Começava intimamente a sentir-me enganada. Tudo o que tinha lido e aquilo que a Vera me dissera apontava para uma maioria de masoquistas e uma minoria de sádicos. Especialmente os clientes que pagavam loucuras eram homens de posição e poderosos. As pessoas que têm uma posição dominante na sua vida social ou profissional fantasiam com uma postura submissa na cama e a prática de sadomasoquismo será o ideal para eles. Estava ansiosa por encontrar um masoquista e ser eu a dominadora. Queria sentir essa experiência se bem que com o 2º cliente ainda tive um cheirinho de dominadora. Quis a sorte que o meu 3º cliente fosse mais um sádico. E desta vez um sádico puro e duro.~
Levado até mim por um garçon do night-club que me recomendou, pediu uma bebida e ofereceu-me outra. Disse-me que eu estava muito bem vestida, com classe e que era uma gostosura. Gostei, tinha uma conversa normal e até era falador. Devia termais de 60 anos e um porte atlético. Disse-me que era casado, que tinha uma filha que vivia e trabalhava num banco em Londres. A mulher dele tinha ido a Londres visitar a filha e os netos. Assim podia levar-me para casa dele até porque era lá que tinha todos os instrumentos e brinquedos de que íamos precisar. Fui ao banheiro para perguntar ao garçon se o cliente era de confiança para ir para casa dele. Garantiu-me que era um cliente muito antigo e de toda a confiança. Além disso era cliente da Vera e já tinha saído com ela várias vezes. Quando voltei do banheiro, já estava de pé, já tinha pago e fomos para casa dele. Meteu o carro na garagem e fomos diretos para o apartamento. Grande apartamento, bem no centro de Lisboa, vista maravilhosa sobre o rio e uma beleza de decoração. Disse-me que como já tínhamos bebido um copo propunha um café pois que o álcool não era recomendável nas nossas atividades. Muito organizado deu-me uma folha para ler e assinar caso concordasse. As regras estavam muito claras e com muito pormenor.. Quando a dor parecesse insuportável bastava um sinal e tudo parava de imediato. Simpático, mostrou-me ao pormenor uma enorme coleção de brinquedos eróticos relacionados com sadomasoquismo. Depois disso levou-me para o escritório dele na outra ponta da casa e onde viria a decorrer toda a ação. Aí tinha outra coleção de brinquedos, atuais e alguns bem sofisticados. Desde que estava com ele nem um único contato físico. Mesmo quando nos conhecemos limitou-se a dizer olá.
Acabou a simpatia. Entrou em cena um sádico puro e duro. Ordenou-me que me despisse toda e que vestisse uma cueca mínima em cabedal com duas aberturas (uma para a xoxota e outra para o cú. Um soutien também com picos ligeiros. Pôs-me uma coleira com picos ligeiros no pescoço. Duas algemas, bem apertadas uma em cada tornozelo e apertadas no limite da dor suportável. Cada uma dessas algemas estava ligada a uma grilheta (corrente pesada que terminava numa bola bem pesada de ferro). Isso fazia com que não andasse mas que me arrastasse.
Mas, afinal, não fazia falta andar. O meu senhor só queria eu gatinhasse ou que me arrastasse pelo chão, de barriga e mamas para baixo. Assim que fiquei naquela figura começou a humilhar-me. Disse-me que eu era uma cadela que ele tinha encontrado na rua mas que ia ser uma cadela de estimação e que até me ia passear. Disse-me que não me ia vendar os olhos mas que eu estava proibida de o olhar olhos nos olhos. Se o fizesse seria chicoteada. Foi então passear-me pela casa toda, que como já disse era enorme. Sempre presa pela trela ia-me puxando o que me aumentava a dor dos picos no pescoço. Se tinha zonas com tapetes espessos e aí não me doíam os joelhos, tinha um enorme corredor todo em pedra bem como a cozinha e outras divisões. Muito sofreram os meus joelhos. Começou a mandar-me ladrar e rosnar. Só podia parar de ladrar quando ele me dava umas chibatas bem fortes. Quando me mandava rosnar dava-me pontapés com força moderada que mesmo assim me deixaram nódoas negras. Quando me passeava pelo corredor disse-lhe que precisava de ir ao banheiro fazer xixi. Como olhei para ele, primeiro chicoteou-me e depois respondeu-me que as cadelas não vão ao banheiro, mijam no chão. Eu tinha que aguentar até à cozinha e fazer no chão. Chegados à cozinha, sempre de quatro mandou-me fazer xixi. Fiz em esguicho e ficou uma poça. Disse-me que também precisava de fazer xixi mas que ia fazer para cima da cadela. Ordenou-me que me deitasse de costas em cima do meu xixi e começou a fazer-me festas como se eu fosse mesmo uma cadela. Abriu a braguilha, tirou o pinto para fora ordenando-me que abrisse bem a boca. Sempre de pé, abriu as pernas por cima de mim e estava tão tesudo que pensei que ia gozar na minha boca. Enganei-me, começou a mijar para dentro da minha boca. Eu quis dar parte forte e achei que ia engolir todo aquele xixi. Engoli um bocado mas não consegui engolir todo. Fez-me xixi na cara, nos olhos e por todo o cabelo. Disse-me que as cadelas gostavam de beber mijo e que aquele devia estar gostoso pois er uma mistura dos dois. Ordenou que me virasse de mamas e barriga para baixo e começasse a lamber o xixi que estava no chão. Os olhos já me estavam a arder, disse-lhe e foi buscar uma toalha limpa e molhada com água. Ele próprio me limpou cuidadosamente os olhos. Depois disso disse-me para me arrastar até um armário, mandou-me abrir a porta, tirar um balde e uma esfregona. Ele pôs água no balde e eu de barriga e mamas no chão tive que limpar tudo aquilo o melhor que fui capaz. De novo de quatro e sempre pela trela levou-me para o escritório. Pôs à minha frente uma coleção de vibradores todos iguais mas de tamanhos em ordem crescente. Ao olhar para aquilo achei que alguns não iam caber em nenhum dos buracos. Eram duros e bem ásperos e rugosos. Teve o cuidado de ter ali uma bisnaga com um creme muito bom de uma das melhores marcas. Com uns dedos fantásticos e muito conhecedor besuntou profundamente tanto a minha xoxota como o cú. Nessa operação foi muito cuidadoso. Os cinco primeiros tamanhos não tiveram dificuldade. Sem história entraram e saíram de ambos os buracos. O sexto pensei que era o limite, foi difícil, aguentei mas julguei que aquele no cú já não ia caber, mas coube. O sétimo maior e muito áspero foi muito doloroso na xoxota e ele percebendo que era esse o limite já tentou atrás.
Ainda acorrentada e com grilhetas ajudou-me a sentar num sofá grande de cabedal, despiu-se também e começou a masturbar-me. Ordenou-me que o masturbasse. Dobrei-me para o chupar, disse que não e que só queria que o masturbasse com punheta. Não atingi o orgasmo mas foi bom. Não estive lá muito longe. Ele veio-se com muita pujança e uma enorme quantidade. Sujou o sofá, o chão e ele próprio ficou cheio de esporra nas calças. Ordenou que eu lambesse e engolisse tudo e assim fiz.
Libertou-me de todas as algemas e grilhetas e disse que por aquela noite era tudo. Perguntou-me se eu queria tomar um duche, agradeci mas não aceitei. Quis dar ao Manel (meu corninho) o prazer de me ver chegar a casa cheirando a xixi desde a cabeça aos pés. Disse-me que não precisava de tirar a cueca e o soutien porque ficava para mim. Apesar de me picar, resolvi não tirar. Pedi-lhe um saco para pôr a minha roupa e como tinha um casaco comprido não vesti nada por baixo. Chamou-me um táxi, entregou-me um envelope com a maior quantidade de dinheiro que alguma vez um cliente me pagou. Foi muito duro mas foi uma das minhas melhores experiências e devo dizer, para sossego dos meus queridos amigos e comentadores, que me senti sempre em total segurança naquela casa e com aquele homem que encontra prazer sexual sem foder e sem ser chupado.
Desta vez fiquei com algumas marcas que duraram alguns dias. Os joelhos num caos, marcas fortes das chicotadas nas costas e na bunda e nódoas negras causadas pelos pontapés nas pernas e nos braços.
O Manel adorou ver-me naquela figura, com aquele cheiro e de nessa noite ser ele o único a foder-me.
Voltarei em breve
e mesmo mt bom e mt excitante este teu relato...
ADOREI ESSE CONTO...VC JÁ LEU OS MEUS CONTOS? EU PUBLIQUEI DOIS CONTOS QUE REALMENTE ACONTECERAM COMIGO...POR FAVOR LEIA-OS...POIS É JUSTAMENTE O QUE EU GOSTARIA QUE VC FIZESSE COMIGO...BJOSSSSSSSSSSS EM SEUS PÉS
Muito corajosa. Sempre explorando alem dos limites dos comuns. Gostei e votei. Beijos
eu tenho uma coleira perfeita pra vc!!!!
Votei em todos mas não comentei. Guardei-me para o último. Era o que te faltava mas sei por experiencia própria que é duro e por vezes doloroso.
Há coisas que ultrapasam os meus limites...
Boas fotos e um texto muito bem escrito e realista. Nunca experimentei mas acho que gostava de experimentar essas situações contigo
Como sempre votei. Gostava de ter a tua coragem em algumas situações da minha vida. E fazes-me tesão
Ai, amiga! Acho isso tudo muito extranho, mas confesso que tentei me conter mas acabei ficando de tesão! Porém, no fundo gostaria de ser dominadora, mas não chegaria a tanto. Votado!
conta fantástica e escrita bonita