Call girl -continuação

Call girl – continuação

Todos estes textos são extractos do meu diário e como tal histórias reais.
Enquanto trabalhei como callgirl em Paris tive sempre uma grande vantagem em relação às minhas “colegas”. As putas francesas são conhecidas por se vestirem muito bem e com roupas de muita qualidade e caras. Ao mesmo tempo, pelas pinturas carregadas e pelas roupas que usam logo se percebe que são putas. Sempre tive uma maneira de me vestir muito sóbria, passando muito despercebida. Nesses tempos de Paris, investi muito em roupa de grande qualidade e das melhores marcas. Uma enorme colecção de carteiras e sapatos também de 1ª qualidade. Como acompanhante tive que frequentar os melhores restaurantes e outros locais públicos, desde a Opera a congressos e exposições. Festas privadas em casas e châteaux de sonho. Tudo isto para dizer que como me vestia de forma muito discreta, era a preferida na maior dos hotéis de luxo, sempre que tinham clientes de alto nível e que queriam descrição.
Uma tarde fui chamada ao Hotel Meurice, um dos mais exclusivos de Paris e também um dos mais bonitos daquela cidade. Durante a 2ª guerra mundial foi o quartel-general das tropas alemãs. Os nazis tratavam-se bem. Na recepção, em vez de me darem o número de um quarto disseram-me para me dirigir ao bar e dizer ao barman que um cliente estava à minha espera. O barman estava avisado e logo me levou junto do cliente.
Entrei no bar, cheio de pessoas e talvez por um sexto sentido percebi qual era o meu cliente. E ele também olhou fixamente para mim. Dirigi-me ao barman que antes de me levar ao cliente me disse que depois gostaria de falar comigo pois tinha um negócio para me propor. Entregou-me um papel com um número de telefone e o número de uma extensão, com o nome de Anatole.. No dia seguinte liguei para aquele número, era do Hotel e pedi a extensão. Fui atendida pelo Anatole. Muito simpático, disse-me que me tinha achado linda e com muita categoria. Queria-me fazer uma proposta mas que seria preferível falarmos pessoalmente. Nesse dia ele saía de serviço às nove da noite e combinámos encontro num bistro perto do hotel. Encontrámo-nos e disse-me que estava em posição de me arranjar muitos clientes. Ele sabia que nós pagávamos uma percentagem aos recepcionistas para nos chamarem e nos deixarem entrar e irmos aos quartos. Ele no bar estava em melhor posição para arranjar clientes, pois nem todos tinham lata para fazer esse pedido na recepção ou mesmo pelo telefone. Ali no bar era diferente. Os clientes sentavam-se no bar a beber, descontraídos, conversavam com ele e invariavelmente a conversa caia sobre mulheres. Quando o cliente não falava sobre mulheres, ele próprio, no meio dos copos que ia servindo puxava o assunto e os clientes pediam-lhe sempre para chamar uma mulher. Ele queria uma percentagem mais pequena que a recepção, pois o que recebia não tinha que dividir com ninguém. Fizemos o acordo e acabámos no bosque de Bolonha, dento do carro dele com uma brochada e a foder. Foi-me levar a casa pois fiquei toda suja. Veio-se na minha cara, cabelos e vestido. Fique toda suja. O Marcel era novo e muito giro.
Mas voltemos ao bar do Meurice e ao cliente que me esperava. Dirigi-me a ele, levantou-se, deu-me um beijinho, apresentámo-nos e começámos a conversar. Logo me agarrou a mão, fez festinhas e pouco depois já estávamos em grandes linguados. Assim estivemos, mais de uma hora. Fomos bebendo copos, ele não tinha pressa e eu também não. Um dos segredos do meu sucesso acho que foi o de eu nunca mostrar pressa aos clientes. Sempre entendi que eles compravam o meu corpo e não o meu tempo.
Finalmente subimos para o quarto. Ele era um homem muito grande e possante. Sem ser gordo devia pesar mais de noventa quilos. Homem de cinquenta e tal anos, aspecto muito cuidado e ligado à indústria aeronáutica. Vivia todo o ano em Toulouse, capital da Aeronáutica francesa, mas ia a reuniões a Paris uma ou duas vezes por mês. Na cama era muito competente. Começou por me foder prolongadamente, não se veio e disse-me que me pagaria mais se me pudesse ir ao cú. Respondi-lhe que não tinha que pagar mais, Muito cuidadoso, calmamente e com muitos preparativos e mesmo tendo um caralho muito volumoso não me magoou. Teve então a conversa mais estranha que alguma vez um homem teve comigo sobre sexo. Pediu-me para lhe descrever a sensação de levar no cú. Disse-lhe que era uma óptima sensação e que quando era bem preparada como ele havia feito comigo talvez fosse a melhor sensação do mundo. Respondeu-me que tinha muita curiosidade sobre o assunto, também percebia que a mulher dele tinha um imenso prazer em levar no cú e que ele próprio já tinha pensado em experimentar. Disse-me que não tinha tendências homossexuais e que não se imaginava a ter relações com outro homem. Perguntou-me se eu o podia ajudar arranjando um vibrador para lhe introduzir no cú e que se eu estivesse disponível para ir a um jantar com ele nessa noite podíamos experimentar. Disse-lhe que estava livre e que só precisava de ir a casa arranjar-me para o jantar. Ele ia ficar a preparar papéis para o negócio que ia discutir durante o jantar dizendo-me que tinha um carro alugado com motorista que me levaria a casa para me arranjar para o jantar e ao mesmo tempo levar-me a uma sexshop para eu comprar o vibrador que achasse melhor e que já que ia a uma loja dessas que comprasse também langerie muito sexy. Pagou-me, dando-me quatro vezes mais do que o dinheiro que eu lhe disse. Vestimo-nos, desceu comigo, atravessou o hall do hotel sempre de braço comigo e deu as ordens ao motorista. Despediu-se de mim com um beijo na boca.
Dei ao motorista a morada de uma sexshop onde uma vez vi aquilo que pensei seria o melhor. Pedi ao motorista para parar numa rua ao lado para ele não perceber onde eu ia. Comprei um cinto em cabedal, com uma espécie de cueca com um caralho grande e com muita consistência e com bom toque. Muito caro mas impecável. Eu estava excitada e muito curiosa. Lingerie sexy não comprei porque não vi nada mais giro do que a que eu tinha em casa. Ele tinha-me dito que gostava muito de fumar charutos. Passei ainda numa loja de tabaco onde o Manel comprava os charutos dele e pedi para embrulharem para presente uma caixa grande de uma das melhores marcas de charutos cubanos. Paguei um balúrdio mas nada comparado com o dinheiro que ele me tinha dado. Fui a casa, avisei o Manel que não esperasse por mim porque provavelmente dormia fora. Ficou cheio de tesão com o quelhe contei, fodemos os dois e fui tomar duche, vesti a langerie mais sexy e gira que tinha e num saco enfiei o instrumento que tinha comprado, um vibrador mais pequeno e muitos cremes e uma espécie de vaselina lubrificante. Tive o pressentimento que me iria convidar para passar a noite com ele. O motorista estava à minha espera e fomos para o hotel. Subi ao quarto, ele ainda estava a trabalhar mas disse-me que já tinha acabado. Explicou-me que íamos jantar com três clientes ingleses (compradores de aviões) e que me ia apresentar como mulher dele. Tomou um duche e descemos para o bar do hotel porque o jantar era mais tarde. Logo no elevador beijou-me na boca e sempre de mão dada, tratava-me como uma apaixonada e parecíamos um par de namorados. Bebemos um copo e perguntou-me se não me tinha esquecido de comprar o brinquedo. Disse-lhe que estava no quarto num saco mas que não lhe tinha mostrado porque lhe queria fazer uma surpresa. Perguntou quanto me devia e eu disse que nada. Insistiu mas eu recusei. Disse que então fazíamos contas mais tarde. Tomámos um copo e fomos para o restaurante. Maxim`s, um dos melhores e mais caros, perto do Louvre (Gostei tanto do restaurante que quatro dias depois convidei o Manel para jantar lá). Fomos os primeiros a chegar e os convidados chegaram pouco depois. Jantámos muito bem e eu fui apresentada como mulher dele. Deram-lhe os parabéns por eu ser muito bonita. Ele ficou muito contente. Discutiram o negócio e marcaram uma reunião no dia seguinte. Voltámos para o quarto.
Já no quarto do hotel, ofereci-lhe a caixa de charutos, adorou e ficou muito sensibilizado e mesmo comovido. Acho que as pessoas não estão habituadas a serem assim tratadas. Acendeu um charuto e pediu para ver o vibrador, mostrei-lhe o meu, beijámo-nos e despi-o meigamente. Disse-lhe tinha comprado outro vibrador, que seria uma surpresa e que a devido tempo lhe mostraria. Ficou curioso. Pedi-lhe para me deixar tomar as iniciativas. Comecei por lhe beijar e chupar o caralho até ter ficado bem teso. Enquanto o chupava, suavemente fazia-lhe festinhas e massajava-lhe a entrada do cu, usando cremes lubrificantes. Desde sempre, alguns homens me pediam, no calor de uma foda ou de um broche, que lhes introduzisse um ou dois dedos no cú. Gostavam e eu não tinha que ter grandes cuidados para não os magoar. Com este cliente era diferente. Eu queria proporcionar-lhe o máximo de prazer com o mínimo de dor. Ele era muito limpo, e deixando-lhe o caralho já muito teso lambi-lhe a entrada do cú. Gostou imenso, muito suavemente introduzi um dedo pelo cú acima, perguntei se o magoava, respondeu que estava muito bom e vi que continuava com o caralho muito teso. Peguei no meu vibrador, besuntei-o com vaselina e depois de mais umas festinha comecei a intoduzi-lo por aquele cú acima. Percebi que lhe doía um pouco, mas disse que era um misto de dor e prazer. Não era um vibrador muito grande, estava tudo muito bem lubrificado e consegui introduzir-lho praticamente todo. Quando retirei muito devagarinho, disse-me que tinha sido muito bom.
Pediu-me para ser ele a fazer o mesmo com o vibrador mas desta vez na minha cona. Levantei-me, fui à casa de banho lavar muito bem o vibrador e entreguei-lho. Começou por me fazer um óptimo minete, muitas festinhas e quando eu já estava bem molhada enfiou o vibrador e brincou com ele dentro de mim durante imenso tempo enquanto eu chupava aquele caralho sempre muito teso. Retirou o vibrador da minha cona e para grande surpresa começou a chupar o vibrador que estava cheio dos meus líquidos. Enquanto ele chupava o vibrador, eu chupava-lhe o caralho e ele sempre com o vibrador na boca dele, veio-se abundantemente na minha. Engoli tudo, pedi-lhe para apagarmos a luz e fui à casa de banho vestir o brinquedo. Olhei-me ao espelho, achei-me estranha com aquele cinto e cueca com um enorme caralho. Lubrifiquei tudo aquilo muito bem, com cremes e vaselina e fui, já às escuras e enfiei-me na cama. Pedi-lhe para se deitar de barriga para baixo, massajei-o e fiz-lhe muitas festinhas antes de começar a introduzir-lhe no cú aquele enorme caralho. Percebeu que aquilo estava preso ao meu corpo e pediu-me para o foder com força. Para mim também foi uma sensação estranha. É que, se inverteram os papéis. Ali, o homem era eu. Acho que ele atingiu o clímax ao mesmo tempo que se veio profusamente nos lençóis da cama. Disse-me que tinha sido a sua melhor experiência. Acendeu a luz, achou que eu tinha escolhido muito bem o brinquedo e que agora queria ele experimentar aquilo no meu cú. Fui lavar aquele monstruoso caralho, tornei a lubrificar tudo muito bem. Foi a vez de ele vestir a cueca com aquele caralho. Fomos para a cama e com tanto cuidado e suavidade como eu tina feito foi-me introduzindo aquele enorme pau pelo cú. Aí, percebi que aquele instrumento era verdadeiramente grande, mas foi muito bom. Também eu lhe pedi para me foder com força. Acabei por me vir de uma forma muito intensa. Disse-me que agora me queria introduzir aquilo na cona. Também foi muito bom e quase voltei a sentir um orgasmo. Esteve quase.Adormecemos profundamente e só acordei no dia seguinte com um grande pequeno-almoço servido no quarto que ficou a arrefecer enquanto fodemos durante imenso tempo.
A partir desse dia, senti que fiquei com um grande ascendente sobre ele. Por exemplo, nunca mais me fodeu pondo-se em cima de mim. Passei a ser eu a ficar por cima. Esta relação que ainda hoje dura e somos verdadeiramente amigos e ele considera-me sua confidente e quase conselheira matrimonial. Contarei estes desenvolvimentos adiante noutro capítulo.
Carla


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Comentários


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roberto rossi Comentou em 18/02/2015

Quanto mais leio o que escreves, mais gosto. Voto e beijo.

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skarlate Comentou em 12/02/2015

delícia de conto!!! amei sua foto!!!

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laureen Comentou em 04/02/2015

adorei amiga este texto , real ,erótico, provocante ,cheio de detalhes ,e descrição com enorme riqueza de detalhes no aspecto tempo e espaço .... amei bjs Laureen

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boxboxbox Comentou em 01/12/2014

Estou a ler todos de seguida e fico louca

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paulojk Comentou em 22/10/2014

Muito show seu conto .votei

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macelus Comentou em 05/08/2014

Adoro essas fotos trabalhadas. Não esqueças que te quero fotografar Ainda não falhei um voto

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asur Comentou em 28/07/2014

Pena é que nas zonas que não frequentavas continue a existir escravatura sexual e bordeis nojentos. O contraste é aterrador. Em Paris vi putas de rua a engatarem com carros do melhor que há. Sei que o preço delas ronda os 400 euros. Tu como call girl devias ganhar um pouco mais. Nos prostíbulos cobram acho que 15 euros e elas ainda têm que pagar metade do que ganham. Que miséria. Um beijo

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asur Comentou em 28/07/2014

Muito real e prova que conheces muito bem Paris e a alta finança internacional. Podes então dizer que conheces os melhores restaurantes e hotéis do mundo. De certeza conheceste gente muito interessante e provávelmente também gente com dinheiro mas sem nível. Essa é a prostituição que estimo. Tinhas uma profissão liberal (puta) eras dona do teu corpo e do teu tempo. continuarei

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anninhamaria Comentou em 24/07/2014

Também fiz isso, de usar pica de borracha, no meu marido. Ele amou! Mais à frente vou contar como foi essa minha brincadeira, num dos meus próximos contos.

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Comentou em 13/07/2014

Essa história só melhora ..rs Delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
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Nome do conto:
Call girl -continuação

Codigo do conto:
50036

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/07/2014

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
5