A Vara do Juiz II

Passaram-se dois meses do encontro com o Juiz. Não tivemos nenhum contato. A audiência que pedi a prorrogação estava marcada para aquela tarde, por sinal, era a ultima audiência do dia. Cheguei ao fórum cerca de 20 minutos da audiência, procurei meu cliente que já me aguardava, fui até o escrevente para saber do andamento das audiências e fui informado que estava bem atrasado e como a nossa seria a ultima, teríamos que esperar um bom tempo. Meu cliente disse que iria tomar uma coca cola em uma cantina do lado do fórum e eu fui até a sala da ordem para ver alguns e-mails. Fiquei por lá uns 50 minutos, voltei ao cartório e me informaram que a próxima audiência seria a nossa. Liguei para o cliente e nos encontramos.
Entrei na sala e olhei ao Juiz. Ele me encarou firme, seus olhos brilharam intensamente, nos cumprimentamos formalmente, cumprimentei a outra parte, e o Juiz abriu a sessão e perguntou se teria acordo. Como a outra parte não tinha feito nenhum contato, disse que não tínhamos nada a propor, mas o outro advogado interrompeu e disse que tinha uma proposta. Apresentou a proposta, meu cliente declinou, o Juiz forçou o acordo, explicando da morosidade dos processo e que poderia demorar até dois anos para encerrar a lide, enfim, meu cliente concordou e o acordo foi fechado. Tudo assinado, cumprimentamos a outra parte e o outro advogado meu convidou para tomar um chope, o que eu aceitei na boa. Fomos a um barzinho por perto e conversamos um pouco, tratamos de alguns detalhes do acordo, coisas amenas e o Dr Jorge, este era o nome do advogado, perguntou se eu não tinha interesse em assumir uns processos dele, pois ficaria ausente por seis meses do Brasil e seu escritório era pequeno, não tinha sócios, e como gostou da forma como conduzi a negociação, acreditava que poderíamos fazer negócios, o que foi aceito e fechado. Ao sair, fui até o estacionamento pegar meu carro ao entrar, vi um bilhete no vidro do carro, sai e peguei.
“Faz tempo que não nos vemos, porque não me procurou? Se tiver afim, estarei esperando como da outra vez. Sua Excelência!”
Nossa, na hora senti meu coração disparar. Um tesão enorme percorreu meu corpo. Senti o gosto daquele cacete enorme na minha boca...as estocadas fortes em meu rabo...ahhh que delicia, mas lembrei do estrago....mas o tesão era enorme e não resisti, assim como uma ovelha que segue para o abatedouro lá fui eu de novo ao flat do Juiz.
O mesmo esquema funcionou, apertei a campainha do seu flat e lá estava ele, abriu a porta pelado, molhado, peludo, sua pistola enorme apontando par mim, nossa como estava grande, uma cabeçona rosada enorme pulsante. Puxou-me com força pra dentro do apartamento e me beijou gostosamente, me mordeu os lábios, eu sumi em seus braços já que ele é enorme, forte, másculo, delicioso. Tirou-me a roupa em dois tempos, e já estávamos nus nos beijando e chupando um ao outro. Afastei-me um pouco e pedi um tempo, estava sem folego. Que tesão de homem!!! Fui até o chuveiro e tomei um banho gostoso, voltei e retomamos nosso amasso, com volúpia e excitação. Ajoelhei-me e abocanhei sua espada enorme. Beijei, lambi, engoli uma das bolas, e tentei enfiar a cabeça em minha boca, mas não dava, era muito grosso e cabeçudo. Continuei lambendo e punhetando aquela tora. Esforcei-me ao máximo e consegui colocar a cabeça na boca, nossa, que monstro era aquilo. Que delicia!! Ele me ergueu e me beijou forte, me pegou no colo, como se fosse uma virgem, e me levou para cama. Me pôs de quatro e começou a passar sua língua áspera no meu rabo, chegou até meu cú e enfiou forte, nossa na hora eu senti vontade de gritar. E gritei muito. Me fode, excelência!! Come-me que hoje eu quero rola, quer dar muito meu cú! Puta merda me enraba gostosão!!! Come-me que hoje quero rasgar meu cu de tanto dar!! Ele ficou alucinado com essa explosão, e me bateu na bunda forte, me chingou muito e sem dó nem nada, enfiou dois dedos de uma vez no meu rabo. Que dor alucinante...gritei muito...e ele nem ligou, ficou introduzindo e tirando... como estava muito apertado, ele pegou um tubo de ky que estava do lado e passou nos dedos e no meu rabo, ai entrou gostoso e ele me fodia o rabo com os dedos e mordia minha bunda forte. Parou e pegou uma camisinha e colocou no cacete, que de tão grande mesmo com uma camisinha tamanho estra ficou sobrando pica. Passou um pouco de ky e apontou para minhas pregas. Me segurou pela cintura e bateu mais uma vez na minha bunda e disse: Calma meu viadinho que agora vou dar minha sentença em seu rabinho. E introduziu primeiro a cabeça, que rasgou meu cu, e depois colocou uns 10 centímetros. Parou um pouco, e depois retirou um pouco a bengala e voltou a socar com tudo e ai senti seu pentelhos no meu rabo e suas duas bolas batendo nas minhas...nossa gemi muito, que dor, que loucura!!! Ele parou um pouco, mordeu meu pescoço, mordeu minhas costas e me batia na bunda. Depois desta surra, começou a golpear meu rabo com estocadas firmes e fortes, um vai e vem frenético, que meu rabo estava fervendo. Uma loucura aquela tora enorme dentro de mim. Que delicia, que calor que pulsação. Ele não aguentou mais que 5 minutos neste ritmo e senti seu cacete pulsar e acabei gozando junto com ele. Gritei muito, pois foi muito intenso. Ele jogou seu corpo enorme em cima de mim e ficou lá. Seu croquete em meu rabo. Mas não amolecia, só pulsava. Um instante depois ele tirou a camisinha cheia de porra e jogou de lado. Virou-se ficou me olhando e eu a ele. Um sorriso maroto. Te fodi legal doutor, esta é minha sentença, agora você está na minha vara quando eu quiser e a hora que eu desejar!!!
Fiquei olhando para ele, como era macho ele, mas ainda tinha uma esperança daquela sentença ficar melhor ainda. Me levantei, fui até a copa e peguei uma cerveja pra mim e outra para ele. Tomamos juntos, em silencio, apenas contemplando um ao outro. Seu cacete esta mole, mas mesmo assim impressionava. Olhei melhor suas pernas grossas e peludas, seu peito forte, peludo, mamilos grandes. Um belo homem, ainda mais com bigode...como gosto de homens com bigodes.
Terminei minha cerveja e fui em sua direção. Ele ainda tomava sua cerveja quando comecei a limpar a porra que ainda tinha. Chupei e deixei limpinho, e o mostro acordou!! Desci até suas bolas e primeiro lambi uma depois a outra...como eram grandes, pareciam dois pêssegos enormes. Desci um pouco e passei a língua em seu períneo. Ele suspirou forte, voltei até suas bolas, e desci de novo ao períneo e fui até seu cu, e coloquei a ponta da língua...fiquei esperando sua reação, já que ele nunca me deu sinais que eu poderia avançar para o plano “B”. ele suspirou e desceu seu corpo na poltrona ao lado da cama, deixando seu cu mais exposto. Me empolguei e comecei um cunete fantástico, e ele correspondeu gemendo muito, seu cacete estava duro como ferro e eu aproveitei para punhetá-lo. E continuava chupando seu cu...não aguentei e abusei um pouco da sorte e introduzi um dedo, ele fechou na hora...parou..ficou duro, tenso, suspirou fundo e gritou: Manda ver viadinho, que sou homem para aguentar isto de você. Já te comi e vou deixar você se divertir um pouco!! Na hora fiquei puto da vida, o filho da puta, ainda assim era macho, até para dar o cu. Que delicia. Introduzi o dedo forte, tirei, passei ky e introduzi dois dedos, fiquei massageando sua próstata, e punhetando. Ele gemia e se contorcia, pegava meus cabelos e puxava e depois enfiou sua pica na minha boca, e eu chuva a cabeçona e introduzia dois dedos em seu reto...posicionei aquele homem enorme de quatro e sem pensar, introduzi meu cacete no rabo, foi como dar uma esporada em um garanhão...ele pulou pra frente mas o segurei firme com meu cacete dentro dele. Ele parou, gemeu mas não falou nada, se entregou e eu comecei a fazer um vai e vem gostoso no rabo do Juiz gostosão!!
Acho que meti naquele rabo de todas as posições possível: frango assado, de ladinho, de frente...só não cavalgou porque ele se recusou, mas fodi ele muito gostoso e gozei forte dentro dele. Tirei meu cacete joguei a camisinha de lado, e cai de boca em seu cacete duro e chupei até ele gozar e minha boca...não tirei...engoli sua porra todinha...passei sua pica e minha cara e limpei seu cacete. Olhei para ele e disse: Excelência desculpe por ter recorrido de sua sentença, mas precisava sentir o peso de sua decisão!!! Ele sorriu, e me disse: calma que hoje a noite ainda não acabamos, ainda vou te comer de novo...e assim foi...ele me comeu duas vezes seguida, gozei muito e ele também. Mas não comi ele novamente naquela noite, já tinha sido muito uma vez. Ele é muito gostoso e pude senti-lo de todas as formas, que delicia de homem, viril, macho mesmo quando com minha pica nele...uma delicia.

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 29/05/2024

Que delícia voltar a sentir o cacetão entrar rasgando arrombando arregaçando o cuzinho depois socar muito até entupir com bastante porra quente grossa. E ainda teve troca troca. Assim não saia mais da vara do juiz.

foto perfil usuario henry_pe

henry_pe Comentou em 07/02/2018

Cara essa tua história com esse juiz é boa demais, fiquei louco de tesão. Conta mais se tiver.




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Ficha do conto

Foto Perfil efbrita
mauriceyyacko

Nome do conto:
A Vara do Juiz II

Codigo do conto:
48032

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/06/2014

Quant.de Votos:
19

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