A MINHA INICIAÇÃO EM SADOMASOQUISMO III- 2º conto
Saí do encontro com um desejo. Chegar a casa e brincar com o Manel (meu corninho) a tudo o que tinha brincado nessa noite. O Manel ainda quis sair para ir comprar fardas, achei uma loucura quando ainda por cima tudo o resto já tínhamos em casa. Algemas, cordas, uma coleira, mordaças, chibatas e chicotes.
Acho que o Manel ficou excitado porque eu ainda tinha marcas nas costas e nas pernas das chibatadas que levei e abunda ainda estava vermelha das palmadas.
Com exceção das mamas o Manel não foi menos bruto do que o cliente. E tal como o cliente, humilhou-me muito. Com a coleira e a trela passeou-me pela casa toda. Com ele sim acabei por atingir um orgasmo quando ele me fodia e me dava fortes palmadas na bunda e me esfregava a cara com força e metendo-me os dedos na boca.
Bom, no dia seguinte não cheguei a ir ao night-club porque ao fim da tarde telefonou-me a Vera dizendo que já estava ocupada e que tinha recebido uma chamada da receção de um hotel pedindo uma especialista e que achava ser uma boa oportunidade para mim.
Aceitei e à hora combinada cheguei ao hotel, passei pela receção, fiz-me anunciar, ligaram para o quarto e depois de me darem o número do quarto subi até ao oitavo piso.
Quando bati à porta ela abriu-se e uma voz disse-me para entrar e pedia desculpa por estar às escuras. Escuro, escuro que não se via nada. A voz disse-me para me despir e ficar de pé. Começou por me humilhar com palavrões e com conversas muito degradantes. Disse-me que estávamos às escuras porque eu era uma puta e uma cadelavadia que não merecia sequer vê-lo e que ele também não me queria ver. Disse-me que eu devia ser muito feia por dentro e por fora.
Aquela voz que vinha das trevas excitava-me imenso. Não estava a contar com aquela situação pois tudo o que tinha lido não encaixava com aquele cenário.
Mudou de registo e estabeleceu os limites do que ia ser a nossa relação. Um pouco assustadora mas pareceu-me dentro dos limites razoáveis. Entregou-me um envelope dizendo que me estava a pagar principescamente. Às escuras limitei-me a guardar o envelope na minha carteira.
Perguntou-me se tinha pressa e respondi que tinha todo o tempo do mundo e que estava ali para o servir. Respondeu-me que durante umas horas eu ia ter a honra de ser a escrava dele. Quando me agarrou num braço, isto é deu-me um puxão com imensa força para junto dele percebi que estava todo nu. Procurou a minha cara , esfregou-a com força e deu-me palmadas na cara, na bunda e nas mamas. Devia estar muito habituado à escuridão pois mexia-se muito à vontade. Cheguei a pensar se seria cego e que talvez quisesse tudo às escuras para não se sentir em inferioridade. Disse-me que era inútil tentar acender um interruptor ou mesmo a luz do banheiro pois que nada funcionava, como em todos os hotéis, sem o cartão introduzido na ranhura. Deitou-me no chão, isto é, atirou-me literalmente para o chão com alguma brutalidade. Disse-me para me virar de cabeça para cima, procurou-me com os pés, deu-me alguns pontapés com uma certa suavidade e encontrando a minha boca ordenou que lhe chupasse os dedos dos pés um a um. Outra sensação desconhecida, estranha mas que me excitou bastante. De seguida, mandou-me abrir a boca e tentou introduzir um pé na minha boca. Forçou , mas, claro que não conseguiu. Deitou-se também no chão, mandou que a escrava abrisse totalmente as pernas e começou a esfregar a minha xoxota, primeiro com os calcanhares e depois com os dedos do pé. Muito eficiente e gostei muito. Depois, com a língua e com a boca, xupou-me prolongadamente mas de repente começou a mordiscar-me a xoxota, primeiro suavemente de seguida com alguma violência.
Encostou o pau já muito teso aos meus pés e ordenou que o masturbasse com os pés. Assim o fiz com muito sucesso e à vontade porque me considero especialista. Comecei a achar que ele além de sádico, talvez cego era também podólatro. Aliás dizem que quem transa com podólatra não esquece. Eu que o diga. Jamais esquecerei aquele homem.
De seguida disse-me queria Kaju – isto é, que por momentos iriamos inverter os papéis e eu passava a dominá-lo enfiando o meu pé no anus dele enroscando os dedos. Brincámos a isso durante quase uma hora. Também ele me chupou todos os dedos dos pés sempre com suavidade. Enquanto enfiava ou tentava enfiar o meu pé no cú dele, pediu-me para como boa dominadora lhe batesse e o insultasse. Não me fiz rogada, bati-lhe, dei-lhe palmadas e chamei-lhe xulo de merda e corno mariconço. Vivi um momento estranho mas acho que ele gostou.
Voltámos a trocar de papéis. Voltei a ser a sua escrava. Insultou-me de tudo e bateu-me, desta vez já deitada de barriga para cima, amarrada à cama (não sei como ele conseguia fazer tudo aquilo no meio das trevas) amordaçou-me, algemou-me, prendeu-me os bicos das mamas com duas molas que me causavam uma dor constante mas suportável. Lembro-me que depois de ter lambido prolongadamente a xoxota e tendo mordiscado com vigor tudo o que abocanhava, me fodeu repetida e prolongadamente. Devo ter estado naquela posição mais de 2 horas e penetrou-me muitas vezes sem gozar dentro de mim. Pelo menos uma vez acho que me deixei ir até ao fim e acho que a dor nos mamilos não foi alheia a isso.
Ao fim desse tempo, soltou-me, virou-me e ordenou que me pusesse de quatro. Sempre amordaçada fiquei amarrada naquela posição. Depois de me lamber a sola dos pés, fazendo-me enormes cócegas, enrabou-me com muita competência e por mais de três vezes. Esfregava-me a cara e puxava-me os cabelos fortemente. Mais uma vez me humilhou através de insultos e finalmente gozou profusamente no meu cú. Sempre de quatro na cama e ele de pé chupei-o de seguida durante muito tempo e quando eu esperava que já nada ia acontecer gozou outra vez, agora na minha boca.
Disse-me que foi muito bom para ele e retribui na mesma moeda. Vesti-me às escuras, demos pela primeira vez um beijo na boca. Saí e fui para casa. Cansada, dorida mas muito confortada.
Estranho, estive cerca de 8 horas com aquele homem, fui submissa e por breve momentos dominadora. Não lhe vi nunca a cara nem o corpo. Com ele o mesmo se passou. Ainda hoje me pergunto se seria cego.
Quando conferi o envelope verifiquei que ele foi muito generoso. Impensavelmente generoso.
Até já (se gostarem continuo)