-se a nós na mesma mesa, convite esse que foi imediatamente aceito por ambas, com uma certa antecipação ansiosa por parte de Angélica. Aquela pronta aceitação pela mamãe da minha colega, deixou-me curioso, na medida em que supus que ela o fizera como um gesto receptivo ao interesse que despertara em mim e que ficara implícito por olhares e gestos impensados.
Realmente, a noite havia melhorado, e muito! Eu não era capaz de evitar deitar os olhos em Angélica e toda a vez que isso acontecia, tinha a nítida sensação de que ela também fazia o mesmo, evitando apenas que nossos olhares se cruzassem causando uma certa dose de inquietação. De qualquer modo, eu perdera completamente a vontade de ficar apenas o tempo necessário para cumprir o protocolo, pois quanto mais tempo eu pudesse apreciar a deliciosa e instigante visão daquela mulher, melhor seria. Eu ficava pensando em uma forma de poder marcar um encontro com ela para outro dia, mesmo com o risco de ouvir um “passa moleque”, e me punha a maquinar uma forma de conversar a sós com ela, mesmo estando no meio de uma festa!
A certa altura, tive vontade e fumar e avisei minha filha que iria até a área externa do salão onde havia um reservado para fumantes. Curiosamente, o local ficava bem próximo dos banheiros, que situavam-se em uma pequena cobertura lateral muito discreta, e para minha total surpresa, vi quando Angélica, saindo pelo corredor de acesso dirigia-se até o toilete feminino. Vi também que ela olhou para mim de soslaio, foi algo muito recatado, mas mesmo assim acendeu meu tesão mais uma vez. Fumei meu cigarro e fiquei ali, de bobeira mesmo, esperando Angélica sair do banheiro.
A bem da verdade, eu fiquei ali, porém não sabia o que esperar, e muito menos o que fazer ou falar. Não poderia simplesmente chegar perto dela e dizer que achei-a um tesão e mulher e que estava louco para foder com ela! Não! Isso não ia dar certo (Aliás, como diz a teoria do Capitão Nascimento do “Tropa de Elite” isso ia dar merda!). Mas, mesmo assim, fiquei ali, esperando … esperando … e esperando … Quando estava prestes a desistir, Angélica saiu do banheiro e tomou o rumo do salão. Fiquei observando, inerte como um idiota, sem saber o que fazer ou o que falar.
A oportunidade estava esvaindo de minhas mãos e eu continuava bancado o idiota da hora. Repentinamente, Angélica estancou sua caminhada e olhando para meu lado fitou-me nos olhos e sorriu para mim (!). Com a discrição própria de uma mulher madura, ela caminhou descontraída em minha direção e eu me achei o sujeito mais sortudo do mundo. Angélica aproximou-se de mim e comentou que não sabia que eu era fumante, ao que respondi ser um vício menor, porém necessário, já que eu não bebia nem jogava.
Ficamos ali jogando conversa fora, enquanto minha mente operava uma série de estratégias com o intuito de criar um “clima” para dar encima daquela gostosona. Subitamente, apareceram outras pessoas vindas do salão, algumas para utilizar o banheiro e outras para fumar e eu vi minha oportunidade de ouro ir por água abaixo. Angélica olhou para os lados e meio cabisbaixa comentou que nós deveríamos voltar para a festa. Eu não sei explicar exatamente o que senti naquele momento, mas algo dentro de mim dizia que ela estava triste porque fomos interrompidos em nossa conversa casual – quem sabe, ela queria algo mais! – e foi então que eu decidi ser o mais arrojado possível, … era tudo ou nada!
Assim que ela se voltou na direção do corredor que dava para o salão de festas, eu tomei seu braço com uma das mãos segurando-a suavemente. O calor da sua pele pareceu gerar um choque elétrico em meu corpo, pois senti um arrepio percorrer minha espinha, enquanto meu pau tornava-se mais ereto. Era uma coisa de colegial, de adolescente a espera de sua primeira experiência com o sexo oposto e por um momento eu pensei que estava velho demais para sentir aquilo … Ah! Dane-se, pensei e ainda segurando Angélica pelo braço aproximei-me de seu rosto e perguntei a queima-roupa se ela poderia me dar o número de seu telefone celular.
O primeiro olhar dela foi um misto de surpresa e espanto, e que foi seguido de um ar de hesitação, fazendo meu sangue gelar e meu esfincter contrair-se dolorosamente. Pensei que tudo estava perdido e já me preparava para o pior … uma ofensa, uma indignação e o comentário com sua filha, … em suma, eu estava em um mato sem cachorro!
No entanto, a surpresa foi muito maior do que o esperado, porém, em sentido contrário. Angélica sorriu para mim e acenou afirmativamente com a cabeça. Imediatamente, saquei do meu aparelho celular e pedi que ela me dissesse o número. Angélica fez melhor; ela tomou o aparelho da minha mão e digitou o número realizando uma chamada logo em seguida. “Assim, eu fico com o seu número também”; aquela voz doce dizendo aquilo causou em mim uma excitação que fez meu pau empurrar a calça com força quase me surpreendendo com a ideia de que alguém (Angélica, no caso), pudesse perceber.
De uma forma muito elegante ela me devolveu o celular e afastou-se em direção ao salão de festas. Quis dar pulos de alegria e gritar como um louco, mas o bom senso ceifou-me essa idiossincrasia, já que estava em um ambiente de pessoas conhecidas. O resto da festa, pelo menos para mim, transcorreu de modo indiferente, já que meu objetivo havia sido alcançado. Depois de nos despedir da anfitrião e sua família, voltei para casa sozinho em meu carro, já que minha filha foi com o namorado que também estava motorizado. No trajeto fui ouvindo música alta (eu disse música, de verdade!) e pensando em Angélica e na imensa vontade de ver aquela mulher nua sobre a cama esperando para ser fodida com muito tesão por um macho oportunista.
No dia seguinte, contive meus elogios para Cristina acerca da beleza de sua mãe, mas não perdi a oportunidade de dizer-lhe o quanto Angélica era bonita e atraente, quesitos com os quais Cristina concordou plenamente. E depois disso o assunto ficou em banho-maria. Com o passar dos dias, Angélica tornou-se apenas uma deliciosa imagem em minha memória como também em minhas sessões de prazer solitário (embora isso não seja relevante, eu me masturbo regularmente duas vezes por dia), e a possibilidade de que ela viesse a ligar para mim ficou no mesmo passado em que ficou minha intenção de ligar para ela, já que a coragem era insuficiente.
Certo dia, tive que ir a um shopping que eu não frequento com regularidade e olhando algumas vitrines, após adquirir o item que me levara até aquele lugar, tive a grata surpresa de vislumbrar Angélica caminhando distraída pelo mesmo corredor onde eu me encontrava. Sem perda de tempo abordei-a e aproveitei para beijar aquela face macia e aveludada. Ela também ficara muito surpresa e até me ironizou dizendo que estava ainda a espera da minha ligação. Encolhi os ombros e respondi que fiquei sem jeito, pois, afinal, ela era uma mulher casada. Ela retrucou dizendo que eu também era e que se houvesse algum inconveniente, este seria meu em relação à minha esposa. Rimos da nossa troca de sutilezas e, em seguida, convidei-a para um café que ela prontamente aceitou.
Sentamos em uma mesa de uma pequena cafeteria e pedimos nossas bebidas enquanto conversávamos sobre Cristina e nossos trabalhos. Descobri que Angélica era secretária executiva de um convênio odontológico e que frequentava aquele lugar dada a proximidade com o escritório onde exercia suas atividades. Repentinamente, senti quando o pé de Angélica tocou a parte de trás da minha perna, causando-me um choque que quase me fez pular na cadeira, ao mesmo tempo em que minha pica enrijecia respondendo ao chamado.
Chamei-a de safadinha e ela sorriu marotamente, deixando uma ponta de provocação no olhar. “É agora, ou nunca!”, pensei comigo mesmo, inclinando-me sobre a mesa e insinuando que ela queria me dizer alguma coisa com aquele gesto. Angélica ficou tão perto de mim que pude sentir o doce aroma de seu perfume, e depois de outro sorriso maroto, disse: “O que você acha?”. Respondi que achava que ela estava com a mesma vontade que eu … Angélica fez uma careta séria para, em seguida, sorrir outra vez devolvendo: “Vontade de quê?”. Aquela foi a frase mágica, a chave que abria o cadeado da safadeza, pois sem titubear eu disse que era vontade de trepar!
Houve um ou dois segundos de silêncio sepulcral, seguidos de um sorriso repleto de safadeza. “Quando?”, perguntou ela sem rodeios. Olhei bem para ela para aferir se ela estava usando algum tipo de roupa de trabalho, constatando que Angélica estava com roupas casuais, algo que sinalizava com a possibilidade de um “agora”. E foi isso que eu disse, deixando-a um pouco ruborizada, mas incitando-a a sacar do celular e fazer uma ligação. Era para o escritório, onde alguém atendeu e ela disse sem muitas explicações que não voltaria mais naquela tarde (!).
Paguei a conta da cafeteria e tomei Angélica pelo braço seguindo em direção do estacionamento de onde saímos o mais depressa possível. Enquanto dirigia, sentindo a mão dela pousada sobre minha coxa, mapeei a região e de pronto lembrei-me de um hotel muito discreto que ficava nas redondezas, rumando para ele sem perda de tempo. Quando chegamos, Angélica ficou um pouco hesitante em descer do carro e caminhar comigo até a recepção, mas eu, agindo como um cavalheiro, saltei do carro e fui até ela abrindo a porta e estendendo uma das mãos para ela.
Angélica sorriu e retomou a confiança no que estava para acontecer. Nos identificamos na recepção e pedi um quarto do tipo colonial (mesmo sem saber se ainda existia aquela espécie de habitação). A recepcionista sorriu e me entregou uma chave dizendo que o quarto ficava no quarto andar e que, se quiséssemos, poderíamos utilizar o elevador privativo.
Não demorei para perceber o porquê do “privativo”. Era um cubículo minúsculo e todo esquadrinhado de espelhos. Assim que a porta se fechou, agarrei Angélica pela cintura e beijei-a com a sofreguidão de um adolescente prestes a dar sua primeira trepada (tem coisa melhor!). Angélica também me abraçou e uma de suas mãos apertou minhas nádegas empurrando minha pélvis na direção do ventre dela, permitindo que ela sentisse o “volume” que pulsava enlouquecido, querendo saltar para fora das calças.
Angélica tocou na virilha sentindo as dimensões da minha rola enquanto ainda nos beijávamos com as línguas entrelaçadas em meio a um caldeirão de saliva quente. Assim que entramos no quarto e eu fechei a porta, Angélica veio para cima de mim, desafivelando meu cinto e abrindo minha calça. Logo a seguir, ela puxou minha cueca procurando pela rola e assim que encontrou-a passou a massageá-la vigorosamente – estava quase me masturbando – apertando-a vez por outra.
Senti aquele corpo delicioso por cima da roupa que ela vestia e assim que percebi que o tesão estava insuportavelmente descontrolado, empurrei-a para trás afim de que eu pudesse livrá-la da blusa e da saia que ela estava vestindo. A visão era o mais puro deleite do macho. A pele morena de Angélica estava realçada pela lingerie branca, composta de sutiã meia taça e calcinha “asa delta”. Fiquei extasiado com aquele corpo de cintura fina bunda proporcionalmente grande e seios médios que ainda exibiam uma firmeza incomum.
Terminei de me despir, ordenando que ela permanecesse com a lingerie, pois queria saborear aquela visão idílica do paraíso. Eu olhava para ela e, literalmente, comia com os olhos, quase beirando à salivação animalesca. Angélica, que já não se aguentava, aproximou-se de mim e ajoelhou-se tomando minha rola, primeiro entre as mãos e, a seguir, guiando-a até seus lábios que passearam por ela até engoli-la por inteiro. A destreza daquela mulher era algo surpreendente e eu fiquei grato por encontrar uma parceira de foda que sabia muito bem o que fazer.
Acariciei seus cabelos curtos e volumosos sem exigir ou forçar qualquer coisa, já que ela deixava claro saber muito bem como enlouquecer um homem com uma boa chupeta. Ficamos assim por algum tempo, e eu me surpreendi com meu controle, pois o sexo oral não é uma das coisas que eu mais aprecio no sexo – exceto quando eu o faço na minha parceira – mas que Angélica havia elevado a um patamar até então desconhecido para mim. Ela engolia e cuspia a rola por inteiro, deixando-a lambuzada com sua saliva e em certos momentos, ela deixava apenas a glande inchada entre os lábios simulando uma mordida sem dentes que me fazia gemer e uivar como um animal em pleno cio.
Aturdido com aquela mulher madura chupando minha rola, saboreei o momento, até não resistir e perguntar se eu podia fazer o mesmo com ela. Angélica soltou minha pica e me olhou profundamente, dizendo que jamais homem algum fizera um pedido semelhante (!). Ai não me fiz de rogado; levantei-a com delicadeza e fiz com que ela se deitasse sobre a enorme cama colonial de madeira de lei e com a gentileza de um cavalheiro, abri suas pernas, mergulhando minha cabeça entre elas. Inicialmente, apreciei a visão daquela bocetinha pequena e de poucos pelos cujos lábios brilhavam em consequência da umidade que vazava de seu interior. Cheirei-a como um especialista, sentindo aquele aroma suave de mulher excitada que verte líquido seminal denunciando sua enorme vontade de ser possuída por um macho.
Inicialmente, lambi os pequenos lábios com o cuidado de quem quer saborear um doce gostoso, porém não tardei em encontrar o clítoris levemente inchado que pulsava chamando minha língua para si. Lambi delicadamente aquele pequeno instrumento de desejo e, em seguida, coloquei-o entre meus lábios sugando-o com certa intensidade causando espasmos no corpo de Angélica que, por sua vez, gemia ensandecida contorcendo-se cada vez que eu chupava seu clítoris e pedindo que eu não parasse (e eu não tinha qualquer intenção neste sentido!). Chupei aquele pedacinho de carne até que sentisse uma cachoeira de fluidos corporais vazarem daquela bocetinha delicada em direção à minha boca que sorveu gulosamente aquele doce sabor. Angélica tinha gozado tantas e tantas vezes em minha boca que sua respiração era ofegante e seu corpo contraia-se a cada espasmo provocado pela onda de prazer.
Subi sobre ela para mamar aqueles peitos firmes cujas aureolas estavam eriçadas com os mamilos endurecidos clamando por boca e língua de macho. Suguei com a tara de um macho com saudades de um peito feminino para aplacar sua fome e sem perder o ritmo, posicionei meu pau por sobre a virilha, enquanto com gestos delicados de meus joelhos separava as pernas de Angélica, indicando que eu queria penetrá-la de pronto. E o ápice aconteceu! Senti minha pica, literalmente, escorregar para dentro daquela vagina cuja umidade funcionava como o melhor dos lubrificantes.
Passei a estocar aquela boceta com movimentos cadenciados e longos, deleitando-me com o prazer de possuir aquela fêmea exuberante e cheia do frescor das mulheres maduras. Angélica correspondia às minhas investidas jogando sua pélvis contra a minha e esse movimento causava-nos imenso prazer e ampliava os limites do tesão. Foi uma trepada de horas, e mesmo com nossos corpos suados, empapando os lençóis da cama e fazendo com que eles grudassem em nossa pele, ainda assim persistimos na foda imemorial que nos satisfazia de corpo e alma. Angélica gozou, não uma ou duas vezes, mas tantas que eu mesmo havia perdido a conta … e ainda assim ela pedia mais, dizendo que fazia tempo que não era fodida por um macho tão hábil e gentil (adorei os elogios que não esqueço até hoje!).
Gritei para ela denunciando que o orgasmo se avizinhava, e perguntei se podia enchê-la com meu sêmen … Angélica respondeu que, se quisesse poderia, mas que ela adoraria que eu a lambuzasse com minha porra quente e gostosa (palavras dela!). Obediente, tirei a pica para fora e depois de um breve estímulo manual, deixei a ejaculação acontecer, projetando jatos que atingiram a barriga e até mesmo o rosto da minha parceira.
Quis pedir-lhe desculpas, mas antes que pudesse fazê-lo fui surpreendido com o gesto de Angélica que passava as mãos sobre o corpo e, em seguida, levava os dedos umedecidos até a boca, chupando avidamente os restos de sêmen que ficaram em suas mãos. Aquela visão me causou um impacto tão grande que jamais me esqueci dela … afinal mulher alguma havia pedido para que a lambuzasse com meu sêmen e, muito menos, sorveu aquele líquido como quem saboreia um delicioso doce cremoso (me perdoem o trocadilho infame!).
Deitei-me ao lado dela sendo logo enlaçado por um de seus braços e sentindo o aroma quente e doce de seu hálito em meu pescoço. Disse a ela o quanto havia gostado de trepar com ela, e Angélica zombou afirmando que eu devia dizer isso para todas com quem transava. E ela riu ainda mais quando eu lhe disse que ela tinha sido diferente (na verdade, especial), inclusive pelo fato de ser mãe da minha colega de trabalho. Abracei-a com firmeza sentindo o quanto era bom ter uma mulher nos braços (desconheço algo melhor) e continuei conversando com ela, sabendo de seus gostos e preferências.
Evitei a todo o custo falar sobre esposo (dela), esposa (minha) ou filha (dela), limitando-me apenas a ela como pessoa. Houve um momento em que Angélica me disse que jamais algum homem havia conversado com ela sobre ela própria – nem mesmo seu marido – e que aquela minha atitude lhe havia cativado ainda mais. Usufruímos de um pequeno cochilo, já que a tarde se arrastava e, ao que parecia, nenhum de nós estava com vontade de ir embora.
Pedimos a cortesia do lanche da tarde e sorvemos com uma fome típica de quem havia consumido energias demais, se bem que eu ainda imaginava recuperar minha “vitalidade” para um segundo tempo. Sentei-me em uma poltrona de couro que ficava em frente à cama onde Angélica havia se deitado de lado para me observar e fumei um cigarro com uma calma incomum. Quando terminei olhei para ela que sorriu e me disse que achava muito sexy homens que fumavam. Sorri de volta em agradecimento pelo elogio, sentindo que minha rola dava claros sinais de que estava se preparando para uma nova rodada (!).
Levantei-me e caminhei até a cama. Assim que me aproximei de Angélica, ela tocou a pica com os pés. Foi uma sensação deliciosa e instigante, já que a rola imediatamente ficou em posição de sentido. Angélica olhou para ela com uma expressão mesclada de surpresa e safadeza.
-Essa barraca armada é pra mim? – ela perguntou como quem já sabia a resposta. Acenei afirmativamente com a cabeça, enquanto permitia que seus pés sentissem toda a extensão da rola dura.
E quando Angélica virou-se de costas para mim, a visão daquela bunda provocante causou-me uma perturbação diferente. Agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim forçando que ela ficasse de quatro sobre a cama. Angélica obedeceu sem qualquer resistência, para, em seguida, olhar por sobre um dos ombros e sorrir maliciosamente.
-Eu sei o que você quer, seu safadinho … quer comer meu rabo, não é?
Eu não respondi – aliás, nem era capaz de fazê-lo – a visão daquele traseiro me deixou enlouquecido e sem perda de tempo, peguei as nádegas firmes da minha parceira deixando que o vale entre eles revelasse o tesouro escondido. Mas antes que algo pudesse acontecer, Angélica olhou novamente para mim com um olhar sério.
Espera um pouco, seu tarado … deixa eu lubrificar essa pica com a minha boca! – dizendo isso, Angélica, permanecendo de quatro voltou seu rosto na direção da rola dura e chupou-a com maestria, tomando o cuidado de deixá-la bem lambuzada com sua saliva.
No momento seguinte, minha parceira estava novamente de costas para mim e não perdi mais tempo. Segurei-a pelas ancas e puxei-a para os lados forçando que as nádegas ficassem levemente separadas. Olhei para o anelzinho dela, e com um golpe cuidadoso e preciso, enfiei minha glande inchada que entrou de uma só vez.
Angélica gemeu querendo gritar, mas preferiu fazê-lo enfiando seu rosto no travesseiro e suprimindo eventual sonoridade indesejada. Mantive minha posição sem recuos ou avanços, deixando que seu ânus se acostumasse com o “invasor”. Depois de alguns minutos persisti na introdução anal, e com movimentos cada vez mais intensos, avancei até que toda a pica grossa estivesse dentro do buraquinho da fêmea. Angélica queria gritar, mas mesmo assim, preferia fazê-lo com o rosto enfiado no travesseiro.
Com uma das mãos, procurei o grelinho dela e assim que o encontrei, passei a massageá-lo com carinho, provocando espasmos no corpo da minha parceira, que por alguns instantes cruciais, esquecera-se da dor da penetração anal, deliciando-se com a magia de meus dedos. Paulatinamente, os gritos e gemidos de Angélica foram substituídos por expressões de tesão e de prazer, … ela estava adorando minha massagens clitoriana e sob o efeito dela, gozou uma ou duas vezes, anunciando despudoradamente este resultado.
Foi nesse momento que eu passei a estocar aquele anelzinho dominado e a cada movimento de vai e vem, Angélica rebolava o seu traseiro, dizendo que estava adorando ser enrabada por minha pica. Na medida em que meus movimentos foram se intensificando, Angélica rebolava cadenciadamente, e, vez por outra, contraía seu esfincter provocando o que mais parecia ser uma mordida sem dentes em meu pau, cuja vibração me causava espasmos luxuriosos e intensos.
Continuamos naquela foda anal por tanto tempo que até hoje eu não sou capaz de lembrar, exceto pela penumbra que avançara pelo quarto evidenciando que a tarde estava sendo vencida pelo início da noite. Angélica gozou tantas vezes que já havia perdido a conta e, mesmo assim pedia para que eu continuasse a foder seu cu sem parar … ela dizia que aquela era a primeira vez – e talvez a última – e que desejava que fosse inesquecível. O tesão daquela mulher madura e gostosa instigava ainda mais a minha potência, e, desse modo, eu passei a estocada mais longas e poderosas, fazendo minha rola sair quase toda e enfiando-a sem qualquer reverência.
Angélica gemia tanto que parecia estar fora de si, dizendo que queria meu pau dentro do seu rabo para sempre e agradecendo por ter me encontrado na festa, pois foi assim, segundo ela, que conseguira um macho para fodê-la por trás (!).
Copulei como um sátiro até sentir que meu corpo não possuía mais uma gota sequer de vitalidade, ao mesmo tempo em que minhas entranhas alertavam que um orgasmo estava por vir. Tentei ainda resistir bravamente, porém o peso da idade e o esforço intenso cobravam seu alto preço, de tal modo que, após mais alguns movimentos bastante vigorosos que fizeram minha parceira querer gritar, enfiando seu rosto no travesseiro, disse a ela, com voz ofegante, que estava prestes a ter um novo orgasmo.
Angélica sentiu-se renovada pelo meu vigor tardio, e em resposta, passou a mover sua pélvis contra o meu ventre provocando uma combinação de movimentos de vai e vem totalmente sincronizados como eu jamais tivera antes com uma fêmea. Ela movia-se com elegância e graça fazendo com que seu traseiro crescesse ante meus olhos famintos e estimulando minha libido até o ponto em que, sem qualquer resistência, gritei para ela que ia gozar no exato momento em que senti a primeira contração esfincteriana que tornava meu pau mais rígido e dilatado.
Com uma agilidade impressionante, Angélica empurrou-me para trás com seu corpo, fazendo com que a rola saísse de dentro dela, e no momento seguinte ela tinha a pica dura a pulsante em uma das mãos, massageando-a com força até sentir que o primeiro jato de esperma se projetasse na direção de seu rosto. Grunhi como um animal em pleno cio e mal pude crer quando ela enfiou o mastro dentro da boca aquietando-o e recebendo a carga de sêmen que extravasava de minhas entranhas.
A medida em que gozava deliciosamente amparado pela boca da fêmea, sentia meu corpo contrair-se em espasmos demorados que faziam minhas pernas bambearem e meus joelhos tremerem. Acariciei seus cabelos e quando tudo terminou fui ainda surpreendido pela iniciativa de Angélica que, levantando-se, ficou à minha frente, exibindo sua boca entreaberta cheia de porra que ela engoliu suavemente como quem sorve algo muito gostoso.
Nos beijamos e nos abraçamos carinhosamente, sentindo o calor e o suor de nossos corpos enfraquecidos enquanto o interior do quarto era tomado pela penumbra pesada do início da noite. Ficamos assim por alguns minutos, até que, incapazes de resistirmos ao apelo de nossos corpos desabamos sobre a cama, um ao lado do outro, abraçados e felizes. Confesso que, naquele momento, meu maior desejo era dar uma cochilada revigorante, principalmente sentido aquele corpo macio e morno ao meu lado. Mas, para o bem de ambos, olhei Angélica nos olhos e disse a ela que era tarde e que precisávamos ir embora. Ela sorriu meigamente e sem dizer qualquer palavra, levantou-se e foi ao banheiro tomar uma ducha.
Não resisti à vontade de segui-la e sentando-me no vaso sanitário fiquei apreciando aquela mulher graciosa e tesuda banhando-se tranquilamente. Ela não demorou a perceber meu olhar guloso e aproveitando-se da transparência do vidro do box, ensaboava e enxaguava seu corpo com movimentos lânguidos e sensuais, olhando-me com um ar provocante e cheio de malícia.
Voltamos para o quarto e enquanto nos vestíamos, vi que Angélica olhava para mim com certo ar de preocupação.
-Não sei se você gostou de mim, mas preciso confessar que adorei essa tarde com você … será que teremos outras? – a voz dela parecia hesitante como alguém que fez a pergunta preferindo jamais ouvir a resposta.
-Eu não adorei não! – respondi com ar sério e sisudo, para em seguida completar -Eu fiquei extasiado com você e se depender de mim, teremos muitas outras vezes … de preferência, uma por semana!
-Então, … serei sua amante? – ela retrucou também com um ar sério ensaiado.
-Não sei, acho que eu é que serei seu amante! – respondi para, em seguida, cairmos em uma gargalhada gostosa e sincera.
Rimos como dois adolescentes e depois de mais alguns beijos quentes e instigantes, fomos embora. Deixei-a onde havíamos nos encontrado e fui para casa me sentindo o sujeito mais sortudo do mundo … afinal, eu tinha transado com a mãe da minha amiga e tinha também conquistado uma amante que nos próximos encontros, revelou-se uma pessoa disponível e sempre aberta a novas experiências.
Por fim, digo a vocês que não há coisa melhor no mundo de que uma transa madura fruto da naturalidade do destino, pois após a primeira vez, as seguintes sempre serão muito melhores!
Uau... Vc não perdoa, hem!