NO CIO!

O Jogo de Luz e de Sombras.

Muito embora eu seja resistente à ideia de que o sexo deva ser tratado como uma consequência e não causa de uma relação, vejo também que o que nos delicia é o jogo que ele proporciona; é um jogo de luz e sombras, de entrega e provocação, de domínio e submissão, pelo qual nos tornamos mais próximos (ou distantes) de alguém. E foi com esse pano de fundo que eu participei de uma “aventura”, no mínimo, insólita, cuja credibilidade pode ser colocada a prova dos leitores a quem deixo o seu julgamento.

Desenvolvo minhas atividades profissionais junto ao Judiciário Federal e lá estou desde 1990, nele encontrando uma plena realização pessoal, pelo menos até o presente momento. E foi nele também que tive a oportunidade de relacionar-me com uma enorme gama de pessoas de todos os extratos sociais, étnicos e comportamentais que se possa imaginar.

Há algum tempo mantenho contato diário (por conta de minhas atividades) com uma jovem assistente jurídica de um escritório de advocacia que responde pelo nome de Epifânia (nome obviamente fictício, mas nem por isso menos adorável!); trata-se de uma belíssima negra de trinta e poucos anos de idade, cuja pele cor de bronze parece ter brilho próprio e cujos olhos, grandes e penetrantes, sempre parecem querer dizer – ou fazer – alguma coisa. Enfim, em uma expressão, é uma mulher exuberante.

Certo dia, após discutirmos, por telefone, alguns detalhes de uma petição que seu escritório havia encaminhado, tomei coragem para ousar um pouco mais, convidando-a para almoçarmos juntos. Epifânia aceitou de pronto o convite e marcamos para aquele mesmo dia em um pequeno restaurante que fica próximo aos nossos locais de trabalho. E assim que nos despedimos, senti uma onda sob a forma de um pequeno espasmo percorrer o meu corpo, acendendo, de imediato, minha libido.

Após uma refeição relativamente frugal, pedimos nossos cafés e enquanto bebericávamos cuidadosamente nosso pedido, fui flagrado por minha amiga com meus olhos debruçados por sobre o enorme decote de sua blusa. Foi algo inevitável, já que Epifânia possui um busto muito atraente, de formas generosas e que parecia querer saltar para fora do decote, provocando-me de forma quase instantânea; senti-me desconfortável ante a situação que eu mesmo havia criado, mas Epifânia sorriu marotamente, achando aquele flagrante algo deliciosamente excitante.

-Você gostou do que viu! – ela me perguntou sem qualquer rodeio; parecia inocente, mas soou como uma provocação.

-Adorei o pouco que vi! – respondi de imediato sem perder a oportunidade de esquentar o clima que já estava mais quente do que podia imaginar.

-Isso quer dizer que você quer ver mais! – Epifânia disse isso, inclinando-se ainda mais sobre a mesa, fazendo com que seus peitos arregaçassem ainda mais a blusa, mostrando sua opulência doce e provocante.

Por um breve momento, procurei retomar a respiração que estava entrecortada e um pouco irregular, mas meu instinto de macho falou mais alto, permitindo que eu encontrasse as palavras certas para rebater a provocação de minha parceira de almoço.

-Claro! Jamais poderia me privar de uma oportunidade como essa … afinal, você é muito linda!

Percebi, imediatamente, que foi a vez de Epifânia sentir-se tomada pela surpresa de minha resposta. Todavia, sem perder muito tempo, ela se recompôs e sorriu como uma garota sapeca que sabia muito bem para onde as coisas estavam caminhando. Prosseguimos, apreciando nossos cafés, até que, subitamente, ela pousou a xícara sobre o pires, colocando sua mão sobre a minha; de uma forma quase sintomática, meu sangue ferveu nas veias e minha pulsação cardíaca disparou beirando um ataque.

O toque macio e sedoso daquela mão feminina foi o suficiente para que eu me sentisse excitado; era uma excitação indescritível e jamais antes experimentada por mim … era como se apenas aquele toque tivesse a capacidade de simular uma trepada completa! Olhei para Epifânia e fixei aqueles olhos negros e insinuantes; nada foi dito, apenas sentido, pois também ela parecia ter apreciado aquele toque tanto quanto eu.

-Você resistiria se eu deixasse meus peitos à mostra apenas para seu deleite? – A voz de Epifânia soava tanto como um convite obsceno como uma provocação profana; e eu não sabia exatamente o que mais me excitava: obscenidade, provocação ou ambos?

Sem titubeios, respondi afirmativamente com plena convicção do que eu realmente queria naquele momento, pouco importando se haveria ou não haveria sexo como consequência. Sem tirar sua mão de cima da minha ela aproximou seu rosto ainda mais do meu e arrematou:

-Eu digo quando e onde, … você precisa apenas obedecer ao meu chamado, … tudo bem para você? – Epifânia estava tão próxima de mim que podia sentir seu hálito quente e doce com leve aroma de café, e mesmo desejando apenas beijar aqueles lábios deliciosos, acenei discretamente com a cabeça concordando com seus termos.

Saímos do restaurante logo após esse diálogo insólito e nos despedimos com um singelo beijo na face. Voltei para o trabalho, literalmente, caminhando nas nuvens, pois mal podia esperar pelo dia em que ela me chamaria para o inesperado espetáculo do desejo e da satisfação.

Alguns dias se arrastaram, cada um deles modorrento e vazio, já que meus pensamentos eram periodicamente tomados pelo rosto e pelo sorriso provocador de Epifânia, e nada acontecia! Exceto pelas vezes que ela vinha até mim para tirar dúvidas sobre uma petição ou o conteúdo de um requerimento judicial, agindo com compostura e dignidade, sem jamais tocar no assunto que havíamos discutido durante aquele almoço, todo o resto resumia-se a uma espera angustiante e interminável.

Era mais uma tarde de sexta-feira que caminhava para o término de sempre, quando meu celular vibrou sobre a mesa. Olhei para a tela e constatei que era uma ligação de Epifânia (será que minha tortura tivera fim? Ou era apenas uma ligação profissional?, pensei); quando acionei a tela sensível ao toque para atender a ligação, esta foi encerrada abruptamente. Eu estava prestes a atirar aquele aparelho dos infernos contra a parede, quando novamente ele vibrou anunciando que havia uma mensagem de texto a ser lida.

Rapidamente, acionei a tela e, em poucos segundos, a mensagem apareceu; era de Epifânia e seu conteúdo, além de inesperado e surpreendente, era por demais excitante. Ela dizia o seguinte:

“Estou naquele motel próximo de nosso trabalho, que eu sei que você conhece. Suíte trinta. Venha logo, estou esperando por você de um jeito muito especial”.
Com o coração aos pulos e a respiração ofegante corri para a garagem e arranquei com meu carro sem pensar em mais nada a não ser encontrar-me com aquela mulher excitante que esperava por mim em um quarto de motel.

Cheguei à recepção do motel com certa dificuldade em esperar por qualquer coisa, pois haveria apenas uma coisa que eu queria muito! Depois de me anunciar para a recepcionista que pediu que eu aguardasse alguns minutos, me vi entrando naquele motel e me dirigindo até a suíte indicada na mensagem. Desci do carro logo depois de acionar o fechamento automático do portão de alumínio da garagem, e deixando de lado qualquer autocontrole, subi as escadas em um folego só.

Com duas leves pancadas na porta do quarto anunciei minha chegada, ouvindo a voz de Epifânia dizendo que ela estava aberta e que eu podia entrar. Entrei, tomando o cuidado de fechar a porta atrás de mim e quando cheguei perto da cama, e mesmo com a luz indireta do ambiente, pude vislumbrar minha parceira recostada sobre dois travesseiros, vestindo apenas uma linda lingerie de duas peças de cor branca que contrastava de maneira absolutamente sensualíssima com a pele cor de bronze dela, tendo os pés calçados em um par de sapatos lindos e cuja altura dos saltos parecia elevá-la aos céus.

Epifânia olhou para mim com o olhar mais lânguido e sensual que eu já vira em toda a minha vida; ela exalava sensualidade, insinuação e desejo tais que eu me senti arrebatado, dominado e submetido às vontades dela … fossem quais fossem. Delicadamente, ela levantou-se da cama e com um andar gingado e medido caminhou até onde eu estava, sem, no entanto, tirar os olhos de mim.

Ela chegou tão perto que eu podia sentir o calor que seu corpo emanava em ondas suaves que sopravam em minha direção, trazendo consigo o delicioso aroma de seu perfume doce e feminino. Em poucos minutos estávamos um em frente ao outro.

-Vou deixar que você tire meu sutiã, … mas, preste bastante atenção, pois como combinamos, você pode apenas olhar e nada mais, … você entendeu! – Demorei alguns segundos para atentar para o que Epifânia havia dito, mas ela não deixou que eu perdesse tempo com raciocínios inúteis; ela se virou de costas para mim e aproximou-se um pouco mais, permitindo que minhas mãos tocassem a sua pele.

Segurei as presilhas do único item de vestimenta que me separava da afrodisíaca visão do paraíso de uma mulher … por um instante fiquei apenas mirando aquele dorso lindo e bem torneado, especialmente porque Epifânia era uma “plus size suave”, com medidas capazes de enlouquecer qualquer mortal, … e eu havia sido premiado com essa oportunidade.

Finalmente, soltei as presilhas e com suavidade afrouxei as alças sobre os ombros dela, permitindo que a fina peça de lingerie escorregasse ao longo de seu corpo, revelando seu dorso para mim e deixando livres os dois objetos de meu desejo imediato. Em seguida, afastei-me um pouco, esperando que minha conviva se virasse para mim, revelando o que eu tanto ansiava. E quando ela se voltou, um gemido ficou preso em minha garganta enquanto sentia minha boca ressecar como um deserto.

Olhei para os seios de Epifânia e fiquei extasiado com o que estava à minha frente: eram belíssimos seios de mulher de tamanho médio e cuja firmeza impressionava em consonância com a forma leve e suave. Os mamilos eram protuberantes sem excessos, e as aureolas que os cercavam eram de um róseo quase pictográfico; enfim, aquele busto me deixou arrebatado, emudecido e sem ação.
Epifânia, por sua vez, deliciava-se com minha clara demonstração de total subserviência ao domínio que seus peitos exerciam sobre mim; minha vontade de macho cheio de tesão era saltar sobre aquela fêmea semidespida, tomar aquelas maravilhas em minhas mãos e sugar aqueles mamilos até sentir-me completamente satisfeito, enquanto ela gemeria de satisfação, acariciando meus cabelos e pedindo para que eu não parasse com a carícia em seu busto maravilhoso.

Epifânia parecia perceber nitidamente minhas intenções, … porém, seus planos eram outros. Empinando o corpo para frente ela aproximou-se ainda mais de mim quase ao ponto dos mamilos roçarem minha camisa. E quando ousei tocá-los ela se afastou e me repreendeu de modo enérgico. Senti-me um garoto cheio de testosterona sendo chamado a atenção pela mulher há tanto cobiçada, … e não posso negar que achei a sensação deliciosamente excitante.

-Só porque você abusou da minha confiança, vai receber um castigo … tira toda a sua roupa, agora! Quero você pelado … vamos, está esperando o quê?

Como um escravo que obedece sua Senhora, despi-me com a maior rapidez que me foi possível, revelando para Epifânia um pênis duro e de cabeça inchada latejante. Ela olhou para ele com um olhar guloso, mas não perdeu a compostura, permanecendo no controle da situação. Sem qualquer cerimônia, ela também ficou nua, livrando-se da pouquíssima roupa que ainda lhe restava.

Caminhou em minha direção, ordenando que eu ficasse de joelhos, ao que obedeci incontinenti. Nessa posição eu podia ver a vagina dela, linda, destituída de pelos e brilhante por conta da umidescência que escorria como um pequeno riacho entre os rincões dos grandes lábios. Epifânia, percebendo meu olhar guloso, aproximou-se ainda mais, fazendo com que sua vagina quase tocasse o meu rosto.

-Lembre-se, você não pode fazer nada a não ser olhar, … entendeu? – Epifânia fazia questão de me lembrar constantemente da minha submissão ante ela, … era um jogo de poder e de sedução que eu estava simplesmente adorando. Acenei com a cabeça indicando que eu havia entendido a mensagem.

Ficamos assim por algum tempo, … eu olhando para a vagina de Epifânia e ela deliciando-se com a minha submissão. Imaginei que a coisa poderia permanecer daquele jeito por muito mais tempo do que o desejado, mas, repentinamente, ela afastou-se de mim, caminhando até uma mesa lateral onde estava sua bolsa e demais “acessórios” …, no exato momento em que ela voltou-se para mim com um par de algemas, pensei que era chegado o momento de virar o jogo.

No exato momento em que Epifânia aproximou-se de mim sacudindo no ar as algemas, eu levantei-me com rapidez e girando o corpo em torno dela, segurei-a pelos braços, tomando-lhe as algemas e prendendo-a com elas. Epifânia quase enlouqueceu com a minha reação, gritou, xingou, mas logo percebeu que estava sob o meu domínio (Ah! O jogo de luz e sombras … o jogo da sedução e da submissão!).

Segurando-a pelas algemas, fiz minha parceira andar de um lado para o outro enquanto eu deixava claro quem estava mandando a partir de agora; por incrível que possa parecer, logo percebi que Epifânia, além de ter gostado de inversão de papéis, havia ficado mais excitada ainda (!), e aquilo serviu como combustível para o meu tesão. Fui até a tal mesinha e peguei a coleira de couro envernizado ornada com estrelas de metal. Prendi-a no pescoço de Epifânia e disse-lhe que somente soltaria suas mãos se ela fosse uma menina comportada, … caso contrário …

-Caso contrário, o quê? - reagiu ela querendo demonstrar uma valentia digna de uma dominadora nata.
-Caso contrário, sua vadiazinha, vou chicotear essa nádegas deliciosas e roliças até ficarem vermelhas, entendeu!

Minhas palavras acenderam uma chama interior em Epifânia que explodiu em um olhar faiscante e cheio de tesão. Soltei as algemas e ordenei que ela ficasse de quatro para mim, ordem que foi imediatamente obedecida sem questionamentos. Assemelhando-se a um bichinho de estimação, fiz Epifânia passear pelo quarto, enquanto, vez por outra, eu puxava a coleira demonstrando meu controle sobre ela. E quando chegamos perto da cama, ela virou o rosto para mim e pediu quase como uma súplica.

-Por favor, meu Senhor, vem me foder, … olha só como minha bocetinha está! Ela precisa do seu pau dentro dela, … vem, meu Senhor, vem me foder!

Mesmo sob um tesão enlouquecedor, eu procurei me conter o suficiente para ordenar que ela subisse na cama e ficasse de quatro para mim. Epifânia obedeceu como uma cachorrinha de estimação, tomando o cuidado de empinar sua bunda como uma oferenda para mim. Decidido a manter o clima do “jogo”, aproximei-me dela e passei a acariciar, com uma das mãos, suas nádegas roliças e firmes.

No instante seguinte, levei meus dedos até a vagina dela, que estava em evidência, sentindo sua umidade e dilatação características. Brinquei com os grandes lábios antes de introduzir meu dedo indicador à procura do seu clítoris; assim que o encontrei, segurei-o com o indicador e o dedo médio, massageando-o carinhosamente. Epifânia gemeu languidamente, erguendo sua cabeça e jogando-a para trás em uma clara demonstração do estado de excitação em que se encontrava.

Eu tinha o pleno controle do corpo e do tesão de Epifânia e ela sabia disso … e era chegada a hora de aproveitar …, posicionei-me atrás daquele enorme traseiro e depois de untar mina rola com um pouco de óleo mineral, segurei as nádegas de minha parceira, apertando a carne entre os dedos e com um movimento quase furioso, fiz com que minha glande fosse introduzida no cuzinho dela!

Minha ação foi tão inesperada que Epifânia não teve tempo de reagir …, apenas conseguiu gritar ao sentir a rola rasgando seu selinho …, tentou, em vão, recuar do ataque feroz de minha pica, mas minhas mãos apertaram ainda mais a carne de suas nádegas fazendo com que ela gritasse ainda mais, choramingando em plena humilhação.

-Não! Por favor, meu senhor, no cu não! Dói muito … Ah! Não …, tira essa coisa grossa de dentro de mim … está me machucando, seu tarado!

Infelizmente, as lamúrias de Epifânia serviram apenas para me estimular ainda mais e obedecendo ao tesão animalesco cego e surdo aos lamentos da fêmea, eu prossegui, fazendo minha rola avançar ainda mais, penetrando fundo naquele orifício intocado, indiferente aos pedidos, lágrimas e soluços de minha escrava …, afinal, o servo tornara-se senhor e, agora, divertia-se com o sofrimento de sua escrava.

Senti as bolas roçarem a parte interna do vale entre as nádegas de Epifânia e sem demora, passei a estocar aquele buraquinho com tanta intensidade e vigor que cada movimento meu provocava gritos e resmungos enfurecidos de minha serva que, por sua vez ainda tentava escapar do suplício que lhe era impingindo por minha rola dura e grossa.

Houve um momento que eu não pude acreditar no que estava acontecendo; o tempo passava e eu permanecia firme, estocando o ânus de Epifânia, implacável e resoluto, sentindo, a cada minuto, a dor transformando-se em tesão e o tesão em prazer! Percebi também os resmungos e lamúrias serem substituídos por palavras lascivas e expressões de puro êxtase, e ainda pude ver as lágrimas desaparecerem, dando lugar a expressões faciais lânguidas e luxuriosas. Finalmente, Epifânia era totalmente minha, minha presa …, minha escrava …, meu objeto de prazer!

Continuei copulando naquele traseiro delicioso, ouvindo os gemidos de Epifânia e suas súplicas querendo ainda mais …

-Isso, meu senhor, fode o cu da sua escrava putinha! Me come gostoso, hoje e sempre!

Excitado ao extremo, passei a aplicar vigorosas palmadas nas nádegas de Epifânia deixando-as quentes e avermelhadas, e quanto mais ela gritava de tesão, mais eu espalmava aquela bunda que agora era minha. Continuei copulando com ela, até sentir fortes espasmos corporais que denunciavam que eu estava vencido pelo tesão a medida em que o orgasmo avançava dentro de minhas entranhas.

Intensifiquei meus movimentos pélvicos até o ápice quando todo o meu corpo experimentou um enorme estertor sob a forma de uma vibração involuntária e descontrolada que emergia de dentro para fora, trazendo consigo um vagalhão e fúria e jorro. Rapidamente, tirei minha pica de dentro do ânus sofrido de Epifânia e com a ajuda de uma das mãos masturbei-me descontrolado até o momento em que o gozo chegou, intenso, furioso e repleto de energia.

Os jatos de esperma projetaram-se no ar, lambuzando o traseiro, as costas e os cabelos de minha parceira, cujo corpo fremia em pequenos tremores quando cada jato caía sobre sua pele suada. Epifânia estava vencida e subjugada e eu extenuado e sem forças. Joguei-me sobre a cama ao lado dela e em poucos minutos adormecemos um sono pesado e silencioso.

Acordei sobressaltado, sentindo a dor das algemas em meus pulsos e os pequenos torniquetes em meus calcanhares … estava preso sobre a cama do motel, enquanto minha “escrava” lambia e chupava meu pau com uma dedicação única. Seu olhar deixava claro que ela queria uma revanche e assim que minha rola empinou-se para cima, ela subiu sobre mim, deixando que a rola ocupasse todo o interior de sua vagina que mais parecia uma pequena lagoa de águas quentes.

Epifânia me cavalgou com a habilidade de uma amazona, deixando seu dorso ereto, e, vez por outra, brincando com minhas bolas com uma das mãos, estimulando-me provocativamente, enquanto sorria com um ar de safadeza. Possesso de tanto tesão e submissão incontida, eu forçava minha pélvis para cima, tentando dar-lhe o merecido troco. Ficamos assim, até gozarmos mais uma vez, com uma nova onda de sêmen encharcando as entranhas de minha parceira.

Após nos banharmos juntos, ensaboando nossos corpos com um misto de tesão e vontade de querer continuar de onde havíamos parado, vestimo-nos e nos dirigimos para a saída. Deixei Epifânia próximo de uma estação do Metrô, onde ela havia estacionado o seu carro.

Na despedida, nos beijamos como loucos, com ela mordiscando meus lábios e sussurrando em meu ouvido que queria mais!

-Somos escravos e senhores, ao mesmo tempo … – disse ela com uma voz lânguida – Donos e objeto um do outro …, jamais se esqueça disso, pois se isso acontecer eu vou te lembrar da forma mais dolorosa possível. Ela disse essas últimas palavras enquanto apertava dolorosamente meu pau por cima da calça, causando-me desconforto e tesão simultaneamente!

“É, pensei, é um jogo de luz e de sombras … de desejo e sedução … de domínio e submissão!”

Foto 1 do Conto erotico: NO CIO!

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Comentários


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lucasmasculo Comentou em 30/09/2020

sentir o cheiro de cadelinha no cio me deixa de pau durasso auuuuuuuuuuuuuuuuuuu, au, au, au, au, au... votei




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
NO CIO!

Codigo do conto:
45175

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
01/04/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2