Puta por três dias num cabaret III-1ª Parte

Puta por três dias num cabaret III-1ªParte


3º Dia – 1ª Parte

Acordei bem-disposta e sem ressaca (aprendi nesses sítios a fingir que bebo sem beber ou bebendo muito pouco). Tomei um duche e senti-me como nova.
Vesti-me bem, mas muito discreta. Como se fosse para o escritório ou para reuniões com clientes. Como ia almoçar num dos melhores restaurantes de Lisboa tinha que dar um ar de executiva. Não queria dececionar o Sr. Engenheiro.
Apanhei um táxi e cheguei ao restaurante à hora combinada. Ele, já lá estava.
Ficou impressionado porque desde o chefe aos empregados todos me conheciam e tratavam por Sra. Doutora. É que eu ia lá muitas vezes com o Manel e também com clientes do escritório. Recebeu-me muito bem, disse-me que tinha adorado a noite anterior e que era um prazer estar ali a almoçar comigo. Durante o almoço falámos de tudo menos de sexo. Homem culto e muito bem informado. Falámos de politica, de economia e de negócios. Perguntou-me inclusivamente se eu estaria disponível para lhe tratar de alguns negócios como advogada. Respondi que teria gosto nisso. Ele era uma pessoa muito simpática e agradável. Como sempre naquele restaurante comemos muito bem. Tratam bem toda a gente mas tinham um tratamento especial para com o Sr. Engenheiro.
Durante todo o almoço não tivemos um único contacto físico mas a troca de olhares foi sempre muito intensa. Aquele homem mexia comigo. Como aperitivo para a tarde louca que nos esperava começámos a entrar em conversa de calcinha molhada mas de uma forma muito soft.
Tinha um pequeno saco ao lado dele, tirou um presente muito bem embrulhado e ofereceu-me. Uma gargantilha muito bonita que ainda hoje uso com frequência. Por curiosidade avaliei e valia uma loucura.
Saímos do restaurante, entrámos no carro e fomos para casa dele. Logo no ascensor nos beijámos prolongadamente num linguado daqueles que mexem desde a boca até abaixo.
Na sala, sentados lado a lado estivemos vestidos em grandes marmeladas durante muito tempo. Levantei-me e fui à casa de banho. Voltei toda a nua, com sapatos e só com a gargantilha que ele me tinha oferecido. Ele adorou e gostou muito de ver que eu tinha posto a gargantilha.
Caramba, se havia homem no mundo preocupado em dar prazer a uma mulher, esse era o engenheiro. Sentia-se recompensado em dar prazer e queria sempre levar-me ao orgasmo durante o sexo. E sabia bem como ninguém agradar à parceira. Ele dizia que era preciso dez vezes mais sangue para irrigar os nossos genitais do que os do homem. Dai, necessitarmos mesmo muito mais tempo e dedicação. E ele, parecia ter todo o tempo do mundo.
Antes de me tocar sempre molhava seus dedos com saliva e sabia usar a minha lubrificação natural para roçar suas digitais ali em baixo.
Caprichava como ninguém quando fazia sexo oral. Fazer um minete bem feito exige tempo e sensibilidade para entender os sinais de prazer que emitimos com o corpo. Quando já estava bem excitada, penetrou-me com os dedos fazendo sinal de “vem cá” lá dentro, para tocar meu Ponto G.
Ele sabia bem que era mais eficaz tocar o meu clitóris durante a penetração com o dedo e fazia-o como ninguém.
As minhas mamas são altamente sensíveis e provocam sensações de prazer intensas. Muitos homens só as tocam durante as preliminares. Ele abocanhava-as enquanto eu o cavalgava e ouriçava as minhas mamas se eu estivesse de costas ou de quatro o que me fazia subir pelas paredes.
Foi uma tarde inesquecível e para mim uma verdadeira lição. Sexo era aquilo e com todo o tempo do mundo.
Tomei um duche e fui rapidamente para casa para me (fardar) pois tinha que estar no cabaret às 7 da tarde.
Desta vez até porque estava um tempo muito quente vesti una saia muito curta com um top e sapato com salto agulha muito alto. Estava bem puta. Meti-me no meu carro e lá fui.
Quando cheguei ainda faltava algum tempo para o jantar e fui dizer olá ao Sr. Mário. Deu-me os parabéns pois achava que me estava a sair muito bem. Respondi que infelizmente não podia continuar a ir todas as noites porque tinha arranjado um emprego, mas que quando tivesse um tempinho iria lá algumas noites. Respondeu-me que ali eu teria a porta sempre aberta e era bem-vinda. Foi muito simpático, disse-me que tínhamos contas para fazer mas que passasse no dia seguinte pois havia que juntar as bebidas dessa noite. Como despedida disse-lhe que me apetecia chupá-lo. Ficou contente, fechou a porta à chave e veio-se na minha boca. Perguntou se eu queria lenços para cuspir e eu disse que não fazia falta pois já tinha engolido toda aquela esporra. Adorou.
Quando fui à casa de banho lavar as mãos para jantar, apareceu o Vasco (empregado que me chamava e me levava aos clientes e que tinha dito que tinha que lhe dar uma borla). Do nada, com aqueles lábios carnudos beijou-me na boca. Foi giro pois eu ainda tinha restos de esporra do Sr. Mário mas ele não reclamou. Pediu-me para eu voltar ao cabaret depois de sair com o último cliente pois que ele era o último a sair depois de fechar as contas e queria a minha borla. Ficou mais ou menos combinado. Durante o jantar empernámos os dois o tempo todo. Tema da conversa ao jantar. A nossa saída na véspera com os alemães que foram muito simpáticos e generosos. Optei por não dizer que era a minha última noite ali, já tinha feito muitas amigas e não quis tornar o ambiente pesado.
Quando acabámos de jantar e íamos dançar para a pista já tinham acabado de chegar os primeiros clientes. Não cheguei a dançar porque logo um dos clientes me convidou para beber um copo ao balcão do bar. Começou logo a apalpar-me as pernas, foi subindo, eu de minissaia e os dedos deles já estavam a afastar o fio dental. Perguntou direto se o preço era o do costume, não discutiu, pagou as bebidas e saímos para apanhar um táxi.
Ainda não eram oito e meia da noite já estavamos a entrar na pensão Sereia. O Pedro disse-me a sós que eu tinha batido o record de chegar tão cedo com um cliente. Foi um cliente sem história. Despimo-nos, chupei-lhe o pau, em dois minutos quase se começou a vir, abriu-me as pernas enfiou-me o pau na xoxota ainda seca e veio-se violentamente logo de seguida. Ejaculação precoce? Apanhámos um táxi e deixou-me no cabaret. Quando voltei, o porteiro disse-me que eu nessa noite tinha começado muito cedo e por isso ia ser a minha noite de sorte. Disse ainda que me queria comer e que nessa noite mudava de turno às duas da manhã e que esperava por mim.
Voltei a entrar e mais uma vez não passei da zona do bar. Fui logo convidada para dançar. Não foi bem dançar. Foi um enorme linguado, apalpada por toda a parte e até as mamas me pôs de fora. Bebemos um copo, ele estava com um pau muito espetado, combinámos o preço e num táxi fomos para a pensão. Depois dele me pagar, disse que ia lá dentro liquidar o quarto. O Pedro levou-me a um quarto vazio, só houve tempo de lhe fazer um broche e fui logo ter com o cliente. Desculpei-me dizendo que tive que esperar pois que o rececionista estava muito ocupado. Este cliente era muito ativo, experimentou todos os buraquinhos e acabou por se vir no meu cú. Meigo, cuidadoso e eficiente. E muito bem dotado. Gostou tanto que me quis gratificar. Apanhámos um táxi e voltamos para o cabaret. Quis entrar comigo para me oferecer um copo. Aceitei. Foi muito rápido, porque impecável disse que não me queria empatar e fazer perder tempo. Fui dar uma volta pela sala e quatro das minhas amigas estavam numa mesa cheia de garrafas de champanhe acompanhadas de seis negros. Angolanos muito bem vestidos e com um ar muito endinheirado. Percebi que tanto eles como elas já estavam todos bem bebidos. Convidaram-me para a mesa e mandaram vir logo mais duas garrafas. Um convidou-me para dançar mas ou não sabia dançar ou estava mesmo muito bebido e já bêbado. Mas sabia apertar, apalpar e meter dedos. Voltámos para a mesa e não me largou mais. Sentados, chegou a meter-me dois dedos na xoxota e por cima das calças senti um pau enorme e muito duro. Tal como as outra todas dançámos com todos. O filme não variou. Só dois dançavam bem mesmo muito bebidos e outro que estava menos bebido. Linguados, apalpanços, etc. Um deles disse que eles eram seis e como nós eramos cinco queriam mais uma garota. Como precisava de ir ao banheiro ofereci-me para procurar e escolher a garota que faltava. Falei com o Vasco (empregado) e ele recomendou uma garota muito nova e giríssima. Estava na sua primeira noite ali e era muito principiante. Tinha nível, era universitária e precisava de dinheiro para estudar em Lisboa. Disse-lhe que para estreante me parecia uma barra muito elevada. Descontraída disse que não tinha problemas. E os clientes ficaram contentes com a minha escolha. Perguntaram os preços e a colega mais antiga disse logo 400€ para cada uma. Apesar de ser o dobro do que se praticava nem hesitaram. Pagaram também uma brutalidade pelas garrafas de champanhe. Saímos e eles tinham três carros com motoristas (brancos). Fomos diretos para o hotel deles (um dos melhores de Lisboa). O dinheiro resolve tudo. Pensei, quando entramos no hotel, eles muito bebidos acompanhados por nós todas com ar de putas e vestidas como tal, que íamos ter problemas. Enganei-me. Uma passagem pelo bar, mais uns copos.
Cada um deles não tinha um quarto mas sim uma suite. Fomos todos para uma das suites e foi o deboche total. Cada um deles despiu uma de nós e pediram para nos envolvermos as seis umas com as outras. Escolhi a novata, ela nunca tinha estado com uma mulher, fui devagarinho e muito meiguinha. Ela gostou e ficou logo muito à vontade. Quando acabámos eles continuavam vestidos mas todos com os paus de fora, cheios de tesão e cada caralho maior que o outro. Perfilados quiseram que os choupássemos e íamos rodando. Foi a vez de eles nos chuparem, já despidos também e passaram cada um por todas as xoxotas.
A partir daí cada um escolheu uma parceira, fui escolhida pelo primeiro com quem tinha dançado. Era meigo, fez muita ginástica a foder-me e a enrabar-me, sempre muito duro e até com grandes estocadas. Quando julguei que tudo tinha terminado também me enganei. Uma de nós de cada vez deitava-se na cama e eles em fila fodiam-nos sempre cheios de tesão. Dois deles vieram-se dentro de mim e um deles pediu-me para me virar e quis e conseguiu foder-me o cú. Não sei se já se tinha vindo mas veio-se profusamente no meu cú.
Já tinham pago, despediram-se dizendo que ainda ficavam uns dias em Lisboa e que iriam querer repetir. Disseram-nos que tinham ficado dois carros para nos levarem de volta. Não houve duche para ninguém, vestimo-nos, eles também e desceram connosco para nos levar aos carros. Foi muito giro e intenso. Já no carro o motorista disse-nos que se lhe quiséssemos deixar os nossos números de celular ele podia-nos contactar. Tinha muitos clientes estrangeiros, muitos angolanos muito ricos e que às vezes lhes pediam garotas de programa. Todas demos os nossos números. Deixaram-nos à porta do cabaret.

continua

Foto 1 do Conto erotico: Puta por três dias num cabaret III-1ª Parte

Foto 2 do Conto erotico: Puta por três dias num cabaret III-1ª Parte

Foto 4 do Conto erotico: Puta por três dias num cabaret III-1ª Parte


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Comentários


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roberto rossi Comentou em 19/02/2015

Intenso e insano de cabo a rabo. Votadíssimo! Beijos

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Comentou em 06/12/2014

Carla ,muito bons os contos , excitante demais , adorei as fotos , votado..... Carla , o que seria borla ?

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Comentou em 06/12/2014

Carla ,muito bons os contos , excitante demais , adorei as fotos , votado..... Carla , o que seria borla ?

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raimundozefiro Comentou em 21/09/2014

Muito legal, e mais ainda para a gente aqui no Brasil conhecer como se fala de sexo em Portugal! Foi uma boa esticada!

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anninhamaria Comentou em 19/09/2014

Gostoso, quando um homem sente prazer no prazer de uma mulher. Amei o conto! Como sempre, tu escreves maravilhosamente, e nos brinda com histórias interessantes e tesudas! Voto garantido!

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cristina23livre Comentou em 18/09/2014

eu acho que ela vai abandonar a advocacia, muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
amoreribamore

Nome do conto:
Puta por três dias num cabaret III-1ª Parte

Codigo do conto:
53536

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/09/2014

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
3