Puta por três dias num cabaret III-2ª Parte

3º Dia – 2ª Parte

Quando entrei o porteiro disse-me que não me esquecesse da nossa combinação e que estava quase na hora. Elas desceram e fiquei ali a conversar com ele. Era uma da manhã e ele afinal só podia sair perto das três pois que o colega que o ia substituir tinha avisado que chegava atrasado. Desci….. e tive uma surpresa. Numa mesa estava o Manel, sozinho a beber um copo à minha espera. Na brincadeira perguntei-lhe se estava ali para me controlar. Risos.. Disse-me que estava ali para me engatar e levar-me à Pensão Sereia. Respondi-lhe que gostei muito da surpresa e que também lhe ia fazer uma surpresa. Contei-lhe tudo o que já tinha vivido nesse dia e ele ficou muito excitado. Fui ao banheiro, procurei a Ana (a novata) e perguntei se ela queria sair comigo e com um cliente. Disse-me que sim, disse-lhe para não falar em dinheiro com ele e que eu acertava contas com ela. Disse-lhe ainda que com aquele cliente podíamos furar as regras. Era de confiança, não precisávamos de ir de táxi. Podíamos ir no carro do cliente. Apresentei-a ao Manel e fomos para a Sereia.
Quando chegámos, o Pedro deu-nos o melhor quarto e eu disse que já ia fazer contas com ele. Porque eu própria estava cheia de tesão e queria fazer tesão ao Manel envolvi-me logo com a Ana. Demos um show privado para o Manel. Foi mesmo muito bom. Pelo estado do corpo da Ana percebi como estava o meu. Não cheirávamos propriamente muito bem, tínhamos esporra seca um pouco por toda a parte e quando a beijei na xoxota ela ainda estava inundada. E no cú a mesma dose. Além disso ela ainda tinha marcas na bunda das palmadas que eles nos davam. Eu devia estar no mesmo estado. Afinal tínhamos acabado de levar com seis negros bem possantes. E isso deixa marcas. Disse ao Manel que o ia deixar sozinho com a Ana para se habituarem um ao outro e ia pagar o quarto. O Pedro estava num momento morto em relação a clientes, disse que não tinha pressa, eu disse que também não e levou-me para um quarto, encostou a porta para ouvir os movimentos se alguém chegasse ou quisesse sair e pediu-me desculpa por não se despir mas podia ter que ir abrir a porta de repente. Despiu-me, viu a minha bunda e comentou que aquele gajo com quem estávamos devia ser bruto pois estava com a bunda encarnada e com marcas de palmadas. Achei piada mas não lhe contei do bacanal com os negros. Chupei-o e mesmo vestido, deu-me uma bela foda. Voltei para o quarto e o Manel e a Ana tinham ligado muito bem e fodiam loucamente. Juntei-me à festa e o Manel, sempre muito competente aguentou bem com as duas e cada uma de nós ficou satisfeita. Depois a Ana contou-me que depois de ter fingido seis orgasmos com os angolanos finalmente teve um verdadeiro orgasmo. E ela nunca soube da minha relação com o Manel. O meu corninho deixou-nos no cabaret.
O porteiro já estava à minha espera, a Ana desceu e o porteiro disse-me para subir a rua virar à direita que ele já ia ter comigo. Esperei 5 minutos por ele, o suficiente para terem parado vários carros a tentarem enganar. Não admira, puta, vestida de puta àquela hora e naquele sítio não era de esperar outra coisa. O porteiro apareceu, vinha com um polícia, mas quando se aproximou o polícia afastou-se. Fui com ele até ao sítio onde tinha o carro estacionado. Era um carro grande, já velho e muito sujo. Entrámos para o banco de trás e começámos a brincar. Despiu-me, perguntei se não era perigoso estarmos ali dentro do carro e perguntou-me se eu não tinha reparado que ele vinha com um polícia. Eram amigos e ele estava a fazer-nos segurança. Fiquei mais sossegada. Muito bruto e entesoado comecei por chupá-lo, fodeu-me violentamente e apertou-me as mamas brutalmente. Do nada foi-me ao cú animalescamente. Já vinha de ter levado com seis negros de seguida e agora sim me sentia toda rebentada. Vestiu-se e disse-me que gostava de agradecer ao polícia amigo, perguntando se me importava de lhe fazer um bouquete. Aceitei e despachei o polícia rapidamente.
Preferi voltar a pé para o cabaret, tendo mais uma vezes sido assediada por vários automobilistas. Ao entrar o Vasco disse-me que estava lá um cliente muito bom e que me ia apresentar. O cliente gostou de mim, bebemos um copo e convidou-me para sair. Apesar de me sentir porca, suja e penso que a cheirar mal, aceitei. Disse-me que não queria ir para um motel ou pensão porque adorava fazer sexo dentro de um carro. Disse-lhe que precisava de ir ao banheiro e que voltava de seguida. Procurei o Vasco, contei-lhe que o cliente queria sexo no carro e ele disse que não havia problema porque ele era de confiança e pagava muito bem.
Disse ao cliente que aceitava e logo saímos. Ao entrar no carro dele ( um grande Mercedes novo) fez questão de dizer que o carro era full-extras e que tinha uma estereofonia do melhor que se fazia no mundo. Disse-me que era construtor e que me ia levar a um prédio novo que ainda não estava vendido e tinha uma garagem fechada e muito segura. Fomos para lá, a música estava ótima, pagou-me generosamente e disse-me que estava muito cansado e por isso só queria que o chupasse e também me queria chupar. Fomos para o banco de trás, fizemos um 69 e eu muito preocupada porque sentia a xoxota ainda molhada com esporra de várias origens e que ainda não tinha tido tempo de lavar. Senti-me desconfortável mas ele disse que a minha cona era muito gostosa. Ao fim de poucos minutos disse-me que estava quase a gozar na minha e pediu para eu não engolir a esporra pois logo de seguida me queria beijar na boca passando-lhe a esporra que ele gostava de engolir. Assim aconteceu. Gostou muito e quis ficar com o meu contato. Já era tarde e já não aguentava com mais clientes. Como tinha um compromisso/promessa com o Vasco mas ainda faltavam quase duas horas decidi ir a casa tomar um duche e mudar de roupa. O cliente ia-me levar ao cabaret mas como passou junto de minha casa, que ficava no caminho pedi-lhe para me deixar ali mesmo à porta de um hotel bem perto de minha casa. Assim que o cliente arrancou logo um belga que ia entrar no hotel me abordou e como me viu sair dum carro e assim vestida, foi direto ao assunto. Queria saber quanto tinha que pagar para me convidar para subir ao quarto dele ali no hotel e gozarmos um bocado. Achei graça ao convite, disse 250€ e ele concordou. Para mim, naquela noite, já era indiferente mais um homem menos um homem. Entrámos no hotel e fomos diretos para o elevador e subimos para o quarto. Pagou-me e perguntei-lhe se podia começar por tomar um duche. Simpático disse que sim e que gostava de tomar duche comigo. No duche confirmei que estava mesmo suja. Ainda tinha esporra seca nas pernas, xoxota e no cú. Durante o duche chupei-o, estava cheio de tesão, fomos para a cama, era muito meigo e simpático e também muito competente. Teve o mérito de apesar da noite intensa ainda me ter arrancado um orgasmo.

Entrei em casa, o Manel já dormia, tomei duche e vesti-me da forma mais reduzida e provocante que consegui.
Como tinha deixado o meu carro na rua do Cabaret saí para a rua esperando um táxi, tarefa que não foi fácil e a minha última noite ainda se ia complicar.
Continua