foi assim a primeira vez. Estávamos a dois meses de nos casarmos, sempre fomos muito liberais e ambos mostrávamos interesse e nos fazia tesão estarmos com desconhecidos.
Uma noite depois do jantar o Manel disse-me que me ia fazer uma surpresa. Disse-me que estava à espera de um amigo que eu não conhecia, pediu-me para me deitar e para ficar na cama toda nua e esperar ou adormecer e para nunca acender as luzes do quarto.
Tomei um banho de imersão e assim fiz. Deitei-me pensei dormir, impossível, estava cheia de tesão e muito ansiosa. Fiquei às escuras imaginando vários cenários. Ouvi tocar à campainha da porta de casa e fiquei muito excitada. Não passaram 5 minutos e como combinado com tudo às escuras, senti alguém abrir a porta do quarto e entrar. Soube depois que o Manel desligou o quadro eléctrico para não haver a tentação de acender luzes.
Quando esse alguém entrou, pensei que tudo fosse uma encenação do Manel e que quem tinha entrado no quarto tinha sido o Manel.
Enganei-me. Esse alguém aproximou-se da cama (o Manel tinha-lhe dito para quando entrasse no quarto virar à esquerda e que iria encontrar a cama). Eu morrendo de ansiedade e fazendo festas no meu clitoris, aguardava uma voz ou um contacto. Nenhuma voz e senti umas mãos procurarem a minha cara e dois dedos a entrarem na minha boca e que comecei a chupar. Tirou os dedos aproximou a cara dele e beijou-me com um enorme linguado. Nem uma palavra ded parte a parte. Foi um beijo muito bom e prolongado, sabia mesmo beijar. Percebi pelo beijo que não era o meu corninho e que quem era estava completamente nu. Ainda fiquei com mais tesão. Com uma mão procurou a minha cona e meteu também dois dedos logo percebendo que eu já estava toda molhada. Desceu na cama e começou a lamber-me de uma forma devoradora.
Procurei o pau dele, enorme e muito teso e também o engoli e chupei com muita sofreguidão. Estivemos muito tempo num 69 delirante. Além do caralho também lhe engoli as bolas. Tudo era enorme. Fodeu-me, primeiro muito meigo, depois de forma violenta e eficiente. Enquanto me fodeu foi metendo um dedo no meu cú sempre com muito jeito e competência. Gozou dentro de mim e fez- me gozar prolongadamente.
Até esse momento não tinha havido uma única troca de palavras.
Quebrei o silêncio e disse-lhe - Fode-me este cú e rebenta-o. Eu própria não acreditava naquilo que tinha acabado de dizer. Continuou em silêncio e sem responder por palavras respondeu por actos. Acho que ainda hoje posso dizer que foi a melhor e mais excitante enrabadela da minha vida.
Depois disso, exaustos e muito agarrados ouvimos a porta do quarto abrir-se (afinal o Manel esteve sempre lá dentro), ligou o quadro eléctrico, voltou a entrar no quarto, acendeu a luz e apresentou-nos. Até aí nem os nomes um do outro sabiamos. Ele chamava-se Jorge e ainda somos amigos. Ele já era amigo do Manel.
O meu corninho juntou-se a nós e a festa na cama durou até de manhã. Eles estavam muito assanhados e eu parecia uma cadela com cio.
Soube depois que o Manel com tudo às escuras fez um filme com night shot. Aqui algumas fotos tiradas do filme.
Desde os meus 18 anos escrevo o meu diário. Todos estes textos estão no meu diário, com datas, locais, estados de espirito, etc.