27 anos, solteiro e morando sozinho, por ter uma igreja evangélica perto da minha casa, acabei que comecei a frequentar mais pra passar o tempo quando não tinha nada pra fazer; eu era muito caseiro. Lá que fui conhecer melhor meus vizinhos evangélicos: pai, mãe e duas filhas. A filha mais velha, Aline de 22 anos, dava pra perceber que era uma linda e maravilhosa potranca mesmo naqueles trajes que lhe cobria praticamente todo corpo. Começamos a namorar, e em menos de um ano estávamos casados. Gostava de Aline continuar sendo aquela evangélica toda comportadinha; mas dentro de casa ela virava uma putinha na cama que passei a ter lá minhas dúvidas, já que ela não era mais virgem quando transamos pela primeira vez. Aline mesmo sendo esposa, chupava gostoso e adorava dar a bundinha... Percebi também na primeira vez que ela já não tinha mais nenhuma prega no cú. Mas eu adorava Aline sendo tão fogosa e safada comigo. Não planejamos, mas Aline rapidamente ficou grávida e nasceu nossa filha. E como ela trabalhava de telefonista, por período de seis horas na mesma empresa em que eu trabalhava (turnos: manhã e tarde), minha cunhadinha Vera passou a tomar conta do bebê nesse período, na casa dos meus sogros e muitas vezes na minha própria casa. Vera de dezessete anos, como a irmã, também tinha um corpaço escondido sob as roupas largas e compridas; principalmente os seios que pareciam ser enormes pelo volume que provocava nas blusas que ela vestia... Mas se comportava como uma santinha sem nunca ter namorado. Estávamos na casa dos pais de Aline, quando meu sogro me pediu pra dar uma olhada no computador da Vera que não estava ligando. Vera questionou que não precisava arrumar alegando que tinha certeza que não tinha mais jeito. Meu sogro lhe deu uma bronca dizendo que não gostava de "jogar dinheiro fora", e autorizou levar o computador pra minha casa e tentar arrumá-lo quando tivesse tempo. Naquela semana, Vera na minha casa tomando conta da criança, ficou uma sarna em cima de mim perguntando sobre o computador sempre com um ar de preocupada... Comecei a desconfiar. No sábado, abri a CPU e logo de cara vi onde estava o defeito; era apenas uma solda quebrada no cabo de força. Com o computador funcionando, comecei a navegar pelas pastas até achar uma contendo outras pastas com milhares de fotos: festas de aniversários, do meu casamento, de vários encontros de evangélicos, e, uma pasta com o nome de Vera onde tinha mais uma grande quantidade de fotos só dela. Vera, que devia ter uma máquina fotográfica automática; lembrei que já tinha visto ela com uma semi profissional, tirou e jogou no computador várias fotos suas no quarto, no banheiro e até na varanda; a maioria delas nua e com muita sensualidade. Descobri que ela devia ainda ser virgem; pelo menos quando tirou aquelas fotos, vendo algumas onde ela enfiava na xoxota apenas alguns centímetros (uns 5) de uma caneta esferográfica; já no cuzinho ela enfiava um pequeno tubo roliço de plástico (enfeite de criado mudo)... Aquela menina era um tesouro com aquele seu corpinho todo nu: branquinha, magrinha e realmente com dois peitões enormes e mesmo assim firmes e pontudos... Fiquei tão louco de tesão que ali mesmo tirei meu pau pra fora, e enquanto ia vendo as fotos ia tocando uma punhetinha de leve. Mas só fui revelar que tinha arrumado seu computador, quando fiquei sozinho com ela na minha casa; ela indo pra tomar conta do bebê. Ela ficou surpresa por eu ter conseguido arrumar seu PC; e acho que sem pensar muito: - Você chegou a ver alguma coisa gravada? - As suas fotos? Vi sim!... - Meu Deus do Céu; quais as fotos que você viu??? - As que você tirou pelada!... - Ai que vergonha; não devia ter deixado essas fotos no computador! - Também acho Vera... Mas ainda bem que foi eu quem viu, não é? - É mesmo André; já pensou se fosse meu pai?... Ia levar uma grande surra; hahahahaha! Vera parecia mais descontraída, mas quis apagar logo aquelas fotos comprometedoras do computador. Resolvemos que eu ia ajudá-la a selecionar as que teriam que ser excluídas... Adorei a idéia. Na sala, Vera colocou o bebê deitado e protegido no sofá e sentou na frente do computador... Puxei outra cadeira e sentei ao seu lado. Ela foi direto na pasta das tais fotos, e iniciou a visualização... "essa apaga", "essa não", "essa apaga", "essa apaga", "essa não". - Mais devagar Vera; assim não dá pra ver direito! - Hahahaha! Mas você já não viu todas? - Já sim, e mais de uma vez; mas deixa ver novamente pela última vez, deixa? - Tá bom André; então senta você aqui! Estranhei ela ser tão liberal daquele jeito, e, ela do lado ficou olhando eu passar foto por foto e fazer elogios ao seu corpo. Parei na sequência das fotos que ela enfia a caneta na xoxota, e ela gargalhando: - Que ridículo essas fotos; não sei onde estava com a cabeça! - Eu as achei lindas; você tem uma bundinha maravilhosa! Ela me dando um tapinha no braço: - Larga de ser sem vergonha André; passa logo essas fotos pra gente deletar, vai! Tinha fotos dela mostrando só a xoxota (e depilada por sinal), com a bundinha virada abrindo as nádegas mostrando o cuzinho, e chegou nas que ela enfiava o plástico roliço no rabo: - Passa logo essas André; hahahahaha! passa! passa!... Eu parava olhando por mais tempo e ela vinha me dar um tapa me chamando de "sem vergonha", "safado". E lá nas últimas fotos dela abrindo a xoxota com os dedos mostrando as carnes rosadas de dentro da bucetinha; resolvi fazer um comentário mais ousado: - Hummm, se eu pudesse dava até uma chupadinha nessa sua bucetinha! - Que isso André, ainda sou uma menina virgem!... - Mas chupar não tira virgindade não Vera! - É? Tem certeza?... Ela só podia estar se fazendo de zonza... Mas lógico que eu ia fingir que acreditava na sua total inocência: - A língua só passa por fora até fazer você gozar! Meu pau estava querendo até rasgar o tecido da minha bermuda... E Vera soltando um suspiro: - Deve ser gostoso gozar né? - Você nunca gozou? - Ah! Já né? Mas sozinha; tô dizendo com uma língua!... Tinha chegado a hora de dar o bote... Vera estava totalmente à vontade comigo e com certeza com bastante tesão: - Quer deixar eu chupar você? - Euuuuuuu??? Mas eu nunca fiquei pelada na frente de um homem? - Mas eu já te vi pelada nas fotos! - Ah, isso é! Mas não vai ter perigo de você tirar minha virgindade? - Te prometo que não!... Ela ficou de pé na minha frente e ficou cobrindo os olhos com as mãos. Fui suspendendo a barra do seu vestido descobrindo suas pernas brancas até chegar na calçola que fui puxando pra baixo deixando aparecer ali pertinho dos meus olhos aquela linda e maravilhosa bucetinha. Levei-a pra sentar no sofá menor, e ajeitado-a com o bumbum bem na beirada do acento cai de boca. Vera estremeceu toda logo na primeira linguada e quis fechar as coxas no meu rosto... Segurei firme suas pernas e fui lambendo e dando sugadas na sua carne fazendo-a gemer cada vez mais alto: - Aaaahhh! Aaaah! Que delícia André; chupa! chupa!... O corpo de Vera começou a ter espasmos enquanto ela sem nenhum pudor: - Tá viiiiiindo André! Vou gozar! Vou gooooooozaaaarrrrr! Aaaaaaaahhhhhh!!!!!! Só depois que fiquei em pé e saquei minha piroca dura... Ela olhando assustada: - Que isso André? O que você vai fazer? Fui me aproximando e chegando meu pau no seu rosto: - Você também vai ter que chupar Vera; eu também preciso gozar! - Eu não sei fazer isso André! - É fácil; abre a boca, abre! Enfiei um bom pedaço e ela com os olhos arregalados: - Hummmmm! Hummmm! Arrrrrrrg!... - Agora chupa Vera, chupa igual um sorvete! E Vera foi pegando o jeito de chupar, que dava umas sugadas fortes na cabeça da minha pica. Quando senti que vinha, segurei sua cabeça puxei um pouco o pau pra tirar de perto da sua garganta e esporrando: - Bebe meu leitinho Vera; bebe tudo! Grup... Grup... Grup... Aos trancos e barrancos Vera ia engolindo cada jato de porra que caia na sua boca. Infelizmente Aline não ia demorar pra chegar, e eu tinha que ir trabalhar no meu turno que começava dali a duas horas... Mas sabia que eu tinha tirado a sorte grande; pois no dia seguinte ia ter mais. No dia seguinte, assim que Aline saiu pra trabalhar, chamei Vera pra trazer o bebê pro meu quarto e o colocar no seu próprio berço... Ficaríamos de olho nele. Tinha chegado a hora... Custei convencer Vera ficar peladinha pra mim, e ao ver aqueles dois peitões turbinados; arranquei toda minha roupa e a deitei na minha cama... A preocupação de Vera era com sua virgindade e eu prometendo que não ia forçar nada fui mamando naqueles dois deliciosos melões. Ela me pediu e eu novamente chupei sua buceta até fazer com que ela tivesse um forte e escandaloso orgasmo; e quando ela começou a mamar na minha piroca: - Deixa na bundinha Vera; lá não tem perigo nenhum! Achava até que ela fosse recusar, mas, abrindo um largo sorriso: - Será que eu vou aguentar André? - Aguenta sim Vera; vou usar esse óleo de bebê pra entrar mais fácil, ok? Cuzinho e pica untado de óleo peguei-a de quatro com sua linda bundinha empinada e fui empurrando meu pau no seu buraco... Entrou e ela soltou um gritinho me fazendo parar no meio do caminho; - Vai André; pode enfiar tudo que eu aguento!... Atolei meu pau e comecei a bombar lentamente pra ir aos poucos aumentando a força das estocadas; e ela novamente sem nenhum pudor: - Ai meu cú! Ai meu cú!... Mete André! Meeete!!!!! Oooooh que delícia de pau!... Ficamos pelo menos por uns dois meses eu chupando sua bucetinha pra ela gozar, e depois meter a pica na sua bunda. Lembro-me que num final de semana, Vera foi sozinha com seu pai participar de um encontro evangélico em uma fazenda, e pelas fotos que ela tirou deu pra perceber que ela dormiu com ele num pequeno quarto. Logo na segunda-feira quando ela foi pra minha casa, chegou toda fogosa querendo transar comigo. Pelados na cama, ela me abraçando e me beijando: - Já não sou mais virgem André; agora posso transar de verdade com você! Que delícia meter naquela bucetinha apertadinha que sugava minha pica enquanto eu bombava e ela gemia feito uma gatinha. Uma hora depois, estávamos novamente na cama e eu começando a meter na sua bucetinha dando algumas bombadas e parando: - Você perdeu o cabeçinho lá na fazenda? - Foi lá sim!... - E com quem foi? Ela entre um gemido e outro: - Isso eu nunca foi poder dizer!... Continuei bombando, e mesmo achando que podia ser sido qualquer homem; até o pastor, lembrando dela com o pai no mesmo quarto: - Foi seu pai; não foi? Pela reação que ela teve debaixo de mim, trêmula e com os olhos arregalados: - Nãããããooooo!!!! Que isso André! Não foi ele não!... - Juro que não conto pra ninguém... Pode falar a verdade pra mim! - Hummm! Hummmm! foooi ele simmmmm... Foi meu pai que transou comigo lá na fazenda! E a putinha gozou trançando as pernas na minha cintura, antes de tirar da sua buceta e lhe dar um banho de porra. Vera passou a me contar que o pai a pegava sempre que eles ficavam sozinhos em casa. Mas a merda, foi que sabendo que meu sogro vinha muitas vezes na minha casa enquanto eu trabalhava, passei a desconfiar da minha mulher com meu sogro; e que bem podia ter sido ele quem também tirou sua virgindade... Oh dúvida cruel.
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Maravilhoso, sensual e excitante, lindas fotos e belos seios, os da sua esposa são também lindos assim? O final foi simplesmente lindo com essa dúvida cruel, já descobriu, agora nos conta, votado.