Organizar a ida ao país do Presidente não foi nada fácil.
Era preciso conjugar a agenda do Presidente com a do Manel e com a minha.
Acordada a data, vistos conseguidos na Embaixada no próprio dia e sendo um visto diplomático.
Voámos para África e quando chegámos ao destino a meio da manhã não passámos nem pela polícia nem alfândega. Na pista estava um carro preto à nossa espera e fomos levados ao hotel. Um óptimo hotel de uma conhecida cadeia internacional. O motorista e o ajudante (guarda-costas) disseram que estavam 24 horas ao nosso serviço durante a estadia. Tomámos um bom pequeno, um duche, mudámos de roupa e fomos para o palácio onde o Presidente nos esperava. Disse-nos que tinha organizado a nossa agenda. O Manel teria nessa tarde uma reunião com o ministro da Economia para ver a possibilidade da multinacional onde ele trabalhava se instalar naquele país. Para mim, ONG em que eu colaborava, estava marcada também para essa tarde uma reunião com o ministro da Solidariedade. O próprio presidente estaria presente nessa reunião. Ofereceu-nos um óptimo almoço no Palácio, almoço esse para o qual convidou várias pessoas importantes. Ministros, empresários, médicos e advogados. As reuniões correram bem, o Presidente esteve um bocado sozinho comigo, depois da nossa reunião ( o Manel tinha ido para o Ministério da .Economia). Estive no gabinete dele, só me beijou na boca. Disse-me que gostaria de nos convidar para um programa nessa noite. Algo de muito diferente do que nós estávamos habituados. Mas que seria surpresa. Jantei com o Manel no hotel e recebi um telefonema do Presidente a propor que nos encontrássemos às 11 horas da noite. Bastava entrarmos no carro pois que o motorista já saberia onde nos ia levar.
Entrámos no carro, atravessámos a cidade, parámos em frente dum portão de garagem de um prédio normal. O motorista abriu o portão com um comando e do lado de dentro estavam vários militares fardados. Descemos uma rampa e fomos levados para um elevador. Subimos, abriu-se a porta e entrámos num grande hall. Pediram-nos desculpa mas tínhamos que deixar os telemóveis e ou máquinas fotográficas. Revistaram-me a carteira e passámos por um detetor de metais. Esperámos 15 minutos e chegou o Presidente. Ficámos sozinhos com ele, ele abriu uma porta e nunca tínhamos visto nada igual. Parecido só tinha visto fotografias ou filmes no cinema. Era uma espécie de harém, luxuosamente decorado e com uma luz especial muito suave. A música ambiente era de sonho. Nele se encontravam umas 25 miúdas. Algumas africanas, outras asiáticas, europeias (sobretudo francesas), sul-americanas e norte-americanas. O Presidente prontamente nos explicou que não se tratava de escravas, coisa que não existia no seu país há muito tempo mas sim de miúdas contratadas com contratos de um mês e que eram totalmente livres. Recebiam uma avultada quantidade de dinheiro para durante um mês estarem ali internadas e sempre disponíveis para todos os convidados. E eram muito bem tratadas, alimentadas e com óptimas instalações e máxima higiene. Eram sempre substituídas ao final de um mês. Quem frequentava aquele local? Todos os membros do governo, diplomatas, membros do conselho de Estado, autoridades autárquicas, chefiam militares e os principais empresários do país. Convidados estrangeiros oficiais e não oficiais. O espaço funcionava 24 horas e só encerrava, como naquele caso, quando recebia a visita do Presidente. Aquele tinha o privilégio de não se misturar com os outros frequentadores e enquanto ali permanecia só ele e seus convidados podiam usufruir daquele espaço. Isso acontecia uma vez por semana.
De imediato nos serviram champagne francês. Curiosamente naquela noite o Presidente quis estar sozinho comigo. Naquele sítio, havia uma suite presidencial e foi para lá que o presidente me levou. O Manel ficou com plena liberdade para brincar com todas as restantes miúdas que estavam lá.
Só voltei a ver o Manel por volta das 5 da manhã. Soube depois que para ele foi um verdadeiro festim. Brincou com todas aquelas miúdas e com tratamento VIP já que era convidado do Presidente.
A minha noite foi de sonho. Posso hoje dizer que foi a mais fantástica noite de toda a minha vida sexual. O ambiente, a música, os brinquedos sexuais (fabulosa colecção que o Presidente ali tinha) e sobretudo aquele homem insaciável, meigo, gentil e com uma enorme sensibilidade. Acho que nunca o meu corpo tinha sido tão profundamente possuído e explorado, tudo acompanhado de comentários agradáveis e inteligentes.
O Manel e eu voltámos para o hotel satisfeitos mas muito cansados. Dormimos todo o dia.
Ainda estivemos duas vezes com o Presidente antes do nosso regresso. Uma vez em privado (só ele e eu) numa sala ao lado do seu gabinete e outra vez em mais um banquete.
Cumpriu tudo o que foi prometido à ONG que eu representava e a multinacional para a qual o Manel trabalhava está hoje implantada naquele país com um significativo volume de negócios.
A nossa viagem valeu a pena e cimentou uma amizade que se prolonga através dos anos.
Mais tarde, fui a Paris encontrar-me com ele. Tive uma surpresa. Fez-se acompanhar pelo seu filho que tinha completado 18 anos e aquela viagem era o presente de anos para o filho.
Voltarei para contar o que se passou em Paris pois foi uma história gira e surpreendente para mim.
delicia,delicia , assim vc me mata , adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii mil bjs Laureen
Antes de te "conhecer", já eu dizia que deverias publicar as tuas aventuras em livro. Agora que te conheço um pouco mais, chego à conclusão de que isso são trocos para ti. Cumprimentos ao Manel, e continuem a aproveitar o que a vida vos dá de melhor
Muito bom...tem muito talento...Tá votado. Aaah...! Leia os meus. Bjs.
Gostosura de conto! Gostei também da foto dos elefantes, e imaginei eu e você brincando com eles, só pra saber o tamanho da "tromba" (risos).
Amiga, mas uma bela recordção! Aposto que a continualção também é para recordar! :)
Os teus contos cada vez me fazem mais tesão. Já li todos os teus contos. Cada um melhor do que os outros
Tens gozado bem a vida. Que continues a aproveitar
Parabéns! Que inveja tenho da tua vida e da tua relação conjugal. Continua a escrever. Imagino o ambiente daquele harem onde estiveste. Gostava de saber mais. Vou-te enviar uma mensagem.