BANQUETE E SEXO COM UM PRESIDENTE AFRICANO II

Enquanto decorriam os discursos continuamos a brincar por baixo da mesa e estivemos muito bem. Disse-me que o seu país ia dar toda a ajuda e apoio ao projeto da minha ONG. Gostava de me convidar para ir visitar o país dele e que eu seria tratada como uma princesa. Disse-me que tinha 11 filhos e que tinha 5 mulheres. No seu país existia poligamia e ele, apesar de ter estudado na Europa, não fugia à regra.
Disse-me para no dia seguinte passar na embaixada e que ele daria ordens para de imediato me passarem um visto especial, com prerrogativas diplomáticas. Perguntou-me se eu quereria ir acompanhada pelo meu marido. Respondi que o meu marido estava a trabalhar ali em Paris para uma multinacional e que estava muito ocupado. Em todo o caso, fiquei de perguntar ao Manel se me poderia acompanhar.
Disse-me que estava instalado no último piso daquele hotel, deu-me o número da suite e pediu-me para subir 20 minutos depois dele. Que não me assustasse por ver tantos homens no corredor daquele piso pois eram os seus seguranças. Infelizmente, eles teriam que me revistar, eram regras muito rígidas e que ele não podia furar.
Quando o Presidente subiu telefonei ao Manel (meu marido) a avisar que não ia dormir. Ele estava habituado pois nessa altura eu já trabalhava como callgirl (garota de programa) nos hotéis de Paris e muitas vezes passava a noite com os clientes. Avisava sempre o Manel.
Subi no elevador e de facto estavam sete ou oito gorilas no corredor que de imediato me perguntaram para que quarto ia. Dei o meu nome e disse-me para me dirigir ao segurança que estava à porta da suite. Esse abriu a porta do quarto ao lado e onde estavam mais 5 homens. Pediu-me para pousar a carteira em cima da mesa e despeja-la. Tirei tudo para fora, chaves, documentos, papéis e duas caixas de camisinhas. Curiosamente pegou numa das caixas de camisinhas, abriu, analisou e tornou a fechar. Pediu-me desculpa mas tinha que me revistar com um detetor de metais. De seguida, pediu-me para me descalçar e despir. Perguntei se tinha que o fazer à frente de todos aqueles homens. Disse que não havia problema porque eles nem iam olhar. Assim foi. Voltei a vestir-me e saiu comigo para me levar à suite presidencial. Entrei e logo fui abraçada e beijada num longo linguado pelo presidente.
Já não estava vestido à europeu, fato, camisa e gravata mas sim com um balandrau africano muito bonito, Ele era um homem grande e assim vestido ficava imponente.
Abriu uma garrafa de champagne de uma das melhores marcas francesa e sentámo-nos a beber. Foi-se envolvendo comigo, muto meigo e carinhoso. Explicou que me concedia a honra de estar só comigo pois que normalmente gostava de estar rodeado por várias mulheres. No palácio presidencial, quase todas as noites dormia na mesma cama com as 5 mulheres. Quando viajava por outros países pedia sempre 5 garotas de programa para lhe fazerem companhia. Ali tinha aberto uma exceção por acreditar que eu valia por cinco mulheres. Lentamente foi-me despindo (também não havia muito para despir) e pediu-me para ficar só de saltos. Ainda no sofá ajoelhou-se e começou a lamber-me a xoxota. Fez mais uma pausa para bebermos mais champagne e pedindo-me para me por de quatro no sofá. Então começou a lamber-me o cú e entrei em êxtase completo. Nesse momento atingi o primeiro orgasmo da noite. Estive nas nuvens. Eu estava doida por chupar aquele enorme pau duro como um cacete mas ainda não tinha tido oportunidade por causa das posições. Pegou-me ao colo, levou-me para a cama e quando eu ia tirar os sapatos pediu-me para ficar calçada. Virou-se ao contrário e envolvidos num sessenta e nove gozámos por mais de uma hora. Veio-se profusamente na minha boca. Quando vivo momentos desses costumo dizer que entro em orgasmo permanente. Por um telemóvel, ligou aos seguranças e mandou vir mais champagne fresco. Sentámo-nos e conversámos um bocado. Pouco tempo depois estávamos outra vez envolvidos profundamente. Desta vez, pôs-me de quatro na cama e voltou a lamber-me o cú e a sua língua era bem gostosa. Como já estava bem molhadinha, quando meteu um dedo já não me doeu e sempre com muita calma e meiguice meteu segundo dedo e depois terceiro com movimentos agradáveis. Estes foram os preparativos do que considerar ter sido a melhor enrabadela de toda a minha vida. Bombeou à vontade durante imenso tempo até que não aguentando mais se veio abundantemente. Depois de se vir o pau continuou enorme e bem teso e continuou a bombear com imenso vigor. Nunca tinha visto nada tão resistente e poderoso. E, enfim, tenho alguma experiência.
Novo champagne, refresquei a boca e de novo lhe ataquei o pau. Num instante ficou muito duro e enorme outra vez. Voltámos para a cama, lambeu-me a xoxota, procurou o meu ponto G e encontrou-o facilmente. Vi a lua!! De seguida, penetrou-me e socou outra vez durante uma eternidade. Também deve ter sido das mais prolongadas fodas da minha vida. Sempre muito teso e duro, quando já estava cansado optou por não se vir dentro de mim e optou por se vir na minha boca enchendo-me de esporra na boca e em toda a cara. Tentei engolir tudo mas não consegui. Fui tomar um duche.
Acabámos por adormecer muito agarrados. Não sei quanto tempo dormi mas acordei com o Presidente a fazer-me festinhas, e pouco depois voltou a enrabar-me. Ele era mesmo uma máquina e sempre muito querido. Desta vez não tão demorado votou a vir-se no meu cú.
Voltámos a adormecer e só acordámos de manhã. O Presidente acordou muito cedo pois tinha uma audiência com um ministro francês. Enquanto esperávamos o pequeno-almoço, mais uma fodinha e tornou a vir-se. Que capacidade e resistência. Falo de um homem com mais de cinquenta anos mas numa enorme forma física.
Antes de sairmos combinou um programa para a noite seguinte que vou descrever noutro conto.
Queria-me mandar levar a casa num carro da comitiva mas desde a véspera que eu tinha o meu carro na garagem do hotel e por isso não aceitei

Volto breve….