Eu estava com dezesete anos quando meu pai resolveu ir com alguns amigos para os Estados Unidos, pra trabalhar como pedreiro numa construtora com o intuito de ganhar muito dinheiro. Eu e minha mãe, que estava com 37 anos, fomos ficar na casa do meu avô (pai do meu pai), que era viúvo (63 anos) e morava numa casa simples, mas espaçosa. Minha mãe Sueli apesar de ser pobre e muito mal cuidada, era ainda uma mulher bonita e com um corpo de colocar muitas menininhas no chinelo, e meu avô apesar de ser baixinho e magro tinha muito mais disposição que muitos homens bem mais novos. Tudo correria dentro da normalidade, até que um dia, ao chegar mais cedo do colégio, entrando na varanda de casa e olhando pra dentro pela janela vi meu avô e minha mãe no sofá... Mas o que me chamou a atenção foi que ela estava nua e reclinada no colo do meu avô parecia estar chupando seu pau. Sem ter como entrar em casa fiquei ali meio de lado espiando os dois, até que vi minha mãe subindo no sofá e se ajeitando começou a cavalgar na pica do vô... Depois de alguns minutos ela foi ficar de joelhos sobre o sofá com a bunda virada e ele a enfiar a pica na sua buceta fazendo-a gemer muito. Tirei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta sem tirar os olhos dos dois, ouvindo minha mãe: - Mais forte Romeu! Maaaiiiisss forte! Vouuuuu gozar! voooouuuuuuu gooooooozarrrrrr!... Ele dando tapas em sua bunda: - Goza sua puta safada, goza!... Ooooooh caralho, também vou goooooozarrrr!!!!!! Foi no exato momento que tocando punheta que comecei a gozar, minha mãe olhou na direção da janela... Sai correndo de volta pra rua me esporrando tudo na calça do colégio. Somente duas horas depois é que tive coragem de entrar em casa, e pro meu azar dei de cara com minha mãe que foi me segurando pela orelha e torcendo com força. - Seu moleque... O que foi que você viu; me conta! me conta! - Não tive culpa mãe; a janela estava aberta! Levei alguns tapas na cabeça: - Quero saber o que foi que você viu!!!! - Vi tudo mãe... Você chupando meu avô e dando pra ele! Mais alguns tapas: - Bico calado hein? Se falar com alguém eu acabo com a sua raça! Acho que minha mãe sabendo que eu já sabia, foi relaxando tanto que numa outra oportunidade peguei os dois no quarto com a porta aberta, pelados sobre a cama; ela de quatro e meu vô novamente socando a pica... O pior foi que me viram e continuaram a sacanagem; somente depois é que fui perceber que os dois estavam meio chapados de cachaça... Minha mãe estava começando a beber junto com meu avô; só que ele sabia se controlar e ela não. Tempos depois, resolvi matar aula, e voltando pra casa vi meu avô saindo com o seu fusquinha da garagem. Entrei em casa e fiquei parado olhando minha mãe deitada no sofá da sala totalmente pelada parecendo dormir profundamente... Até ressonava. Chamei, sacudi e nada dela abrir os olhos; só resmungava... Pelo cheiro ela estava era bêbada. Ela de barriga pra cima e com as pernas meio abertas, tomei coragem e abri com meus dedos sua buceta pra ficar olhando; depois enfiei um dedo e fiquei brincando de socar sempre chamando por ela - "mãe! mãe! acorda! acorda!"... E nada dela reagir. Continuei brincando com o dedo na sua buceta que parecia estar cheia de porra que só podia ser do meu avô, e tirei meu pau pra fora punhetando bem devagar. Sabia que eu podia ser morto pela minha mãe, mas não resisti; subi e entrando com todo cuidado entre suas pernas consegui colocar minha piroca lá dentro da sua buceta e comecei a puxar e a socar lentamente até que tive que ficar parado pra gozar dentro dela. Dei linha voltando pra rua e só retornando no horário normal da volta do colégio. Meu avô tinha a mania de todos os domingos ir pra praça ficar jogando dominó com seus amigos aposentados. E foi exatamente num domingo logo cedo que ele saiu, e eu vendo minha mãe no tanque lavando roupas com uma garrafa de cachaça do lado, imaginei que eu poderia me dar bem novamente... Andava louco pra pegar minha mãe bêbada de novo. Meia hora depois, ela entrou e se jogou no sofá, reclamando da vida: - Caralho de vida... Só enchendo a cara pra aguentar; hic! hic!... Fiquei na espreita esperando uma oportunidade, mas ela depois de uns 10 minutos levantou e foi pro banheiro. Como ela não fechou a porta, fiquei meio afastado mas de olho vendo-a chegar no vaso e fazer xixi... E sem parar de reclamar da vida, meio cambaleando, foi tirando toda sua roupa e abrindo o chuveiro entrou molhando o corpo. Com isso eu já estava com o pau quase rasgando a bermuda de tão duro. Ela ficou uns 10 minutos com as mãos apoiadas na parede só deixando a água cair sobre sua cabeça; e quando ela foi saindo do box e tendo que se segurar pra não cair, resolvi me apresentar: - Posso te ajudar mãe? - Porra moleque; o que você está fazendo em casa essa hora? Não adiantava eu me explicar que nem tinha saído ainda; me aproximei e ela se olhando e olhando pra mim: - Kakakakakaka! Veio ver a mamãezinha pelada? Eu imaginava que ela ia esculachar, mas eu precisava arriscar... Me aproximei e abraçando-a pela cintura: - Deixa eu te ajudar a ir até seu quarto! Ela passou o braço pelo meu ombro e foi me deixando levá-la. No quarto, ela sentou na cama e eu pegando a toalha fui terminando de enxugá-la: cabelos, pescoço, peitos (grandes e ainda firmes); e vendo que ela sorria fui com a toalha nas suas coxas, e ela abrindo as pernas: - Vai secar minha xoxota? E eu cada vez mais atrevido passei delicadamente a toalha em volta e também entre seus lábios vaginais fazendo-a suspirar.. Não podia imaginar que depois do banho frio, ela fosse se recuperar tão rapidamente do porre; e nem, que fosse demonstrar que era muito puta mesmo eu sendo seu filho. Ela apoiando as mãos sobre a cama e abrindo mais ainda as pernas: - Larga a toalha Edu; larga!... Passa só a mão, vai!!!! Não só passei a mão, como também enfiei dois dedos: - Assim mãe?... - Hummmmmmm, nooooossa!... Meeeexe Edu, meeeexe!... Ooooh caralho; me faz gozar... Vai! vai! não pára!... Dei mais algumas socadas com os dedos e inacreditavelmente ela deitou de vez na cama se contorcendo toda... Depois voltando a sentar na cama toda feliz. - Poooorra; não é que você me fez gozar bem gostoso seu moleque safado! Meu pau até doía de tão duro; e eu achando que ia ter que ir ao banheiro tocar uma punheta, quando ela mesma foi abrindo minha bermuda: - Deixa eu ver o que você tem aqui, seu sem vergonha... Kakakakaka!!! Fiquei com receio dela fazer alguma maldade comigo, mas, quando ela puxou minha cueca e meu pau pulou na sua frente: - Caaaaralho; não sabia que meu filho tinha crescido tanto assim... Que pau lindo! E ela, segurando com uma das mãos e com a outra massageando levemente meu saco, fui me puxando pra mais perto e abrindo a boca, e sem nenhum constrangimento começou a mamar na minha pica tão gostoso: - Ooooh mãe! Ooooohhhh! Que delíiiiiicia!... Avisei que ia gozar, mas ela continuou chupando e recebendo toda minha porra na boca e engolindo até a última gota. Ainda lambeu meu pau não deixando nem um vestígio de porra; pra depois ir me ajudando a colocar minha roupa no lugar: - Agora vai embora antes que seu avô nos pegue juntos aqui no quarto. Achei incrível ter tido aquela intimidade tão gostosa com minha mãe; mas tive que ficar na minha pra não dar motivo pro meu avô desconfiar de alguma coisa. No resto da semana, percebi que minha mãe transou com meu avô pelo menos duas vezes; mas não a vi nenhum dia bêbada. No sábado de manhã, estava na cozinha tomando café quando ela se aproximou e falando baixinho: - Vai sair Edu? - Não mãe; por quê? Ela sorrindo com a cara mais lavada do mundo : - É que seu avô vai numa excursão da terceira idade; pra um hotel fazenda, é só vai voltar na segunda-feira. Como não sou burro, logo entendi que ela queria que eu ficasse em casa. Meia hora depois, meu avô saiu de casa carregando uma pequena mala entrando em um táxi. Fiquei aguardando sentando no sofá da sala pra ver o que ia acontecer... Não demorou muito pra ela da porta do seu quarto me chamar. O estranho era que ela andava totalmente sóbria; e eu, meio acanhado dela estar com a cara limpa entrei no seu quarto: - O que foi mãe? Ela me puxando pela mão pra mais perto da cama: - Você gostou daquele dia, o que nós fizemos juntos? Quando disse que "sim", ela me fazendo sentar na cama: - Quer que eu fique pelada no novo, pra você ver? Senti meu pau ficando todo alegre: - Que... quero sim mãe!... Só uma mulher puta como ela ia fazer aquilo com seu próprio filho... Tirou a blusa, e como estava sem sutiã logo seus peitos ficaram expostos; e como uma stripper foi descendo até tirar seu short... E só de calcinha veio se aproximando de mim: - Quer tirar minha calcinha Edu? Com as mãos trêmulas, segurei e fui descendo e vendo aparecer sua buceta que ela tinha deixado carequinha: - Está gostando de ver Edu, está? Com ela no meio das minhas pernas, pegou minhas mãos e as colocou em cada uma das suas nádegas: - Está com vontade de fazer alguma coisa comigo Edu, está? Eu praticamente com o nariz encostado na sua buceta: - Estou sim!... - Então vamos tirar sua roupa, tá bom? Ela me ajudando, em menos de dois minutos eu estava em pé na sua frente peladão... Ela segurando minha pica: - Está com vontade de comer sua mãe?... - E... E... Es... Es... Estoooou simmmm!!! Ela deitando: - Então vem Edu, vem!!!! Meu coração parecia que ia sair pela boca... Nervoso como se fosse minha primeira vez, entrei no meio das suas pernas e desesperado fui atolando até o saco: - Oooooh! Iiiiiiissso! Agora soca Edu, soca bem forte!... Comecei a bombar, e bastou dar umas dez socadas pra ela começar a gritar que estava gozando... Sorte minha, já que eu também não estava conseguindo me segurar... Gememos juntos num delicioso orgasmo, enchendo sua buceta com minha porra. No sábado ainda, comi minha mãe mais duas vezes... Na segunda, bem mais calmo, pelados na sua cama, chupei bastante seus peitos e passei muito a mão pelo seu corpo; principalmente na sua bunda, antes de pegá-la de quatro (era a posição que ela mais gostava) e socar na sua buceta... Sendo a terceira, demorei mais pra gozar que ela conseguiu ter mais dois orgasmos. No domingo, quando já íamos pra dar a segunda, ela novamente de quatro, encostei meu pau no seu cú e ela rapidamente reagiu: - Seu filho da puta; quem disse que aí você pode meter? - Desculpa mãe... Não vou mais tentar, ok? Ela voltou pra posição de quatro e eu enfiei na buceta... Quando comecei a bombar: - Tá bom Edu; pode enfiar na minha bunda! Rapidamente tirei a buceta e abrindo suas nádegas com os dedos, coloquei meu pau e fui empurrando... Ela rebolando: - Gosto de dar a bunda também Edu... Mete com toda sua força vai! vaaaiiiii! Iiiiiiissssoooooo!!!!... Eu olhando aquele bundão volumoso e vendo meu pau entrando e saindo, rapidamente comecei a gozar. Meu pai ainda demorou mais de dois anos pra voltar. Nesse tempo, minha mãe parou de beber e deu um jeitinho de contar pro meu avô, e, passamos a comê-la juntos... Ela adorava uma dupla penetração. Meu pai retornou, montou seu próprio negocio de material de construção e alugou uma nova casa pra gente... E eu pude ir fazer minha faculdade. É lógico que minha mãe ainda dá umas trepadas com meu avô; mas o que eu gosto, é quando estou em casa e meu pai trabalhando na loja, ela vira uma putinha só pra mim.
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Muito bom conto mostra pra sua mãe que vc e melhor seu avô, e que vc pode foder ela por mais vezes e mais tempo e mata todos os desejos sexuais dele...valeu \o/ \o/\o/...