O Manel e eu fomos passar uns dias de férias no sul de França. Deixámos as crianças entregues e levámos o nosso barco rebocado pelo nosso Jeep . Apanhámos muito bom tempo e óptima temperatura nas águas do Mediterrâneo. Alternadamente dormiamos uma noite num hotel e outra dentro do barco numa marina ou porto de abrigo. Na última noite fomos conhecer o by night numa das praias mais giras. Estivémos numa discoteca muito na moda e animada, conhecemos um casal de franceses muito simpático, acabámos por ir para o apartamento deles e fizémos práticamente uma directa. De regresso a Portugal o Manel guiou todo o dia (não gosto de guiar com o monstro do barco atrás). Já a cento e cinquenta quilómetros de Espanha, perto de Perpignant parámos para jantar e pouco tempo depois o Manel começou a ficar cheio de sono. Eu estava mais fresca, porque dormi durante a viagem. Parámos numa área de serviço com hotel, mas, como estávamos no verão o hotel estava cheio. Havia outro hotel oitenta quilómetros mais à frente mas o Manel não aguentava mais. Optámos por dormir dentro do Jeep. O carro era tão largo que dava para o ele se deitar ao comprido no banco de trás. No parque de estacionamento, porque o conjunto barco e atrelado era muito longo optámos por estacionar na zona dos camiões TIR. Mal estacionámos o Manel foi para o banco de trás e adormeceu logo. Também tentei dormir mas não consegui. Saí do carro para fumar um cigarro. Estava um camionista inglês a apreciar o nosso barco! Deu-me os parabéns e começámos a conversar. Era simpático e convidou-me para tomar um café na área de serviço. Tranquei o carro, o Manel estava a dormir mas se acordasse tinha a chave dele. Fomos à cafetaria, conversámos imenso. Era um tipo interessante e que conhecia a Europa toda. Desta vez, por acaso, ia só a Madrid mas costumava ir muito a Lisboa. Voltámos para o estacionamento e a conversa já estava a aquecer. Quando faço viagens grandes de carro, porque o Manel gosta de mexer enquanto guia e diz que foi para isso que se inventaram as caixas automáticas, costumo facilitar os acessos. Isto é, sem cuecas, sem soutien e com dois ou três botões da camisa abertos. Reparei que ele, ou me olhava nos olhos ou me olhava intensamente para as mamas. Com o avançar da noite foi ficando frio e convidou-me para outro café ou chá inglês com biscoitos também ingleses, mas desta vez na cabina do camião. Aceitei, nunca tinha visto o interior duma cabina e fiquei espantada. Muito espaçosa, uma óptima estereofonia e quase luxuosa. Fiquei no banco da frente enquanto ele foi à parte de trás da cabina fazer café e buscar os biscoitos. Pediu-me desculpa por não me oferecer uma bebida alcoólica, mas quando estava em viagem não bebia. Nem vinho ás refeições. A conversa continuou muito animada e disse-me que já tinha reparado que por baixo da camisa meia aberta eu tinha umas mamas muito bonitas, deu-me a mão e beijou-me na boca. Não me fiz rogada e alinhei. Apalpou-me as mamas e era muito meiguinho. Disse-me que era mais cómodo irmos para a parte de trás da cabina. Mais uma vez fiquei surpreendida com o que vi. Uma cama, uma mesa, um mini fogão e uma televisão supensa com um video por baixo. Ligou a televisão, disse que tinha filmes muito giros e que eu de certeza ia gostar. Claro que os filmes eram pornográficos, por acaso giros. Foi beijando, apalpando e metendo as mãos por tudo quanto era sítio ou buraco. Perguntou-me se não era perigoso caso o meu marido acordasse. Expliquei-lhe o tipo de relação que tinha com o Manel e ele ficou tranquilo. Excitado sim, ficou quando percebeu que além de eu não ter soutien, estava sem calcinhas. Começou a despir-me, perguntei-lhe se tinha camisinhas e como não tinha disse-lhe que tinha que ir buscar ao carro. Saí, o Manel dormia profundamente e deixei-lhe um papel a dizer que estava a foder no camião Tir que estava do lado esquerdo. Por segurança deixei a matrícula do camião. Peguei nas camisinhas e voltei para o inglês. Estava muito calor, perguntou-me se queria que ligasse o ar condicionado mas que para isso teria que ligar o motor do camião e que isso ia fazer muito barulho. Respondi que não valia a pena, rápidamente nos envolvemos. Começou a lamber-me e provocou-me uma enorme vontade de o chupar. Chupei-o durante imenso tempo e ele ia ficando enorme, penetrou-me e apesar de o espaço não ser muito fodemos em todas as posições. Esta cena durou mais de duas horas e quando acabámos estavamos muito suados e sugeriu irmos à casa de banho dos camionistas pois aí havia duches com água quente. Nem sabia que tal existia nem sei se em Portugal existe. Na box do duche voltámos a envolver-nos mas desta vez de pé. Ele explicou-me que era natural haver mulheres naquelas instalações pois que muitos motoristas viajavam com a mulher além de haver mulheres que também elas são motoristas. Outra novidade. Quando voltámos ao parque o Manel ainda dormia, despedimo-nos, trocámos telefones e ficou de me ligar quando fosse a Lisboa para nos encontrarmos outra vez. Achei óptimo pois gostei muito de estar com ele. Entrei no carro e ele arrancou. Fumei mais um cigarro e o Manel acordou já sem sono. Contei-lhe tudo e ele achou o máximo. Fizémos um bocado de marmelada, chupei-o e arrancámos também. Já na estrada e com o dia a nascer passámos por ele, o Manel tocou a buzina e ele respondeu com sinais de luzes. Adormeci quase de seguida a pensar que tinha sido muito bom. Dormi quase até Lisboa. Como ele tinha dito que vinha a Lisboa com regularidade, ao fim de três semanas comecei a sentir alguma ansiedade. Cheguei a masturbar-me a pensar nele e a imaginar que estava na cabina do TIR. Só passadas outras três semanas tive notícias. Telefonou-me, dizendo que tinha acabado de passar Barcelona, ía deixar metade da carga em Madrid e que seguia para Lisboa, onde chegaria no dia séguinte à noite. Pedi-lhe para me telefonar quando estivesse a duas ou três horas de Lisboa para eu ir ter com ele. Assim aconteceu, telefonou já perto de Lisboa e fui ter com ele ao Terminal do Beato e já tinha avisado o Manel que o mais provável era não dormir em casa nessa noite. Ainda bem que eu tinha comprado uma garrafa de vinho do Porto para lhe oferecer pois que ele, muito querido me trouxe uma caixa de biscoitos ingleses de que eu muito tinha gostado. Disse-lhe que queria convidá-lo para jantar num restaurante português. Explicou-me que ia ter bastante tempo livre pois trazia carga para um navio que seguia para África e que tinha atrasado um dia a chegada a Lisboa. Só estava prevista a chegada do navio para daí a 2 dias. O TIR ficava no cais mas ele estava livre. Eram seis da tarde e muito cedo para ir jantar. Convidou-me para um café na cabina do camião, mas o que queriamos realmente um e outro era estarmos os dois. Passado uns minutos, cortinas fechadas e ar condicionado no máximo (era de dia e o barulho ali não incomodava ninguém). Passámos para a parte de trás e mais uma vez estivémos muito bem. Ele, além de muito competente era mesmo muito meiguinho. Na altura, eu tinha um carro descapotável, continuava muito calor em Lisboa e fomos jantar ao Guincho. O jantar foi simpático, conversámos muito e eu estava bem na companhia dele. Depois de jantar, quando voltávamos para Lisboa, perguntou-me se eu queria e podia dormir com ele no camião. Respondi que podia mas que não queria. Coitado, ficou sem jeito. Expliquei que queria dormir com ele, mas, desta vez ele estava em Lisboa, era meu convidado e por isso iamos para um hotel e com a vantagem de termos mais espaço e casa de banho. Como não ia guiar, bebeu durante o jantar e já em Lisboa fomos beber um copo e dançar. Foi giro Resolvi levá-lo para um hotel especial, onde sou amiga do recepcionista e sempre bem tratada e onde vou algumas vezes com amigos e também com o Manel.. Os quartos têm camas redondas, luzes especiais e tanto o tecto como as paredes são em espelho. Muito sexy e ele adorou. Disse-me que nunca tinha estado num ambiente daqueles. Era já muito tarde quando resolvemos dar tréguas e adormecemos. Como ele estava muito cansado e a precisar de dormir, combinámos que eu me levantava cedo, tinha que ir a casa e ao escritório e que voltava pela hora do almoço. Quando voltei ele ainda dormia e acordei-o com muita meiguice. Disse-me que nunca tinha tido um acordar tão agradável. Mais uma vez nos envolvemos e experimentámos todas as posições. Ele era um verdadeiro mestre. O Manel tinha dito que achava piada conhecer o Stone (Pedra) nome dele em inglês. Pediu-me para arranjar uma amiga e que podiamos jantar os quatro e de seguida fazermos uma paródia. Propus e ele achou boa ideia. Por sorte, quando voltei paguei logo o quarto pois quando saímos queria à força pagar. Foi para o cais e eu fui ao escritório. Apanhei-o já com o Manel e fomos buscar a Isabel. Fomos para um restaurante que o Manel conhecia, que tinha um privado no 1º andar. Comia-se bem e podia-se estar à vontade. Acho que o Stone ficou um bocado intimidado com a presença do Manel. Muito simpático comigo mas sem me tocar. O Manel tomou a iniciativa, beijava e apalpava a Isabel e fazia o mesmo comigo. O Stone ria-se muito mas estava muito quieto. Eu disse-lhe que podia estar à vontade pois que estávamos entre amigos. Muito lentamente e a meio do jantar começou a empernar comigo e discretamente deu-me a mão. Só quase no fim do jantar começou a brincar com a Isabel e beijou-a num momento em que eu e o Manel nos estávamos a beijar. Como o ambiente estava óptimo e já muito descontraído entre os quatro fomos beber um copo e dançar um bocado. Dali fomos para o hotel onde pedimos dois quartos com comunicação. Fartámo-nos de brincar, o Stone e o Manel mudavam de uma para outra como lhes apetecia e ás vezes os dois ocupavam-se da mesma e a outra descansava um bocado. Eram quatro da manhã quando o Manel já cheio de sono disse que ia para casa mas para nós ficarmos com ele. Foi de táxi para casa e deixou-me o carro e ficámos as duas com o Stone. A Isabel também gostou muito dele e ligaram bem. Quando o Manel se foi embora fui com ele até à porta e ía meia despida. Aquela hora já não havia clientes no hotel e fiquei à conversa com o Pedro, o recepcionista. Velho amigo, já não estávamos há algum tempo e como já havia pouco para despir, começámos com uns beijinhos, aquecemos e acabámos num quarto. Já tinha saudades do Pedro e foi muito bom. Voltei para o outro quarto e levei o Pedro comigo. Ele não conhecia a Isabel e ligaram muito bem e eu pude aproveitar o Stone só para mim. Veio a Lisboa algumas vezes mais e sempre estávamos os dois. Depois foi trabalhar para os Estados Unidos e mandou-me alguns postais. Nunca mais o vi. Gostei de o conhecer!! Carla
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Caramba, só me imagino naquela cabine de camião a filmar-te e a fotografar. Como o espaço devia ser mínimo acredito que te teria havido contacto e eu teria ajudado `tua festa. Votei
Carlinha, mas que gostosura de conto! Simplesmente telúrico! Escreves com tanta naturalidade e delicadeza, que dá para sentir o teu envolvimento, como se eu estivesse lá. Dá até para sentir o cheiro de sexo impregnado no ar. Votei, e depois fui passar o dedinho na minha xana ( ou cona, como dizes), e então gozei muito, muito. Só agora, já refeita, estou a comentar.