A DUPLA RECOMPENSA

Há mais de uma semana que a rotina se repetia …, nua ela se esgueirava pelas sombras até chegar ao meu quarto; abria a porta com muito cuidado e em silêncio. Aproximava-se da cama e depois de puxar as cobertas para baixo, ajoelhava-se ao meu lado e tomava meu membro com uma das mãos, massageando-o e provocando o estímulo necessário para que uma ereção se formasse. E tudo isso tinha que acontecer com meu consentimento e passividade.

Quando o membro estava pronto, ela passava a lambê-lo como quem lambe um picolé; fazia tudo com esmero e carinho; era dedicada como se aquilo fosse uma tarefa que cabia a ela fazer e a mim usufruir. Em dado momento, ela passava a chupar meu membro, engolindo e expelindo toda a sua extensão dura que pulsava descontrolada. Suas mãos, hábeis e macias, massageavam minhas bolas, vez por outra, apertando-as e beliscando-as levemente, provocando pequenos arrepios em mim que, como espectador, somente podia usufruir de toda aquela delícia.

A diversão se prolongava por algumas horas, e apenas terminava quando eu ejaculava em sua boca e ela, muito safada, engolia todo o sêmen sem deixar escorrer uma única gota; em seguida, lambia meu pinto amolecido, deixando-o brilhante com sua saliva, e depois de me cobrir novamente, ela ia embora e eu voltava a dormir um sono tranquilo e satisfeito.

Na semana seguinte eu fui um pouco mais ousado e enquanto ela chupava meu pau, eu acariciei suas costas suavemente; de início, ela pareceu gostar, mas repentinamente, ela sacolejou o corpo como que ordenando que eu parasse com aquilo …, eu devia me comportar como ela mesmo costuma me dizer …

Depois de um mês recebendo a visita dela, um dia, simplesmente, ela não veio! E no dia seguinte, também …, achei que fosse algum inconveniente que a impedia de vir até mim …, alguma coisa que dificultava a sua visita …, todavia, os dias se passaram e ela não vinha; e eu sofria pela ausência dela, não da sua boca, mas dela! Quis jogar tudo para cima e sair atrás dela, implorar por ela …, suplicar que voltasse para mim …, mas, eu bem sabia, isso não podia ser feito …, seria ruim para ela.

Resisti o quanto pude. Masturbei-me todas as noites apenas relembrando da visita dela, do calor de seu corpo, de seus lindos peitões, sua bunda, e, principalmente, da sua boca! Acordava enjoado, triste, sem motivo para prosseguir …, a única coisa que eu queria era ela! Ela e mais ninguém!

Uma noite eu ousei; levantei-me e tentando ser tão silencioso quanto ela saí do meu quarto e, procurando ser o mais discreto possível, caminhei até o quarto dela; quando estava próximo da porta, toquei a maçaneta tentando me certificar de que ela não estava trancada …, e para minha sorte ela estava apenas encostada …, senti que era meu dia de sorte. Sorrateiramente, empurrei a porta delicadamente, deixando que ela se entreabrisse apenas o suficiente para que eu pudesse ver o interior do quarto …, apenas a luz tênue de um pequeno abajur inundava o ambiente com uma claridade hesitante e dispersa, mas, mesmo assim, eu a vi!

Ela estava cavalgando o sujeito …, sentada sobre ele, ela elevava seu corpo, descendo logo em seguida, permitindo uma penetração mais profunda que a fazia gemer, enquanto ele controlava o movimento, segurando-a pela cintura fina que insinuava um traseiro grande e roliço. Não sabia o que pensar, nem o que sentir …, apenas sabia que era muito bom vê-la, mesmo naquela situação: sendo possuída por outro homem …, e de alguma forma aquilo também me excitava, pois senti meu membro ficar duro e pulsar vigorosamente. Por isso mesmo continuei olhando …, olhando e apreciando …
Ela continuava subindo e descendo naquela rola enorme, descomunal mesmo; e a cada movimento ela gemia e dizia que ia gozar …, o sujeito mantinha-se firme, demonstrando toda a sua virilidade poderosa de macho dominador que tem controle sobre a situação. Vez por outra ela jogava a cabeça para trás e gemia ainda mais alto, dizendo que aquilo estava muito bom …, mais de uma vez ela anunciou que ia gozar …, enquanto isso, eu já tinha pegado minha rola e me masturbava como um animal no cio …, ela acariciava os próprios peitos, brincando com os mamilos e gemendo ainda mais.

Finalmente, ela anunciou ao seu parceiro que ia gozar, e pediu que ele resistisse só mais um pouco; o sujeito grunhiu algo incompreensível e depois gemeu alto. Ela cessou os movimentos e quedou-se inerte sentada sobre a rola dele, suspirando em desânimo …, no instante seguinte, ela se jogou sobre a cama ao lado dele …, “acabou”, pensei …, puxei a porta bem devagarinho e ainda de rola em riste voltei para meu quarto …, não consegui dormir. Não era possível dormir depois de tudo aquilo. Masturbei-me mais uma vez até lambuzar o lençol e fui vencido pelo cansaço.

Pela manhã, acordei e senti a pele pegajosa. Corri para o banheiro e tomei uma ducha prolongada. Depois disso toquei meu dia …, lamentando ela não vir mais ao meu encontro …, eu tinha certeza de que a faria feliz e realizada. Eu sabia disso!

Passei o final da tarde e início da noite enfurnado em meu quarto. Não queria saber de nada e de ninguém …, ela veio até mim por volta da hora do jantar, convidando-me para sentar à mesa, mas eu disse que estava sem fome. Ela aproximou-se da cama onde eu jazia meio inerte, apenas olhando para a tela do meu tablet, sentou-se ao meu lado e acariciou meus cabelos. Pediu que eu fizesse companhia para ela, pois detestava jantar sozinha, mas eu permaneci inflexível, reafirmando minha absoluta falta de apetite.

Ela me fitou entristecida e depois de me fazer mais um carinho, levantou-se e foi embora; senti um mal-estar em negar-lhe minha companhia, mas eu não podia fazer aquilo sem denunciar minha imensa vontade de que ela retornasse para mim à noite e fizesse o que sempre fazia. Dei de ombros e depois de assistir um pouco de televisão, decidi que o melhor a fazer era dormir. Despi-me e puxei as cobertas, buscando um sono inexistente.

Acordei várias vezes, olhando para o relógio de cabeceira e, depois, para a porta …, mas ela não vinha e eu me angustiava. Não sei bem que horas eram quando ouvi o ranger suave da porta e vi uma silhueta entrar furtivamente …, era ela! Finalmente, ela havia voltado …, voltado para mim.

Ágil como uma gata, ela correu até minha cama, puxou as cobertas para o lado e saltou sobre meu corpo, procurando meu pênis com uma de suas mãos; assim que o encontrou, prendeu-o entre os dedos e apontou para sua vagina, descendo o traseiro na direção dele. Gentilmente, segurei-a pela cintura e deixei que o movimento se completasse, até que, eu a penetrei …

Senti meu membro duro atravessar as carnes quentes e macias da sua vagina, ocupando todo o espaço interior e fazendo-me gemer de prazer …, ela deu um risinho abafado e levou a outra mão até a minha boca sinalizando com a cabeça que deveríamos ser o mais silenciosos possível. Ela moveu-se para baixo até enterrar a rola toda dentro das suas entranhas e ficou assim por algum tempo, saboreando minha masculinidade juvenil e ardente.

Iniciou seus movimentos de subir e descer sobre meu pau, fazendo-o lentamente, enquanto suas mãos quentes e macias acariciavam meu peito que arfava exultante. Sentia-me poderoso com o fato de possuir aquela mulher linda e deliciosa. Peguei aqueles peitos grandes e depois de brincar com os mamilos entumescidos, ergui meu dorso até que minha boca encontrassem aqueles petiscos saborosos e durinhos.
Chupei e lambi o mamilos dela, deixando-os ainda mais hirtos, passando a lamber as aureolas róseas que os cercavam até que elas também ficassem entumescidas; ela, por sua vez, prosseguia com seus movimentos cadenciados que iam, pouco a pouco, tornando-se mais rápidos e profundos; eu podia sentir que sua vagina se adaptava perfeitamente ao meu membro, enluvando-o e apertando-o quando ela contraía seus músculos vaginais, e causando uma deliciosa e provocante pressão em minha rola que parecia ser estrangulada momentaneamente.

Ela acariciava meus cabelos enquanto incentivava que eu continuasse me divertindo com seus peitos que eu chupava lambia como um esfomeado; ela intensificava ainda mais seus movimentos, subindo e descendo sobre minha rola e dizendo o quanto estava gostando de ser fodida por mim e de como eu era um macho tesudo! Adorava ouvi-la me elogiar daquele jeito e desejei dar a ela aquilo que ela merecia …, um orgasmo inesquecível.

Novamente, segurei-a pela cintura, porém, desta vez, com firmeza empurrando seu corpo para baixo e, em seguida, para cima, tornando os movimentos mais intensos e profundos; ela gemia baixinho, controlando-se para que não fossemos denunciados, e eu me divertia muito com aquilo; seus trejeitos e caretas deliciosas eram a prova inconteste de que ela estava gostando muito de foder comigo!

Trepamos sem nos importar com mais nada a não ser com a busca do prazer; eu me deliciava com os peitos dela e, vez por outra, me deitava segurando-a pela cintura e fazendo-a subir e descer sobre meu pau duro. Ela jogava a cabeça para trás, arquejava e sufocava seus gemidos de tesão; voltava e acariciava meu peito e meu rosto, dizendo o quanto eu era macho e que ela ia querer mais e sempre!

Repentinamente, ela se inclinou sobre mim, sussurrando em meu ouvido que ia gozar; fitou-me séria esperando por uma resposta a uma pergunta inexistente; eu sorri de volta e disse, então, que ela podia gozar quando quisesse …, ela elevou seu traseiro deixando que ele subisse e descesse sobre a rola até que, no instante seguinte, ela gozou …, enterrou o rosto entre meu pescoço e o travesseiro e gemeu um gemido abafado e prolongado pelas ondas de prazer que percorriam todo o seu corpo fazendo-o fremir, enquanto sua respirava com o peito arfando sobre o meu. Abracei-a e deixei que o gozo fizesse seu trabalho, premiando-a pelo esforço e pela dedicação.

Quando ela fez menção de sair de cima de mim, segurei-a com firmeza dizendo que, agora, era minha vez de gozar …, ela balançou a cabeça em negativa, dizendo que eu não podia gozar dentro dela. Eu sorri e disse que havia diversas forma de gozar; ela me olhou com um ar de curiosidade e medo. Levantei-me em direção a ela, empurrando-a contra a cama. Ela inclinou-se languidamente, deixando seu corpo cair sobre a cama e permitindo que eu ficasse sobre ela.

Passei, então, a golpeá-la com meu pau ainda duríssimo, jogando minha pélvis contra a dela e deixando que a penetração ocorresse vigorosa e profunda; a cada golpe ela gemia e revirava os olhinhos lindos e brilhantes. Eu estava tão inebriado com aquela ocasião que me deixei levar até onde meu corpo permitisse. Foram algumas horas de uma trepada insana e dedicada, onde o que importava era apenas o tesão que nos movia.

No momento em que meu corpo foi tomado pelo primeiro espasmo muscular que denunciava a proximidade do orgasmo, eu intensifiquei meus movimentos e ela gozou ainda mais uma vez; foi um gozo tão abundante que pude sentir o líquido escorrer em torno da minha rola e umedecer o lençol; ela quis gritar de prazer, mas optou por levar a ponta da coberta até os lábios mordiscando-a ensandecida.

Eu precisava saber o timming exato; não queria decepcioná-la de jeito nenhum! Afinal, ela não merecia isso! E eu precisava dar a ela o que ela realmente merecia …, a recompensa de um macho.

Um macho apaixonado e cheio de tesão que havia esperado muito por aquela oportunidade e que não queria que ela acabasse em uma desilusão para qualquer pessoa, principalmente para ela! Mais uma vez ela gozou, me lambuzando novamente com seu líquido quente e gostoso …, tinha vontade de chupar aquela vagina e sentir o sabor daquele líquido que representava uma verdadeira libertação para mim e também para ela.

O tempo foi exato e suficiente; quando o orgasmo ameaçou explodir dentro de mim, eu tirei o pau para fora e deixei que o sêmen fossem lançado sobre a barriga dela que se contorcia debaixo de mim, ainda mordendo a coberta e fazendo um carinha de agradecimento e êxtase …, e tudo acabou!

Vencido pelo cansaço, pelo sono e pelo esforço, desabei sobre ela e sequer soube como ela conseguiu desvencilhar-se e sair do quarto. Apenas sei que foi o melhor sono que tivera nos últimos tempos, eu estava satisfeito e pude saborear o sono merecido após tanto sexo que se realizava entre eu e ela …

Acordei pela manhã com a excessiva luminosidade solar inundando meu quarto; olhei para janela tentando entender como ela fora aberta e porque fora aberta. Cambaleei até o box e deixei que a água morna escorresse pelo meu corpo operando o seu milagre diário de recarregar minhas baterias. Enxuguei-me cuidadosamente e procurei por minhas roupas que, imediatamente, percebi não estavam lá. Dei de ombros e procurei por outras no guarda-roupa.

Vestido e de mochila em punho, desci as escadas ganhado a cozinha em apenas um instante. E quando olhei para a mesa quase caí para trás …, havia um delicioso café da manhã esperando por mim; ali estava tudo o que eu mais gostava, prontinho para ser consumido …, e a imagem dela com um sorriso no rosto me veio à mente. Balancei a cabeça sorrindo para mim mesmo.

Sentei-me e saboreei aquele repasto cheio de iguarias, cada uma mais gostosa que a outra.

Quando terminei, recostei-me na cadeira e usufrui do prazer de uma refeição sem igual.

Nesse momento, meu celular, que estava no bolso de minha calça, vibrou. Saquei do aparelho e acionei a tela de proteção. Era uma mensagem de texto …, uma mensagem dela!

Afobado, mal consegui abrir a mensagem, chegando mesmo a quase deixar o aparelho ir ao chão …, recobrei o controle da situação e quando a mensagem se abriu eu a devorei em um único fôlego:

“Bom dia, meu amor! Espero que tenha gostado da minha surpresa. É uma recompensa pela noite inesquecível. Adorei e quero mais. Nos vemos mais tarde. Beijos carinhosos da mamãe.”

Fiquei relendo a mensagem várias vezes e me achando muito mais recompensado do que ela podia imaginar …, e foi assim que me tornei o amante de minha mãe …

Foto 1 do Conto erotico: A DUPLA RECOMPENSA


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Comentários


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apeduardo Comentou em 23/04/2014

delicia de conto, sensual, envolvente, adorei.parabéns

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bianor Comentou em 23/04/2014

Muito bom este conto

foto perfil usuario marujogja

marujogja Comentou em 22/04/2014

Perfeito, envolvente e muito bem escrito.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A DUPLA RECOMPENSA

Codigo do conto:
46067

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/04/2014

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1