Puta por três dias num cabaret II-2ª Parte


2º Dia – 2ªparte

Os alemães e o Manel já lá estavam. O Manel com outra miúda, um dos alemães atracado à que tinha estado no dia antes com o Manel e os outros dois com 2 miúdas que eu ainda não conhecia. Fui à mesa dizer olá e o Manel convidou-me para sentar. Estavam a beber e todos com as mãos muito ocupadas. Passado um bocado 2 alemães foram dançar com as respectivas e a miúda que estava com o que ficou sentado levantou-se e disse que ia à casa de banho. O alemão convidou-me logo para dançar. Fomos para a pista e ele disse logo que eu cheirava muito bem. Dançámos agarradinhos mas sem grandes apalpanços. Como na esfrega os tais botões se abriam, disse-me que eu tinha umas boas mamas. (isto foi há dez anos). Fomos para a mesa, ele quis que eu ficasse ao pé dele e a miúda que antes estava com ele disse que se ia embora. O Manel disse que havia lugar para todas e ela ficou e sentou-se ao lado do Manel que ficou com uma de cada lado e ia mexendo e beijando as duas. O “meu” alemão quando começou a apalpar-me as mamas e meteu a mão por dentro da camisa os botões ficaram todos abertos. Aí o Manel perguntou-me em inglês porque não tirava a camisa de vez já que estava toda aberta. Todos disseram que era uma óptima ideia. Eu disse que os regulamentos não permitiam. Um dos alemães disse que bebia mais um copo e propunha irmos todos para qualquer sítio. Talvez por ver o Manel agarrado a duas, o alemão que eu tinha do outro lado começou também a apalpar, levantou-me um bocado da saia e foi direto a um buraquinho. Quando passei da boca de um para a do outro quase me vim, porque as festinhas em baixo estavam muito boas. A boca de um homem para mim é determinante. Comigo um bom beijo e uma boa boca acabam sempre na cama. O meu marido perguntou para onde podíamos ir e eu disse que tinha tratado de tudo na Sereia e ficou contente. As que estavam com o Manel foram dançar com os alemães, fui para o lado dele, contei-lhe a história da camisa e a aventura estranha com o patrão e a foda com o Sr. Mário. Contei também o resto e disse que já iam cinco e a festa ainda não tinha começado. Apalpou-me, beijou-me e acabou por me tirar a camisa. É doido. Os alemães quando voltaram da pista queriam que eu fosse dançar sem camisa mas eu não fui. Saímos e fomos para a Sereia. Eramos nove. O Zé levou o carro com 3 miúdas e um alemão e eu fui com a Irene e dois alemães num táxi. Na Sereia o Pedro levou-nos aos quartos cuja porta de ligação estava aberta e pediu para eu ir lá dentro fazer contas com ele. Paguei e ainda tive tempo de lhe fazer um broche. Só tive tempo de engolir, porque entretanto estavam uns clientes a sair. Íamos sendo apanhados em flagrante. Fui ter com eles ao quarto. Elas já estavam nuas e enroladas na cama umas com as outras. Ia-me juntar a elas quando o “meu alemão” me agarrou e me levou para o outro quarto. Despi-o rapidamente e antes que ele me quisesse beijar na boca ataquei-lhe o pau para disfarçar pois ainda tinha na boca restos do esperma do Pedro. Apliquei-me a fundo e consegui que ele se viesse um pouco. A partir daí já o podia beijar na boca. Não perdeu o tesão e quis logo ir-me ao rabo. Como foi muito rápido e era muito dotado doeu-me muito. Fomos ter com os outros, elas ainda estavam enroladas, juntei-me a elas, comecei a fazer um minete à Irene que estava a chupar o Manel. Fui logo atacada pelo outro alemão que tinha estado a mexer-me no cabaret e que rapidamente me foi também ao rabo. Mais suave mas igualmente bem dotado foi bom até porque eu estava mais aquecida e excitada. Era o meu dia de rabo, pois mal saiu o 2º logo entrou o Manel. Meiguinho e cuidadoso e eu já estava muito aberta e lubrificada. Faltava o outro alemão que quis que eu o chupasse enquanto o Manel me comia o rabo. Quando o Manel se veio esse alemão abriu-me as pernas e fodeu-me durante imenso tempo. Logo a seguir voltou o “meu alemão” que quis ir-me ao rabo outra vez. Como o Manel que não usa camisinha comigo se tinha vindo foi muito mais fácil aguentar o monster. Afinal o terceiro alemão também quis rabo e também foi bom. Quando estava com esse, o Manel quis que o chupasse e enquanto levava no rabo outro atacou-me pela frente. Deixei-me afundar sobre o peito quente do alemão, deslizando o corpo, adorava aquele pequeno momento em que me aninhava e sentia o impacto profundo, as ondas de prazer a inundarem o meu interior graças ao orgasmo recente. Na boca provava o sabor agridoce do esperma, deliciava-me. A respiração acalmava aos poucos, o coração antes palpitante regressava à normalidade depois de levado à exaustão, senti os braços fortes e quentes a envolverem-me, abraçando-me naquela longa noite, o simples roçar de pele envolvia os meus sentidos, adorava aquele pequeno mimo. Sentia as mãos doridas da recente força aplicada nos ferros da cabeceira da cama, não me importava, eram dores de extremo prazer. Deixámo-nos ficar alguns minutos na tranquilidade do silêncio, abraçados num ritual sensual, somente sentindo a respiração um do outro. … Minutos depois senti as mãos fortes de outro alemão a envolverem as minhas nádegas, acariciando-as sabiamente. Debruçada sobre a cama ergui o corpo ao sentir o toque tentador, empinando o rabo para ser acariciado. Olhei de esguelha sorrateiramente observando a expressão do parceiro que sorria ligeiramente, sedento e com olhar fixo no buraquinho à sua frente. Ele passou ambas as mãos pelas minhas nádegas, deslizando suavemente os dedos, absorvendo a sua voluptuosidade, dedilhou pelo meio das pernas, descendo das coxas até aos calcanhares, o ligeiro movimento fez-me estremecer intensamente, contorcendo-me e apoiando-me melhor na cabeceira da cama. Tateei o interior das pernas húmidas por algum tempo, em exercícios ascendentes e descendentes, ligeiras alterações de sentido, arrepiando cada pêlo a cada passagem, voltando a incendiar o lume no meu corpo luxurioso. Ele avançou com ambas as mãos afastando ligeiramente as minhas nádegas, assaltando em seguida o meu sexo com a boca, sorveu novamente o néctar que já escorria, perdeu a sua língua bem no interior à medida que eu agitava as ancas, saboreava novamente aquele recanto com mestria e dedicação, aprimorando cada lábio externo até à entrada, brincando com a ponta da língua na pequena saliência que a antecedia, penetrou em seguida com a sua língua bem espetada, entrou, saiu, entrou novamente bem fundo no interior fazendo me contorcer na cama enquanto gemia baixinho. Recatou-se por alguns momentos naquele vai-e-vem delicioso, colocando lenha no lume, ateando o fogo da paixão. Ergueu a boca saboreando com a ponta da língua a pequena parede que divide os dois buracos até atingir o ânus, absorveu o seu ardor, estava completamente húmido. Fez alguma força com as mãos, abrindo mais as minhas nádegas de forma a explorar o local de forma mais confortável. Saboreou aquele recanto paulatinamente fazendo-me tremer de excitação a cada nova passagem. Já não aguentava mais aquela posição, as pernas já não respondiam de tanta vibração, senti-me obrigada a apoiar a cabeça nas almofadas da cama, desejava urgentemente sentir o forte instrumento dentro de mim. O alemão levantou-se e massajou o meu sexo com algumas estocadas com a mão direita, ainda estava meio húmido mas resolveu colocar alguma saliva adicional na ponta do membro teso, encostou a ponta à entrada do meu ânus, estava deliciosamente excitado, uma tesão suprema que lhe enrijava o sexo, sentia uma necessidade voraz de me comer o rabo. Aconchegou a ponta açoitando ao de leve uma das nádegas direccionado depois à entrada, com um ligeiro esforço senti a ponta do seu sexo a desaparecer entre o meu húmido buraco enquanto eu gemia de quatro na cama. Esperou antes de avançar certificando-se que não me magoava, a resposta veio em seguida quando eu movimentei o corpo absorvendo mais um pouco do seu sexo no interior. Apoiou as mãos nas ancas, puxando-as pouco a pouco para ele, penetrando mais, mais e mais fundo, sentindo o roçar do seu membro no apertado buraco delicioso, forçou mais um pouco ignorando os pequenos gritos abafados que me saiam da boca. Iniciou o habitual vai-e-vem ritmado, lento de início, acelerando ao compasso do meu desejo enquanto eu cravava as unhas na cama. Penetrava a seu belo prazer aquele gostoso pedaço de luxúria. Mantendo um ritmo pujante agarrou-me o cabelo na mão direita, Gemi e praguejei ao sentir-me desflorada daquela maneira, sentia o corpo em chamas, o meu rabo explodia a cada penetração vigorosa e quase me vim quando ele me puxou os cabelos com força obrigando-me a erguer-me. Guinchei audivelmente ao sentir o excitado mamilo esquerdo trespassado com uma força do outro mundo, excitou-me ainda mais levando a que aumentasse a velocidade das penetrações no meu rabo, adorava ser comida de quatro, era a minha posição favorita. Senti a mama esquerda toda entranhada na mão do parceiro, sendo apertada e massajada com sabedoria até que a mão me subiu pelo pescoço apertando-me a caraque se contorcia de satisfação, melhor seria impossível e somente conseguia suster o orgasmo graças às mordidelas que dava no lábio inferior. O alemão estava totalmente a arder, escorrendo gotas de suor pelo peito musculado, estocava com prazer aquele buraco agora ligeiramente mais largo, sentindo uma força vigorosa, virou a minha cara obrigando-me a olhar para ele, observando o seu desejo em me penetrar por trás, olhou bem fundo nos meus olhos, comendo-lhe a mente. Também ele gemia baixinho, cerrava os dentes e contraia os músculos para penetrar com intensidade. Eu sabia que ele não ia aguentar muito mais tempo, a tesão aumentava a cada segundo passado dentro daquele apertado local, aumentou os movimentos nas ancas, estocando cada vez mais fundo, mais e mais… eu contorcia-me com a respiração totalmente perdida e ofegante, quase soluçando, pedindo-lhe que não parasse naquele momento e que me fizesse atingir o orgasmo. Estremeceu totalmente por dentro, não conseguindo mais conter a excitação, dobrou os dedos dos pés, deu uma estocada final violenta vindo-se em seguida, ao mesmo tempo que eu cambaleava para a frente com a cabeça apoiada nos braços que cederam, as nádegas tremiam de prazer no mesmo movimento das pernas arqueadas que oscilavam descontroladamente, tinha-me vindo juntamente com ele. Deixou-se ficar mais um pouco naquele vai-e-vem, penetrando cada vez mais lentamente até que retirou com jeito o sexo do interior do meu rabo. Mal saiu a ponta, escorreu parte do seu esperma quente para fora, acompanhando a saída do instrumento pujante. Era perfeitamente visível o buraco que tinha ficado, expelia sémen por todo o lado começando a escorrer pelas pernas e sobre a cama. Já estava a ficar cansada. A festa ia acabar, iam-se todos embora. Já eram 4 da manhã. O “meu alemão” quis que eu fosse com ele para o hotel onde brincámos até às 6 horas porque ele tinha que ir muito cedo para o aeroporto. Apanhei um táxi e fui tentar a minha sorte. Fui directa para a Sereia na esperança de ainda estar aberta e que o Pedro me quisesse aturar. O Pedro já estava sozinho e a fechar contas. Nem tomámos duche e comeu-me no chão da recepção. De seguida fomos para a cama, comeu-me o rabo e acabou ainda com outra chupadela. O Pedro tem muita resistência e faz-me muito tesão. Cheguei a casa, o Manel já estava a dormir, tomei um duche e dormi até às 11 e meia. Acordei cansada e ainda com sono, mas tinha o almoço com o Sr. Eng.º. Afinal nessa noite tinha levado com nove homens e quatro mulheres e alguns mais do que uma vez e em vários buraquinhos.

Foto 1 do Conto erotico: Puta por três dias num cabaret II-2ª Parte

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Comentários


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roberto rossi Comentou em 19/02/2015

Inspiradíssima! Contem um dos melhores relatos de uma comida de rabo que eu já tenha lido. Votado! Beijos,

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Comentou em 06/12/2014

Carla , alem de seus contos dar muito tesão em lêr , as fotos São maravilhosas e muito excitante também..... É vc na fotos

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Comentou em 06/12/2014

Carla , vc é um fenônemo , ficar com nove numa noite não é para qualquer uma Adorei seu conto , votei .....

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jorgetuga Comentou em 09/11/2014

Que tesao de mulher, que qual homem deseja

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cota português Comentou em 20/09/2014

Muito excitante como sempre.

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anninhamaria Comentou em 19/09/2014

Caramba, amiga! Deves ter ficado toda arrombada! Tesão de conto! Votado!

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anasonhadora Comentou em 17/09/2014

Mais um 5 estrelas! sempre em grande!

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cristina23livre Comentou em 16/09/2014

ótimo! já votei

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macelus Comentou em 16/09/2014

Fotos caprichadas. Alto nível narrativo. Um doce




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
amoreribamore

Nome do conto:
Puta por três dias num cabaret II-2ª Parte

Codigo do conto:
53427

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/09/2014

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
5