Meu padrasto me comeu gostoso.

Em casa muitas vezes eu ouvia meus pais discutindo, um acusando o outro de traição; e o pior, minha mãe gritando que meu pai andava saindo até com homens. Não demorou muito tempo pra eles me chamaram pra comunicar que minha mãe estava deixando nossa casa pra ir viver com outra pessoa. Logo fiquei sabendo que minha mãe foi viver com o seu antigo patrão, proprietário de uma firma de laminação. Eu era um rapaz de dezessete anos, normal. Vivendo somente eu e meu pai em casa, ele com o tempo foi ficando muito relaxado a ponto de vê-lo constantemente pelado tomando banho sem trancar o banheiro ou no seu quarto deitado na cama totalmente nu. Eu já ficava fascinado admirando seu pinto que mesmo mole era a coisa mais linda pra mim. Um dia, ainda era na parte da tarde, fui perguntar algo pro meu pai e ao entrar no seu quarto o vi deitado, pelado e ainda por cima com seu pinto bem duro (+- 20 cm) que ficava apontado pra cima.
- Pode entrar Andre!...
Eu nem piscava olhando pra aquele monumento que tinha uma cabeçorra que até brilhava. Falei com ele rapidamente e sai do quarto com minhas pernas até bambas... Eu que já andava adorando ver meu pai pelado; à partir desse dia passei a ter vontade de segurar aquele pau e fazer um pouco de carinho. Mas como eu não era louco pra ser tão ousado com meu pai passei a pensar besteira tendo como alvo meu amigo de colégio que estava sempre na minha casa pra estudarmos juntos. Como meu pai fazia comigo, aos poucos fui deixando meu amigo Rui ir me vendo cada vez com menos roupas; até o dia em que indo tomar um banho o chamei pra ficar comigo dentro do banheiro. Adorei ficar sendo visto sem roupas pelo meu amigo que percebi ter ficado excitado vendo um volume formado na frente da sua bermuda. Uma semana depois quando estávamos estudando novamente, perguntei se ele queria tomar um banho junto comigo. Acho que Rui desconfiou das minhas reais intenções, e sorrindo:
- E se eu ficar de pau duro perto de você?
- Sem problema Rui; vamos?...
Fiquei rapidamente pelado e quando Rui tirou sua bermuda já estava com seu pinto duro (+- 12 cm). Entramos no box e sem querer perder tempo perguntei se ele deixava pegar no seu pau. Rui deixou e eu logo que comecei a passar a mão senti pela primeira vez meu pinto ficar excitado. Rui passando a mão na minha bunda.
- Quer chupar um pouco meu pau?
- Chupar????? Não sei Rui, eu nunca fiz isso antes!...
- Se você não gostar, você para!
Concordei e ficando de joelhos esperei Rui chegar seu pau perto da minha boca pra abri-la e abocanhar a cabeça avermelhada. Quando fechei meus lábios em torno daquela carne dura e passei a língua já fui gostando e não demorou pra chupar e lamber com muito vontade até receber uma golfada de porra... Tirei a boca e fiquei olhando Rui ir gozando muito no piso do box. Levantei e Rui novamente começando a passar a mão na minha bunda.
- Deixa eu comer seu cu?
- Mas Rui; nunca dei pra ninguém!...
- Não conto pra ninguém não, deixa?
- Tá bom Rui, eu deixo!...
Nos enxugamos rapidamente e sem nos vestir fomos pro meu quarto. Assim que entramos Rui já estava com seu pinto duro novamente e foi me pedindo pra ficar de quatro. Ele salivou um pouco bem em cima do meu buraquinho e veio colocando e forçando seu pinto que logo abriu meu cu.
- Ai Rui! Aaaaiiii! Aaaaaiiiii! Tá doeeeeeendo!...
Rui deu uma socada mais forte que entrou tudo e logo já foi puxando pra trás e tornando e enfiar até seu saco bater no meu corpo.
- Caralho Andre, você é muito gostoso!...
Esqueci um pouco da dor pra ficar sentindo o vai e vem dentro da minha bunda até ele ficar parado gozando muito que eu sentia os jatos batendo lá no fundo do meu corpo. Mesmo sem termos nada pra estudar, Rui passou a ir na minha casa só pra comer meu rabo pelo menos umas duas vezes por semana. Foi num sábado a tarde, assim que ouvimos meu pai saindo de carro, eu e Rui fomos pro sala colocando um DVD pornô de gay´s que ele trouxe. Cinco minutos de filme, fiquei pelado e mamei a pica do Rui pra deixá-la bem lubrificada. Fiquei de quatro no sofá e Rui enfiou no meu cuzinho bombando com força me fazendo gemer bem gostoso. Só que meu pai tinha voltado em casa pra pegar alguma coisa que ele tinha esquecido, e estava vendo tudo pela abertura da cortina na janela da sala que tínhamos deixado aberta. Ao ouvirmos um barulho no portão (meu pai tinha voltado e batido o portão de propósito), deixei o Rui na sala guardando seu pau duro e pegando o controle pra desligar o aparelho de DVD e corri pelado pro meu quarto levando minhas roupas na mão. Me vesti rapidamente e com o coração quase saindo pela boca, sai do quarto dando de cara com meu pai que após pegar algo no seu quarto estava novamente de saída. Ele me abraçando e me dando um beijo na testa.
- Está tudo bem, Andre?...
- Tá... Tá... Tá sim pai!...
Respirei aliviado quando ele saiu, achando que estava tudo bem. Depois de meia hora fomos pro meu quarto e trancando a porta Rui voltou a me enrabar até encher meu cu de porra. A noitinha quando meu pai voltou; o Rui já tinha ido embora, ele me chamou no sofá da sala e contou tudo o que ele tinha visto pela janela. Foi como se o chão tivesse sido aberto debaixo dos meus pés e apavorado a ponto de começar a soluçar ouvindo ele falar que me viu chupando até o pinto do Rui antes de deixar ele me comer de quatro. Eu de cabeça baixa, ele pegou no meu queixo e me fez olhar pra ele.
- Faz tempo que seu colega faz isso com você?
Balancei a cabeça confirmando.
- Tem mais algum outro colega que também faz com você?
Balancei novamente a cabeça negando.
- Você gosta de dar a bunda?
Fiquei em silêncio, e ele voltando a levantar meu queixo pra olhar direto pra ele, perguntou novamente a mesma coisa... Pela terceira vez balancei a cabeça, confirmando.
- Não tem perigo do seu amigo contar pra alguém?
Quase sem voz.
- Não!... Não!... O Rui não conta não, pai!...
Ele sorrindo pra mim.
- Por enquanto não conta nada pra ele que eu já sei; tá bom?
- Pode deixar pai, não vou contar não!...
E Rui continuou indo na minha casa muitas vezes só pra me comer. Mesmo meu pai não estando em casa, passei a sentir mais tesão ainda sabendo que ele sabia que eu gostava de dar o cuzinho. Só que as coisas em casa passaram a ser um pouco diferente. Sempre sabendo que meu pai estava tomando banho, eu procurava entrar pra ficar conversando banalidades com ele; e ele passou a ficar constantemente excitado na minha frente e eu cada vez mais apaixonado pelo seu pauzão. Mesmo ele não falando nada, percebia que ele gostava de que eu ficasse olhando pro seu pau duro.
Em uma noite, tomei meu banho e colocando meu pijama fui assistir um pouco de TV. Meu pai entrou pro banho, mas naquela vez não fui ficar com ele no banheiro. Estava distraído quando ouvi ele se aproximando por trás do sofá chamando pelo meu nome. Virei me deparando com ele totalmente pelado segurando a toalha na mão e com seu pau duro e reto.
- O que foi pai?
- Quer assistir TV, comigo lá no meu quarto?
Todo feliz.
- Quer sim!...
- Então vamos!...
Ele deitou ligando a TV, e eu todo sem jeito subi na cama deitando no travesseiro que ele colocou do seu lado... Não tirava os olhos do seu pau duro.
- Quer deitar aqui no meu peito?
Ao colocar minha cabeça sobre seu peito, passei a ouvir a batida do seu coração um pouco acelerado do mesmo jeito que o meu batia dentro do meu peito... Desconfiava que ia acontecer alguma coisa.
- Você gosta de me ver pelado?
- Gosto sim, pai!...
- O que você mais gosta de ficar olhando em mim?
- Do seu pinto pai!...
- É???? Que botar a mão nele?
- Posso???...
Ele mesmo pegou minha mão e me fez segurar e sentir a dureza do seu pau... Senti uma felicidade indescritível. Fiquei alisando suavemente indo de cima até em baixo e voltando pra cabeça passando a palma da minha mão pra sentir aquela maciez aveludada.
- Quer tirar sua roupa?
Confesso que fiquei meio travado, mas ele foi me ajudando a desabotoar a blusa, e quando terminei de tirá-la ele foi descendo minha calça pra depois tirar até minha cueca.
- Vira de bruços, vira!...
Virei, e ele passando a mão nas minha nádegas.
- Lisinha igual bundinha de bebê, né filho?...
Eu que sempre me olhava no espelho, sabia que tinha uma bundinha cheinha, arrebitada e lisinha. Ele deitou do meu lado, e me fez ficar de costas pra ele encaixando seu pau bem na minha bundinha pra ficar passando a cabeça sobre meu buraquinho.
- Se tiver vontade, pede que o papai enfia no seu cuzinho, tá?
Rapidamente.
- Eu quero pai, enfia! eu quero sentir ele todo dentro de mim!...
Ele me puxou pra posição de cachorrinho, e igual o Rui fazia salivou bastante sobre meu cuzinho e veio com sua vara dura empurrando. Senti a cabeça entrando e logo o resto me penetrando lentamente até que não ficou nada pro lado de fora.
- Aaaaaiiii! Aaaaaiiiii! mete pai! mete! mete!...
E ele iniciou lentamente as bombadas e foi aumentando a força a cada estocada que num instante sua virilha passou a bater na minha bunda: ploft!!!! ploft!!! ploft!!!... Mesmo urrando, eu estava adorando ser possuído pelo meu pai daquele jeito. Foram vários minutos ele socando que senti meu rabo ardendo mesmo antes dele ficar parado e gozando muuuuuuito dentro de mim. Nos três dias seguintes ele me comeu até mais de uma vez no dia. Foi no quarto dia, no seu quarto, nós dois pelados prontos pra começar mais uma foda, quando ele deitando de barriga pra cima.
- Quer chupar um pouco?
- Não sei pai; você quer que eu chupe?...
- Vem filho, chupe igual vi você fazendo no seu colega!...
Eu já tinha pensado muitas vezes naquela possibilidade, mas achava um pouco absurdo eu chupar a piroca do meu próprio pai; mas como era ele quem estava pedindo fui me virando até segurar sua pica e dar a primeira lambida na cabeça olhando pra fazer a reação dele.
- Isso filho, lambe mais! Iiiiiisssso!!!! Agora chupa! chupa!...
Demorei um pouco pra ficar relaxado com a pica do meu pai na boca; mas logo estava mamando com vontade que minha boca deslizava pra baixo e voltava sugando até chegar na cabeça, lamber e voltar a descer.
- Caralho! Você chupa muito gostoso! Vai! Vai! Não para que vou gozar! Oooooh! Ooooooh!...
Minha boca ficou cheia de porra que sem saber o que fazer acabei engolindo tudo e ainda lambi até deixar tudo limpinho. Vou ter que resumir o restante desta história: Rui a pedido do meu pai passou a freqüentar mais vezes minha casa, e, ele também passou a começar a ver meu pai saindo pelado do banho e indo até na cozinha pro várias vezes. Conversa aqui e conversa ali, com muito custo Rui aceitou saber que meu pai sabia que ele comia meu rabo... Passei a ter os dois me comendo ao mesmo tempo. Mas Rui, sem deixar de continuar comendo meu rabo, um dia resolveu pedir pro meu pai comer também seu cú... Gastou tanto que hoje meu pai come nós dois.