Minha família é do caralho...

Meu nome é Igor, e estava com 23 anos quando tudo começou a acontecer. Meu pai sempre foi comerciante e tinha uma loja de roupas masculinas, e eu trabalhava com ele além de fazer faculdade de Administração. Meu pai com 51 anos ainda é coroa bonitão e cheio de vitalidade, além de ser bastante sem vergonha. Meu pai sempre gostou de ter pelo menos uma funcionária feminina com instruções para atender clientes homens que chegassem sozinhos na loja... E ela sempre ganhava alguns trocados por fora pra não ter vergonha de até olhar o cliente dentro do provador pra ajudá-lo se ele assim quisesse. A funcionária atual, 27 anos (bonita, boazuda e safada), costuma ficar após o fechamento da loja; principalmente aos sábados, pra dar pra mim e pro meu pai ao mesmo tempo: chupava um e da o cú pro outro e adora uma dupla penetração. Por termos uma situação financeira razoável, temos uma boa casa em um condomínio fechado, com piscina e sauna. Meu pai tinha mandado ampliar a sauna, e ainda em reforma, cheguei da rua e flagrei meu pai espiando por um buraco na parede onde deveria sair um cano do respiradouro da sauna seca. Ao ver-me, fez sinal pra ficar quieto e também pra me aproximar e olhar. Ao olhar pelo buraco tive a surpresa de ver minha mãe e minha irmã peladas. Rapidamente tirei meus olhos e ele ainda com sinal e sorrindo, me fez voltar a olhar... Fiquei maravilhado vendo-as nitidamente peladas e andando de um lado pro outro e saindo de minuto em minuto pra tomar uma ducha. Minha mãe estava com 43 anos e era ainda um mulherão com tudo firme: bunda, peitos e coxas roliças. Minha irmã Lara, 19 anos, mesmo tendo menos corpo que minha mãe também era bastante gostosa. Meu pai abriu uma cerveja e ficamos sentados em uma mesa próxima a piscina conversando justamente sobre minha mãe e minha irmã peladas. Eu, muito constrangido, só confirmei que realmente achava minha irmã muito bonita de corpo; e veio a pergunta:
- E a sua mãe; ela ainda é muito gostosa, não é?
- Não!,.. É que!...
- Pode falar Igor; entre nós dois não têm essa de fingimento não!...
- Mas pai, fica chato né?
- Você acha sua mãe gostosa ou não?
- Acho sim... Muito melhor que muitas garotinhas por aí!...
- É isso aí filhão... O que é bonito é pra ser admirado!...
Uns dez dias se passaram; num sábado a tarde, depois que ajudei meu pai a limpar a piscina, ao sentarmos numa das mesas pra tomarmos uma geladinha ele começou com um papo muito estranho. Ele falou que eu precisava ter um pouco mais de intimidade com minha mãe. Não entendi, e ele me contou que entre eles o sexo andava um pouco escasso e que achava que minha mãe precisa ter outro homem, assim como ele gostava de transar com outras mulheres. Meu problema era aceitar aquela maluquice; e ele, novamente sem poupar palavras disse que já tinha conversado sobre isso com minha mãe, e que ela, assim como eu, tinha ficado com um pé atrás, porém não descartou a possibilidade. Mais alguns dias depois, ele me avisou que ia viajar pra São Paulo pra fazer algumas compras pra loja, e que levaria a tal funcionária que nós dois andávamos comendo... Ia na sexta e voltaria somente na segunda à noite. Sábado a tarde, me arrumei pra sair e dei de cara com minha mãe na cozinha trajando seu biquíni tipo asa delta:
- Vai sair filho?
- Vou!...
- Que pena! Ia pedir pra você me fazer companhia hoje na piscina.
Como Lara não estava em casa, passou um monte de coisa pela minha cabeça – “será que minha mãe iria se abrir comigo?”... Tive que ter uma reação muito rápida:
- Ia sair à toa, mas posso ficar se você quiser!...
- Ia adorar ter a sua companhia filho!
Voltei pro meu quarto e coloquei a sunga. Não levou dez minutos que estávamos dentro da piscina, minha mãe saiu e foi pra sauna. Cinco minutos, também saí, e ao entrar na parte de fora onde ficava a ducha me deparei com o biquíni da minha mãe pendurado ao lado da ducha... Fiquei do lado da porta:
- Mãe?????
- Pode entrar!
- Posso mesmo?
- Claro que pode; vem ficar aqui comigo, vem!
Sabia que estava prestes a ver minha mãe pelada; mas como era ela quem me chamava, entrei. Ela sentada no primeiro degrau esticou a mão pra que eu desse a minha, me puxando pra próximo a ela:
- Quer tirar a sunga filho?
Eu olhando seus seios ainda firmes e vendo no meio das suas pernas seus pentelhos bem aparados:
- Não sei mãe... Acho que não devo!
Ela me puxando mais ainda segurou minha sunga e foi puxando-a pra baixo:
- Seu pai já conversou com você sobre isso?
Meu pau livre deu um pulo pra frente ficando rapidamente duro:
- Já sim... Mas mãe, isso não é errado?
Ela como uma puta qualquer beijou meu pau e deu umas duas ou três lambidas:
- Não acho... Melhor com você do que com outro homem qualquer; não é?
Ela já me mamava descaradamente:
- Poooorra mãe! Nunca imaginei isso!
Ela parando de chupar e olhando pra mim:
- Não está gostando?
- Claro que estou mãe!
Ela levantando foi me puxando pra fora da sauna... Excitado, eu já estava transpirando muito mais do que o normal. Passamos pela ducha e ela me abraçando e voltando a segurar minha piroca:
- Quer fazer sexo comigo?
- Mas mãe... Eu não sei!...
Ela me dando um beijinho na boca:
- Relaxa filho, eu adoraria transar com você!
Ela foi falando e fazendo com que eu segurasse um dos seus peitos e minha outra mão ela fez chegar na sua buceta... Estava até com medo de acordar e descobrir que tudo aquilo era um sonho... Resolvi mandar tudo às favas e reclinei chupando seu peito e dedilhando na sua buceta:
- Tô pagando fogo filho... Vem pra cá, vem!...
Fomos pro lado onde era um banco de cimento, e ela ficando de joelhos com seu bundão empinado não precisou falar mais nada... Passei meu pau entre seus lábios vaginais, e achando a entrada fui empurrando até chegar no saco:
- Oooooh filho! Ooooooohhhhhhhh!... Que gostoso! Vai filho! Mete! Mete na mamãe!...
Que maravilha ver meu pau indo e vindo dentro da buceta da minha mãe, além de também admirar aquele seu bundão e seu cuzinho rosado. Ela uivava como uma loba no cio e gemia muito:
- Mais filho! Maaaiiiissss!... Vou gozar! Vooouuuuuu gooooooozarrrrrrrr!!!!!...
Também achando que ia gozar, tirei da sua buceta, e ela:
- Nãaaaoooooo! Não tira! Quero mais! Goza em mim filho! Goza!
Voltei a enfiar e depois de mais algumas bombadas fiquei parado deixando meu pau esporrar dentro da minha mãe. Ela voltando pra ducha lavando sua buceta:
- Noooossa! Fazia tempo que eu não transava assim tão gostoso!
Depois ainda ganhei outro beijo na boca muito mais demorado. No domingo, acordei, tomei um banho, e ao chegar na cozinha pra tomar meu café encontrei minha irmã sentada na mesa e minha mãe passando o café trajando um baby-doll totalmente transparente que dava pra ver seus seios e sua calcinha nitidamente. Constrangido na frente da minha irmã, dei bom dia e também sentei. Minha mãe se aproximando do meu lado colocando a vasilha de café sobre a mesa, reclinou e sem que eu esperasse deu-me um beijo rápido na boca:
- Bom dia filho; dormiu bem?
- Sim mãe!...
Lara toda apressada tomou seu café e levantou já se despedindo pra sair de casa. Ficando somente eu e minha mãe:
- Me beijou na frente da Lara mãe?
- Não se preocupe... Sua irmã também é bastante liberal!
Não me importei muito dela taxar minha irmã de liberal naquele momento, meus olhos estavam fixos no traseiro da minha mãe que estava na pia lavando algumas louças deixando meu pau duro. Ela virando o rosto e percebendo meu olhar:
- Tá olhando o quê safadinho?
- Nada mãe!...
Ela se aproximando de mim:
- Kkkkkkkkkkk! Tava olhando pra minha bunda, não estava?
- Estava sim!...
- Gosta da minha bunda, é?
- Claro que gosto...!
- Quer tirar minha roupa pra você ver minha bunda melhor?
Fiquei na dúvida e ela me fazendo virar com a cadeira e ficando de pé entre minhas pernas:
- Pode tirar filho... Estou adorando ser admirada por você!
Tirei seu short do baby-doll, e ela:
- Pode tirar a calcinha!...
Tirei a calcinha, e ela mesma tirando a parte de cima ficando totalmente nua virando as costas pra mim aproximando mais sua bunda:
- Minha bunda é toda sua filho!
Apalpei, beijei e abrindo suas nádegas tornei a admirar seu cuzinho rosado... Ela novamente demonstrando ser bastante puta pra mim:
- No dia que você quiser, eu deixo!
Fiquei pasmo e ao mesmo tempo tarado sabendo que minha própria mãe oferecia a bunda pra mim:
- Pode ser agora?
Ela se ajeitando na mesa apoiando suas mãos e deixando seu bundão empinado:
- Nossa taradinho... Sabe que eu nunca transei na cozinha?
Nervoso fui arriando minha bermuda e tirando minha piroca fui molhando-a com minha saliva... Bem que gostaria que fosse na cama, mas vendo aquele traseiro arrebitado fui abrindo as nádegas da minha mãe com uma das mãos e com a outra foi colocando meu pau duro sobre seu buraquinho... Dei uma forte empurrada que meu pau entrou praticamente até a metade:
- Caaaaaaacete Iiiiigor... Que delícia dar a bundinha... Meeete filho! Meeeeete!... Mais forte! Maaaaaiiiiissss fooooorrrrte!!!!!
Minha mãe estava com a mão na buceta enfiando os dedos enquanto eu bombava no seu cú:
- Vai filho! Vaaaiiiii! Goza no meu cú, gooooza! Haaaahhhhh! Haaaahhhhhh!!!!... Tô gooooozando! Gooooozannnndo!!!!!
Ela rebolava freneticamente enquanto eu ia despejando todo meu liquido no seu rabo. Meu pai soube pela minha própria mãe, tudo que nós fizemos naqueles dias em que ele ficou em São Paulo... Ele só deu alguns tapinhas no meu ombro dizendo que ficou contente em saber que eu estava fazendo minha mãe feliz sexualmente. Eu as vezes saía da loja com a autorização do meu pai, pra dar uma passadinha em casa e meter bem gostoso na minha mãe. Fazia tempo (uns dois meses) que não ficava na piscina com minha família, e ao chegar da rua percebendo que os três estavam lá fora, fui no meu quarto e coloquei minha sunga. Não vendo nenhum deles, fui pra sauna e parei na porta ouvindo gritinhos histéricos vindo de lá de dentro:
- Não para pai! Não para! Já vou gozar pai! Haaaaahhhh! Haaaaahhhhh!!!!
Ouvindo também a voz da minha mãe, foi fácil chegar a conclusão que meu pai comia minha irmã na frente da minha mãe... Ao perceber que estavam pra sair da sauna, tentei me afastar e logo parei ouvindo a voz do meu pai:
- Ué Igor; nem imaginávamos que você ia estar em casa hoje!
Virei-me todo sem graça vendo minha irmãzinha peladinha sorrindo ao lado da minha mãe que também sorria; e ela (minha mãe):
- Vem ficar com a gente aqui dentro, vem!
Entrei de sunga mesmo, e minha mãe como no primeiro dia segurou minha sunga e foi descendo-a até tirá-la por completo me deixando peladão na frente da minha irmã que sentava no colo do meu pai. E ela, sem nenhum pudor abocanhou minha boca e mamou por mais de três minutos; pra depois pedir ficando de quatro do degrau do lado do meu pai e da minha irmã:
- Vem comer a mamãe, vem!!!...
Parecia que eu ia explodir de tanto tesão metendo o ferro na minha mãe com os dois ali nos olhando... Depois de socar por mais uns 5 minutos, ela novamente uivou gritando que estava gozando e eu, mesmo sendo visto pelo meu pai, soltei toda minha porra dentro da sua buceta. Passou a ser normal ver meu pai comendo minha irmã, e eles também a ver-me comendo minha mãe até na bunda. E foi também na sauna; precisamente na ducha, que meu pai cismou de comer o cú da minha mãe e me autorizou a entrar na sauna e comer minha irmã... Minha irmã gemeu muito mais que minha mãe quando comecei a bombar na sua bucetinha.