Eu não sabia o que me esperava, mas, certamente, estava ali decidido a prosseguir até o final …, eu precisava satisfazer minha curiosidade ou, pelo menos, saber quais eram os meus limites …, de qualquer forma, ali estava eu, nu, excitado e a espera de alguém; alguém que pudesse me mostrar algo que eu ansiava conhecer, porém tinha medo, de libertar minha sexualidade sem o receio da repressão social ou da crítica contumaz que sempre nos faz muito mal …, de repente, ouvi passos denunciando que alguém se aproximava.
Repentinamente, a porta do quarto se abriu e ela entrou …, era alta, pensei, muito mais alta que eu, e também estava nua …, um corpo sinuoso e insinuante; seios grandes e firmes balançavam no ritmo de seu andar e sua cintura fina acabava por delinear ancas largas que denunciavam uma bunda enorme. Ela caminhou até mim e sentou-se ao meu lado; pegou minha mão e, suavemente, depositou-a sobre um dos seios, convidando-me a acariciá-lo. Senti a pele macia e passei os dedos por sobre os mamilos entumescidos sentindo sua textura provocante. Brinquei com as aureolas que ficaram hirtas ao meu contato, extraindo um gemido rouco de minha parceira.
Ela voltou seu rosto para o meu e nos beijamos com ardor. Nossas línguas exploraram com devassidão o interior de nossas bocas, trocando saliva e incrementando o desejo que havia entre nós. Minha mão continuava pousada sobre o peito, brincando com o mamilo e apertando-o entre os dedos. Senti sua mão sobre meu pênis cuja dureza era alarmante. Ela o cingiu e deu um leve apertão fazendo minha glande inchar e pulsar.
No momento seguinte, ela separou seus lábios dos meus e inclinou sua cabeça na direção do membro, engolindo-o de uma só vez, e fazendo com que eu jogasse a cabeça para trás, gemendo e acariciando seus cabelos longos e lisos. Era uma delícia indescritível sentir meu membro ser abocanhado por uma boca sequiosa de fazê-lo. Ela chupou o instrumento, enfiando e retirando toda a sua extensão de sua boca e, vez por outra, detendo-se na glande onde aplicava pequenas mordiscadas que não causavam dor, mas sim mais tesão ainda!
Deixei que ela chupasse meu pau o quanto quisesse, e em momento algum reprimi seus gestos; a mão dela passeava sobre minhas costas, enquanto a outra acariciava minha coxa enquanto sua boca deliciava-se com meu membro duro e pulsante. Gentilmente, ela se levantou e pôs uma das mãos sobre o meu peito inclinando-me na direção da cama. Eu deitei e ela prosseguiu divertindo-se com meu pênis que, agora, era lambido e chupado alternadamente …
Eu continuava acariciando seus cabelos, mas, instintivamente, uma de minhas mãos desceu em direção às nádegas dela …, eram deliciosamente roliças e de uma firmeza instigante; acariciei-as até onde minhas mãos podiam alcançar, não resistindo a dar-lhe algumas palmadinhas. Quando fiz isso, ela pareceu gemer sufocada pelo meu membro enfiado em sua boca; achei aquilo muito gostoso e, em seguida, procurei seu doce orifício que meus dedos hábeis não demoraram a localizar.
Ele parecia sutilmente selado e contraído, mas bastou o toque o meu dedo indicador para que ele relaxasse, abrindo-se apenas o suficiente para convidar meu dedo a explorá-lo; e foi o que fiz com certa ansiedade, tomando o cuidado de lambuzar meu indicador com a saliva de minha boca para, depois, introduzi-lo no selinho que piscava para mim …, enfiei apenas um pouquinho, temendo uma reação contrária da minha parceira, mas assim que percebi seu gesto receptivo, abrindo um pouco mais as pernas, deixando-o à mostra, prossegui resoluto, avançando alguns centímetros mais.
Ela sentiu a penetração e, tirando meu membro duro de sua boca, gemeu balbuciando que meu gesto era muito bom e que eu deveria continuar. Acatei sua sugestão e meti o dedo inteiro no seu orifício; ela gemeu mais algumas vezes e tornou a abocanhar meu mastro sugando-o com voracidade.
Eu não suportava mais aquele prelúdio sem fim …, mesmo me deliciando com sua boca hábil, eu queria fodê-la o quanto antes …, assim, desvencilhei-me dela e fiquei de joelhos da cama, pedindo que ela ficasse de quatro para mim; ela obedeceu incontinenti, abrindo suas pernas e oferecendo seu pequenino selo em sacrifício para o meu pênis enrijecido e pulsante.
Antes, porém, tomei o cuidado de lamber o selinho com muito carinho, esfregando minha língua nele e, vez por outra, fazendo dela um pequeno membro rijo que eu introduzia na entrada dele, fazendo minha parceira gemer e contorcer-se de tesão. Depois de algumas lambidas e chupadas, percebi que ele estava pronto para mim e para o meu membro duro e inchado, e tratei de fazer o que devia ser feito.
Segurei-a pelas nádegas, apertando aquela carne rija e quente entre os dedos, afastando-as o suficiente para que o vale entre elas surgisse desprotegido para mim; aproximei a glande inchada do pequeno orifício e com um movimento pélvico para a frente, deixei que ela penetrasse, rasgando qualquer resistência e invadindo as entranhas de minha parceira que, imediatamente, gemeu como louca, pedindo mais!
Quedei-me inerte por alguns minutos, saboreando aquele momento de lascividade que tomava conta do meu ser. Segurando as nádegas dela e com a minha glande enfiada em seu anelzinho, eu me sentia realizado, dominante e dono do corpo e da alma de minha parceira. Fui arrancado deste estado de êxtase quase absoluto, pelo rebolar provocativo dela que, com a voz embargada, implorava para que eu prosseguisse, fodendo gostoso naquele selinho agora dilatado e prontamente receptivo às minhas investidas.
Pensei em enfiar todo o resto em um único movimento, porém, eu queria apreciar aquela oportunidade e por isso mesmo, avancei lentamente, penetrando-a centímetro por centímetro, e deixando que ela gemesse e rogasse que eu a possuísse de uma só vez. Não demorou para que meu mastro estivesse totalmente introduzido em seu ânus, que se contraía e relaxava, simulando uma boca sem dentes que mordia meu mastro causando arrepios que percorriam todo o meu corpo.
Ensurdecido pela delícia daquele momento, não ouvia as súplicas, gemidos e sibilos dela e apenas quando me senti plenamente dono da situação, passei e estocar seu ânus, tirando e introduzindo de volta toda a extensão do meu instrumento cuja dureza permitia movimentos mais alongados e profundos. Ela gemia e pedia mais, e eu continuava com meu assédio anal.
Inclinei-me para a frente buscando atingir a genitália dela e não tardou para que eu encontrasse o pequeno pênis dela! Se antes ele se achava murcho e sem vida, agora também ele pulsava ensaiando uma pequena ereção à meia bomba; brinquei com o pequeno membro, estimulando-o a ganhar volume e masturbando-o carinhosamente.
Minha parceira gemia, se deliciando como minha penetração anal e também com a estimulação de seu membro levemente atrofiado e que agora, ganhava volume e tamanho …, de qualquer modo não era algo muito grande, mas a mera ideia de tê-lo em minha mão, me deixava excitado e curioso …
Continuei a estimular o pênis da minha parceira, sem perder a cadência dos movimentos pélvicos, socando meu pinto no cuzinho dela e ouvindo-a rejubilar-se pela minha macheza indômita; por algumas vezes ela gemeu mais alto, anunciando um orgasmo e nesses momentos eu sentia seu pequeno pênis latejar, enquanto alguma gotículas de sêmen escorriam pelo seu orifício, lambuzando minha mão e deixando-me ainda mais excitado.
Com minha outra mão, procurei pelos peitos firmes dela, brincando com os mamilos, acariciando-os e beliscando-os suavemente, enquanto ela ainda gemia e empinava ainda mais o seu traseiro na direção do meu pau. Em minha mente, eu me condenava por ter demorado tanto tempo, rechaçando aquela trepada fenomenal e negando a mim mesmo a oportunidade de satisfazer-me com uma transsexual; agora, ali, naquele momento, eu a sentia muito mais feminina do que qualquer outra mulher que já tivera na vida e sua sensualidade tomava conta do ambiente, fazendo de nós dois, cúmplices de um doce pecado.
Prossegui em minhas investidas, deixando-me ser levado pelo desejo e pelas sensações, pois apenas isso me interessava naquele momento mágico e especial.
Lamentavelmente, minha idade pesou e as dores em minha pélvis decretaram que o fim daquela deliciosa orgia proibida estava chegando e que eu devia reconhecer minhas próprias limitações. Aproximei minha boca da orelha dela e sussurrei que não aguentava mais …, ela empinou ainda mais o seu lindo traseiro e com um tom de voz doce aquiesceu com minha limitação.
Fiz um último movimento profundo para, em seguida, retirar meu pênis de dentro dela, jogando-me sobre a cama enquanto ela se deitava ao meu lado. Nossa respiração estava ofegante e nossos corpos suados pareciam brilhar sob o efeito da luz indireta do quarto.
Meu pau ainda estava duro, exigindo a sua parte naquela sessão e pulsando descontrolado, ele apontava para cima como um apelo que precisava ser respondido. Senti a mão macia e carinhosa dela cingi-lo novamente, acariciando toda a sua extensão com movimentos longos e suaves.
Nos beijamos mais uma vez e eu senti uma necessidade rompante em meu interior; mais uma vez aproximei minha boca da orelhinha dela e confidenciei-lhe minha intenção. Ela olhou para mim e sorriu marotamente; havia uma harmonização entre nós que não necessitava de palavras, mas apenas de ações. E enquanto ela libertava o meu membro, eu levantava meu dorso, curvando-me na direção de seu instrumento.
Toquei-o com o cuidado de quem toca um objeto fino e sensível e tomei-o entre os dedos, iniciando uma masturbação lenta e suave. Mais uma vez ela gemeu de tesão e acariciou meus cabelos …, eu sabia que ela não havia me pedido nada, nem um gesto meu sequer, para dar-lhe prazer, mas, sem que eu fosse capaz de controlar meus impulsos e ciente de que tudo o que acontecia naquele momento era fruto de nossa cumplicidade, aproximei meu rosto de seu membro e passei a lambê-lo timidamente.
A medida em que minha língua passeava pelo membro dela, suas mãos acariciavam meus cabelos, e sua voz rouca e provocante, elogiava meu desempenho neófito, apreciando minha destreza com a língua e também com os lábios. Incentivado por ela, prossegui até o momento em que, curioso e excitado, enfiei aquele membro em minha boca, sugando-o com sofreguidão.
Foi uma sensação incrível …, era como sentir o que se sentia quando a prática ocorria em nossos próprios corpos, com a diferença de que, naquele momento, eu conduzia a situação; tudo parecia proibido, obsceno, devasso e cercado de uma aura de interjeição crítica; todavia, eu não pensava em nada disso …, pensava apenas em dar e receber prazer …, aquilo era o que importava, pois o resto do universo não existia para mim …, eu bem sabia que, caso isso viesse à tona, a condenação social ser irremediavelmente imediata, cruel e imperdoável …, mas, mesmo assim eu buscava apenas a satisfação da carne.
Depois de algum tempo, senti que o pequeno membro dela tornara-se suficientemente rijo para uma penetração …, mais uma vez estávamos diante de um impasse …, como eu disse anteriormente, não havia um pacto prévio do permitido e do proibido …, então cabia apenas nós dois decidir quais os limites poderiam ser transgredidos.
Subi sobre o corpo suado de minha parceira e deixei que seu pau roçasse meu traseiro; ela levantou o olhar e fitou-me espantada; tentou dizer alguma coisa, mas eu preferi pousar a palma da minha mão sobre sua boca, sorrindo para ela e balançando a cabeça. Gentilmente, ela tirou minha mão de sua boca e ergueu seu corpo até que a sua boca encontrasse a minha, selando outro beijo apaixonado.
Nos quedamos naquela posição, enquanto eu ainda insistia em roçar meu selo intocado no membro ereto dela; era uma instigação inédita …, não havia mais homem e mulher, macho e fêmea …, apenas dois seres entregando-se ao prazer libidinoso das sensações carnais. Beijei seus mamilos, mordiscando-os com suavidade, enquanto esfregava minha pélvis em sua barriga, tomando o cuidado em abaixar o máximo o meu traseiro na direção de seu pênis que já estava pulsante como o meu.
Subitamente, cessei os movimentos e olhei para ela …, palavras eram realmente desnecessárias naquele momento …, pulei para o lado e fiquei de quatro, esperando que ela viesse sobre mim. Ela olhou para mim e sorriu candidamente. Em seguida, tomou-me nos braços indicando que eu deveria me deitar de lado, o que fiz obediente e submisso à sua vontade.
Ficamos na posição de “conchinha” e eu pude sentir seu membro melado tocar o vale entre minhas nádegas. Empurrei meu traseiro na direção dele, confortando-me com aquela sensação de ser possuído por um homem em corpo de mulher, mas que parecia muito mais mulher do que qualquer outra que eu havia conhecido. Ela beijou minhas costas e mordiscou meu pescoço, enquanto suas mãos acariciavam meus mamilos que já estavam hirtos.
Sua boca sussurrava palavras carinhosas em minha orelha, causando-me vários arrepios deliciosos e pequenos espasmos que contraíam e relaxavam todos os meus músculos. Estávamos em pleno êxtase e, se naquele momento, não acontecesse qualquer coisa, mesmo assim, estaríamos felizes e realizados.
Mas eu ainda queria mais …, queria provocá-la, saber quais eram os seus limites e também quais eram os meus …, e para isso precisávamos prosseguir até onde fosse possível …
Senti uma das mãos dela apertarem uma de minhas nádegas puxando-a para cima, deixando à mostra o vale que esconde meu pequeno orifício …, senti um arrepio mais forte percorrer meu corpo e, sintomaticamente, contraí todos os meus músculos. Mas, um beijo carinhoso em meu pescoço foi suficiente para que eu tornasse a relaxar, permitindo que ela introduzisse seu membro no vale, aproximando-se do meu selinho.
Não havia receio do que estava por acontecer …, eu tinha consciência de que minha masculinidade estava comprometida e que, talvez, e apenas talvez, fosse um caminho sem volta …, todavia, eu sabia que não se tratava de nada disso …, não era uma mera questão de masculinidade, mas sim de sexualidade, e neste aspecto, eu não tinha nenhuma dúvida …, meu membro duro e pulsante deixava claro que ali tudo era possível …, mesmo aquilo que consideramos impossível.
Subitamente, senti uma pressão em meu ânus …, era algo parecido com uma ponta rombuda e quente roçando o orifício, sem dor ou incômodo. Sussurrei que “ele” precisava de mais lubrificação e ela, imediatamente, virou-se para o lado buscando alguma coisa. Em segundos senti uma coisa fria e úmida ser esfregada em meu ânus …, ela disse que era um gel que “facilitaria” as coisas; eu não disse nada apenas esperei …
Retomamos do início, só que desta vez a pressão foi maior e mais forte …
Senti meu ânus rasgar-se no momento em que a pequena glande inchada dela invadiu minhas entranhas …, doeu, é verdade, mas era uma dor suportável (acho que a excitação do momento e da situação tornaram as coisas mais fáceis). Ela me abraçou forte e eu pude sentir seus mamilos espremerem-se contra minhas costas, ao mesmo tempo em que ela levantava sua perna a fim de facilitar a penetração. Sussurrou palavras doces em meu ouvido, dizendo que se eu quisesse parar, bastava pedir …, mais uma vez eu não disse nada …, queria apenas sentir.
Então, ela avançou, introduzindo mais um pouco de seu pênis. A dor aumentou de intensidade, porém eu relaxei meus músculos e deixei a coisa fluir. Creio que esse seria o momento ideal para pararmos com tudo aquilo, porém, a dureza de meu pênis e a forma como ele pulsava, eram sinais mais que evidentes que não havia mais volta, principalmente quando senti uma das mãos dela cingi-lo e apertá-lo suavemente.
Semicerrei os olhos, respirei fundo e empurrei meu traseiro contra o pênis dela, fazendo com que ele completasse o seu ciclo inteiramente …, ele estava dentro de mim!
Ela começou a estocar carinhosamente, ao mesmo tempo em que me masturbava com o cuidado de uma amante esmerada. Eu não sabia explicar minhas sensações naquele momento: havia muito tesão, um pouco de dor (nem tão pouco assim, é verdade) e havia uma ereção cuja pujança me deixava ainda mais enlouquecido de desejo …, era uma soma perfeita, uma equação cujas incógnitas éramos eu e ela.
Seguiu-se uma ampliação das sensações; ela rompendo meu ânus com movimentos intensos e cadenciados e eu, sentindo-me possuído e possuindo pela mão carinhosa que me masturbava com um vigor quase animalesco. Inadvertidamente, passei a responder aos seus movimentos no mesmo sentido, porém em direção oposta, jogando meu traseiro contra o seu pênis, transformando nossa cópula em um rompante insano e delirante.
Eu fui o primeiro a gozar …, e que gozo intenso! Ejaculei com tanta ferocidade que os jatos projetaram-se em todas as direções, distantes de mim, lambuzando a colcha de seda; eu gemia alto, descontrolado, dizendo o quanto aquilo estava sendo bom e me esquecendo por completo de que havia ainda a ação penetrante dela em meu traseiro.
Minutos depois ela anunciou que seu orgasmo também estava próximo. Com os lábios em minha orelha e com um tom tímido e arfante ela perguntou se eu queria que ela gozasse dentro de mim …, imediatamente, eu respondi que ela podia fazer o que quisesse e como quisesse …
Ela deu uma risadinha marota e confidenciou que queria lambuzar meu buraquinho. Aquiesci.
Com uma rapidez quase felina, ela tirou seu membro de dentro de mim, empurrou-me para a frente, de tal modo que fiquei de bruços, e, em seguida subiu sobre mim, ajoelhando-se enquanto se masturbava sofregamente.
Instintivamente, pus minhas mãos para trás e puxei minhas nádegas, abrindo o vale entre elas e deixando a oportunidade para que ela gozasse sobre meu selinho rompido …, ela balbuciou um agradecimento, dizendo como eu era deliciosamente safado!
E então, ela gozou! Senti os pequenos jatos quentes e viscosos esparramarem-se dentro do vale, deixando-me lambuzado com o esperma dela …, quando terminou, empurrei as nádegas de volta, apertando-as contra si mesmas para, depois, deixá-las livres novamente …
Extenuada, ela se deitou sobre minhas costas, permitindo que eu sentisse o calor de seu corpo suado contra o meu. Ficamos assim por algum tempo … e, mais uma vez preciso confessar, não queria que aquilo acabasse! Adormecemos profundamente, esquecendo-nos de qualquer dimensão como tempo e espaço …, afinal, só havia eu e ela …, e mais ninguém …
Não sabendo precisar quantas horas depois, acordamos e nos beijamos apaixonadamente, e uma excitação súbita tomou conta de nós novamente …, meu pênis enrijeceu cutucando o ventre dela …, eu queria fodê-la mais uma vez …, e foi o que aconteceu. Só que, desta vez, ela ficou deitada de frente para mim e eu a puxei para a borda da cama, ficando em pé próximo dela.
Peguei a bisnaga de gel e lubrifiquei meu membro e, em seguida, o selinho dela …, brinquei com ele, enfiando um dedo e fazendo ela gemer de tesão …, penetrei-a com apenas um movimento forte e preciso, fazendo que ela gemesse mais alto e me chamasse de “seu macho poderoso”. Copulamos mais intensamente que da vez anterior e meus movimentos pélvicos eram vigorosos e profundos …, eu queria muito que ela sentisse prazer comigo …, eu estava realizado com ela!
Tempos depois, gozei outra vez, deixando-a lambuzada com meu esperma quente que escorria para fora de seu ânus, caindo sobre a colcha de seda. Inclinei-me até ela e nos beijamos mais uma vez …, timidamente, perguntei se ela queria gozar também …, ela me devolveu um sorriso meigo e respondeu com uma voz repleta de docilidade que eu a havia satisfeito completamente (!). Fiquei exultante e convidei-a para tomarmos um banho juntos …, ela aceitou e fomos para o box.
Nos ensaboamos, aproveitando mais uma oportunidade para sentirmos nossos corpos, seus detalhes, sua anatomia única e nos acariciando como dois adolescentes que acabaram de descobrir as delícias do sexo e do prazer. Nos secamos um ao outro e depois voltamos para a cama onde ficamos nos acariciando um pouco mais.
Eu não sabia explicar o que exatamente estava sentindo; sabia que me sentia satisfeito, como também sabia que ela estava satisfeita; mas, a bem da verdade, eu me sentia mais que satisfeito …, eu me sentia pleno! Uma plenitude física e emocional que jamais havia sentido antes … olhei para ela e aproximei meu rosto do dela pedindo por mais um beijo que ela me ofereceu com um sorriso.
Se havia algum limite, este já não existia mais …, limites são para serem rompidos em prol de um bem maior …, o bem-estar que completa, e que nos faz mais próximos de nossa sexualidade …, conhecendo a ela, também conheci a mim mesmo …, limites são para serem rompidos …, sempre!