Eu estava naquela fase que todo rapaz gosta; chamando a atenção e adquirindo cada vez mais amizades. No colégio as meninas me paparicavam o tempo todo, e também tinha alguns garotos que gostavam de ficar perto de mim e conversar. Loiro de cabelos tipo chanel, olhos azuis, lábios carnudos, corpo esbelto que poderia ser comparado com muitas das meninas e ainda com bundinha bem saliente... Adorava ficar pelado olhando minha bunda no espelho. Mas jamais pensava um dia ser; pelo contrário, gostava de sarrar com as meninas, e depois em casa me masturbar imaginando comendo a bucetinha dessa ou daquela. Meus pais eram muito protetores e viviam preocupados com quem eu ia sair e onde iria... Tinha sempre hora certa pra chegar em casa a noite. Meu professor de história, Leandro, um coroa viúvo de aproximadamente 60 anos, morava próximo a nossa casa e era muito amigo do meu pai. Com isso, era normal eu pegar carona com ele pro colégio, e muitas vezes do colégio pra casa... Ele era um cara muito legal. E foi numa excursão do colégio pro sul do país, que meus pais deixaram só porque o professor Leandro; que era o responsável pelo passeio, se responsabilizou também por mim. Mas diferente de todos os outros alunos, meu pai fez questão de pagar pra que eu tivesse sempre um quarto só pra mim em todos os hotéis que ficássemos. Nossa primeira parada foi em Curitiba, e estranhei muito ficar sozinho num quarto (era minha primeira vez) que não consegui dormir direito. Acabei particularmente contando pro professor Leandro, que de imediato me fez uma proposta: de eu ir, sem que ninguém percebesse, ficar com ele no seu quarto... Passou a escolher sempre um ao lado do meu. Em Blumenau, assim que me vi sozinho no quarto, passei a mão no meu pijama e após dar uma olhada pelo corredor fui bater no quarto ao lado onde sabia que estava o professor. O estranho, eu que sempre fui muito reservado, me vi contente por poder ficar no mesmo quarto com o professor, mesmo sabendo que só tinha uma cama de casal. Na realidade eu sentia vontade de ter um pouco mais de intimidade com outras pessoas... Só não achava que fosse com um homem na minha primeira vez e ainda mais com aquela idade. Ele foi tomar banho e eu aproveitei pra vestir meu pijama e deitar na cama olhando pra TV que estava ligada. Quando o vi saindo do banheiro totalmente pelado, meus olhos foram diretos pro seu pinto que estava balançando enquanto ele terminava de se secar com a toalha... Adorei ver o professor tão despreocupado comigo. Ele ainda ficou andando por alguns minutos pelado pelo quarto, até vir e entrar daquele jeito mesmo debaixo do cobertor... Ele vendo meu olhar de curiosidade. - Perdão Andre; tenho a mania de dormir só pelado! - Por mim tudo bem professor... Não se preocupe! Ficamos uns 10 minutos conversando sobre o que já tínhamos visto nos passeios; até que ele me olhando: - Quer deitar aqui no meu peito, Andre? Assim você fica mais quentinho! Inexplicavelmente me aconcheguei no seu corpo, deixando que ele me abraçasse enquanto colocava minha cabeça sobre seu peito. Acariciou meu braço e me deu um beijo na testa: - Que bom que você está aqui comigo, André... Sempre gostei muito de você! - Eu também gosto muito de você professor! Ele me apertando gostoso em seu braço: - Ninguém pode saber que ficamos juntos no quarto; combinado? - Claro professor; eu entendo!... Acho que por eu não ter dormido direito na noite anterior, mesmo querendo ficar acordado pra sentir todo aquele carinho, acabei dormindo profundamente. No outro dia ele me acordou, e eu rapidamente fui pro meu quarto como se nada tivesse acontecido. Fomos até Joenvile e a tarde retornamos pra Blumenau pro mesmo hotel onde ficaríamos por mais dois dias. Depois da janta o programa era ir pro quarto pra descansar e acordar cedo no dia seguinte. Rapidamente fui pro quarto do professor, que novamente só foi tomar seu banho quando sua intenção era deitar. Adorei vê-lo novamente pelado e deitar no meu lado... Rapidamente fui me aconchegar nos seus braços ganhando carinhos e beijinhos na testa. Quando deixei meu braço sobre seu corpo, logo abaixo do seu umbigo, fiz um movimento que minha mão chegou onde começava seus pentelhos... E ele: - Quer botar a mão nele, André?... - Eu professor? - Só se você tiver vontade; ok?... Não precisa ficar com medo! Como meu pensamento era naquele pinto que eu nunca tinha visto um daquele tamanho mesmo mole, fui descendo a mão até achar e segurar... Só que estava um pouco duro, e, ali na minha mão foi endurecendo mais ainda até ficar parecendo ser de pedra: - Tá gostando Andre? - Estou sim!... - Quer ficar pelado também? - Tenho medo!... - Não precisa ter medo... Não vou fazer nada se você não deixar!... Ele saindo de debaixo do cobertor, foi quando vi realmente o tamanho do seu pinto duro, foi delicadamente tirando meu pijama até me deixar só de cueca... Quando ele também tirou minha cueca, meu pintinho duro ficou apontando pro teto. Ele segurando e balançando meu pinto: - Que legal André... Posso brincar com ele? E o professor, tendo meu consentimento, se esticou na cama e veio com a boca no meu pinto chupando enquanto acariciava meu saquinho com uma das mãos... Eu que só conhecia sexo tocando punheta, achei fantástico aquilo e não demorou pra eu soltar um jato na boca do professor, que tirou e ficou aparando o resto com minha própria cueca. Depois ele deitando fazendo seu enorme pinto mirar pro teto: - Quer fazer igual em mim, Andre? Todo sem jeito, fui colocando meus lábios sobre aquela cabeça grande e avermelhada, e ele foi me explicando o que tinha que fazer. Ao tentar engolir, engasguei, tossi que meus olhos até lacrimejaram... Mas em poucos minutos eu já estava mamando naquele pau grande e duro fazendo o professor gemer de prazer até me avisar pra tirar a boca que ele ia gozar... Novamente ele aparou tudo utilizando minha cueca; e sorrindo pra mim: - Caramba Andre; isso foi muito bom! E você, gostou? - Adorei!... Quando deitei novamente ao seu lado, ele segurou meu rosto e ao invés de me beijar na testa como normalmente fazia, beijou-me rapidamente na boca. No dia seguinte, fomos para um passeio numa cidade vizinha e novamente retornamos pro hotel. Antes de subirmos pro nossos quartos, me aproximei do professor e longe de todo mundo: - Posso ir agora lá no seu quarto? - Perguntei-lhe. - Pode!... Mas toma cuidado, ok?... Vou deixar a porta só encostada! Eu tinha tomado uma decisão, e queria que acontecesse logo. Só deixei minha mochila no meu quarto e ao notar que não tinha ninguém no corredor, entrei no quarto ao lado. O professor estava sentado na beira da cama conferindo algumas notas fiscais, e eu sentei no seu colo o abraçando: - Professor, você tem vontade de comer minha bunda? - Claro que eu tenho Andre, por quê? - Eu quero dar pra você professor!... - Tem certeza? - Tenho sim!... Quando ele me beijou novamente na boca, me entreguei enlaçando-o pelo pescoço e sentindo seu pau debaixo na minha bunda ficando rapidamente duro. Ele me pediu pra tirar toda minha roupa e foi até o banheiro trazendo um vidro de óleo pro corpo. Fiquei de quatro com minha bunda virada pra fora da cama e ele foi passando aquele óleo em torno do meu buraquinho. Passou bastante no seu pau que estava bastante duro e me segurando pelas ancas dando umas cutucadas bem em cima do meu cuzinho: - Vou colocar bem devagarzinho... Se doer, você me fala que eu paro; combinado? Concordei, e logo na primeira estocada senti a cabeçorra alargando meu cuzinho e entrando. Travei meus dentes e fui sentindo empurrando aquele rolo pra dentro de mim: - Aaaaaiiii! Aaaaiiii!... Ele parou no meio do caminho e alisando minhas nádegas: - É normal doer um pouquinho Andre... Mas logo você acostuma! - Tá professor; tá!... Eu vou aguentar; vai! E ele de pé ao lado da cama grudado na minha bunda, fui empurrando tudo me fazendo voltar a gemer cada vez mais alto... Passei a sentir um dor gostosa que me dava cada vez mais prazer a cada socada... Só depois de mais de trinta socadas, ficou parado com tudo enfiado gozando lá no fundo das minhas entranhas. Nos outros sete dias que ficamos ainda na excursão, o professor comeu meu rabo três dias. Mas foi quando voltamos, é que tudo foi muito melhor... Ainda tínhamos mais duas semanas de férias. Com meus pais trabalhando, logo na primeira oportunidade fui pra casa do professor, que, sem a preocupação de sermos descoberto, fomos ficar deitados no quarto como dois amantes. O professor beijou muito minha boca, acariciou todo meu corpo, apalpou bastante minhas nádegas e ainda fez um boquete no meu pintinho antes de atolar sua pica gostosa no meu cuzinho: - Vai professor; mete! mete! Oooooooh que gostoso!... Maaaiiiiissss! Maaaiiiissss!.... Só de sentir o professor gozando lá dentro do meu rabo, eu acaba também gozando. Atualmente estou com 20 anos, e nesses últimos 5 anos, além do professor, tive mais três homens na minha vida: O pastor da nossa igreja (gordo de pica grossa); um colega da faculdade que tinha a mesma idade que eu (me enrabava três vezes em menos de uma hora); e o atual que é meu tio Jonas. Tio Jonas, irmão da minha mãe, tem 40 anos e está separado a mais de 2 anos. Além de ter uma pica grande e grossa, tio Jonas é o que mais demora me fodendo... Normalmente fica uns 30 minutos socando no meu cú sem parar, me deixando de pernas bambas... Eu adoro.
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