Serviços técnicos do hotel

Serviços técnicos do Hotel
A acção decorreu em Portugal durante o verão passado O Manel (meu marido), ao serviço de uma revista de moda, tinha um trabalho fotográfico para realizar no Algarve. Fomos de Lisboa num sábado e ficámos no Marina Hotel em Vilamoura. Durante o fim-de-semana aproveitámos a praia e na segunda-feira o Manel foi trabalhar e só voltava ao fim da tarde. Passei a manhã na piscina do hotel a ler e a tomar banhos. Almocei qualquer coisa leve e porque estava muito calor subi para o quarto. Tomei um duche, estendi-me na cama e liguei a televisão. Apesar da noite anterior ter sido de intensa actividade sexual, talvez porque estive muito tempo ao sol e porque estava totalmente relaxada, estendida na cama, comecei a masturbar-me e como tinha a televisão acesa, tive uma ideia. Levantei-me, desliguei o cabo da antena da mesma e telefonei para a recepção dizendo que estava sem televisão. Disseram-me que me iam mandar os serviços técnicos do hotel.
Depois de tomar duche só vesti o roupão do hotel. Quando, passados dez minutos, tocaram à porta do quarto, levantei-me e fui abrir a porta. Propositadamente esqueci-me de apertar o cinto do roupão. O homem entrou com uma caixa de ferramentas. Rapidamente disse que o cabo da televisão estava solto e que o ia substituir para não se soltar outra vez. Logo percebi que ele estava a ficar perturbado e isso notava-se bem por baixo das calças dele. Quando acabou perguntou se havia mais problemas e eu disse que achava que a saída do chuveiro estava ligeiramente entupida. Fomos os dois para casa de banho e enquanto ele desenroscava o chuveiro sentei-me na bancada de pedra ao lado do lavatório ficando com o roupão aberto e tudo à mostra. Aí o homem não resistiu e largando o que estava a fazer aproximou-se e disse que eu era muito bonita. Beijámo-nos e tudo se passou ali. Sempre no banheiro penetrou-me pela frente e por trás, lambeu-me e chupei-o até ficar satisfeito
Ao fim da tarde, o Manel voltou, contei-lhe a minha aventura estávamos os dois enrolados quando bateram à porta. Levantei-me e toda nua fui abrir a porta. Claro que não fiquei surpreendida. Era outra vez o electricista canalizador. Mandei-o entrar para a casa de banho e tudo voltou a acontecer. Chupei-o, lambeu-me e foi-me ao cú. Foi tudo muito rápido. O Manel estava na cama à minha espera. Foi uma situação bem gira. No dia seguinte o Manel foi outra vez trabalhar e já preparada para ir para a piscina o meu amigo bateu-me à porta e desta vez estivemos os dois na cama durante meia hora. No fim desse dia voltámos para Lisboa e nunca mais o vi.
Carla