NA HOLANDA FUI PROSTITUTA DE MONTRA

Há alguns anos, ainda solteira fui com um grupo de amigos e amigas viajar pela norte da Europa. Uma cidade me marcou. Amesterdão na Holanda. Era na altura, talvez a cidade europeia com mais liberdade. Adorei os holandeses, as casas, os canais mas o que mais me impressionou foi a célebre rua das montras com prostitutas. Ficou sempre na minha retina a imagem dessa rua, as montras com algumas garotas muito bonitas e charmosas exibindo-se para chamar a atenção e atrair clientes. Como, por natureza sempre fui exibicionista, senti alguma inveja delas. Passados alguns anos, acompanhei o Manel à Holanda onde ele ia visitar alguns clientes e ter reuniões em várias cidades. Fique sozinha em Amesterdão e achei que era o momento de realizar o meu sonho.
Já com larga experiência como call girl (GP) não tive dificuldade em procurar uma dessas casas com montras. Tive uma entrevista com uma patroa que logo se mostrou interessada nos meus serviços. Podia trabalhar três dias à experiência sem me inscrever na polícia nem nas finanças. Lá, a actividade é legal e sujeita a pagamento de impostos. Três dias era mesmo o que me convinha. Fui ao hotel buscar um saco com roupa, bodys e outra roupa interior. Avisei o Manel e voltei para lá. Foi-me mostrado o quarto em que iria trabalhar e comecei logo. O quarto tinha uma cama e um sofá. Tinha uma montra rasgada para a rua. Sentei-me no sofá virada para a montra, salto agulha e só um body e comecei a masturbar-me.
Sensação única e altamente excitante. Estar a masturbar-me e ver homens e mulheres na rua a verem-me na montra. Fiquei molhada de imediato. Isto não chegou a durar mais de cinco minutos. Logo um homem fez sinal de que ia entrar. Quando o cliente entrou no quarto fechei a cortina e deixava de se ver da rua para o quarto. Nessa tarde recebi oito clientes. Curiosamente só um era holandês. Os outros eram turistas estrangeiros. Novos, velhos e de variadas nacionalidades. Apanhei um português, também lhe disse que era portuguesa e ele deu-me uma gratificação generosa. Voltou no dia seguinte para repetir. Interrompi para jantar e uma “colega” perguntou se eu queria trabalhar em conjunto com ela. Explicou-me como era. Aceitei. Estávamos as duas no quarto, nuas na cama e totalmente envolvidas uma com a outra e com a montra aberta. Logo apareciam clientes. Apanhámos de tudo. Homens sozinhos para estarem com as duas, dois amigos, casais e casais de lésbicas. Não parámos até às 4 horas da manhã. Ceamos e dormimos até ao fim da manha. A casa começava a trabalhar logo depois do almoço. Anotei no meu diário e durante esses três dias estive com quarenta e oito parceiros (entre homens e mulheres). Foi muito cansativo mas uma experiência muito interessante. A partir do 3º dia já não podia continuar a trabalhar. Tive pena porque o Manel só regressava a Amesterdão dois dias depois e não teve oportunidade de me ver na montra. Aproveitei esses dois dias para descansar e conhecer a cidade das flores. Na última noite, já com o Manel, jantámos com um cliente do Manel que levou também a mulher. Foi um jantar simpático e depois do levaram-nos a uma discoteca. Pelo caminho fizeram questão de nos levar ao bairro vermelho ( red district) para vermos as meninas nas montras. Nem sonhavam que eu já tinha sido uma delas. E dessa vez já não tive inveja.
Já tinha realizado o meu sonho!!!