Uma dia estávamos no Algarve e fomos jantar Sevilha em Espanha. (Maria, eu, Manel e Zé). Tínhamos combinado dormir em Sevilha e fomos a uma discoteca nos arredores. Quando voltámos vimos um Club e todos tínhamos curiosidade em saber como era e como funcionava. O Zé e o Manel nunca tinham entrado em nenhum mas cada um tinha uma ideia diferente sobre o funciona- mento. O Manel dizia que era como em Portugal. Discoteca, bar e cheio de meninas e com quartos para elas levarem os clientes a quem cobravam. O Zé dizia que podia haver ou não quartos, tudo se passava nas salas e nas mesas. Os clientes pagavam à entrada e podiam fazer o que quisessem com as meninas desde que lhes pagassem bebidas e elas não podiam recusar clientes. Resolvemos entrar e já lá dentro o Manel foi logo à casa de banho e vieram-nos dizer que tínhamos que sair pois que ali não eram permitidos casais pois qualquer homem podia fazer o que quisesse com qualquer mulher. O Zé disse que isso não era problema mas mesmo assim disseram que só lá podiam estar as miúdas que estavam contratadas. O Zé e o Manel insistiram mas fomos todos convidados a sair e arrancámos para o hotel. Como o hotel também era nos arredores, a Maria e eu subimos para os quartos (estavamos cansadas e cheias de sono), eles ficaram no bar a beber um copo e a conversar. Perguntaram ao barman se ali perto havia algum Club (puticlub) que fosse giro, com miúda de nível e que não fosse chunga. Aquele em que tínhamos entrado era muito chunga, enorme e as gajas e os homens também eram todos muito chungas). Eles resolveram ir ver sózinhos. Acho que beberam uns copos e ainda foram lambidos por várias meninas. Eles, antes de sairem foram aos quartos buscar as chaves para não nos acordarem quando chegassem. Sacanas, fingiram que sem querer tinham trocado as chaves dos quartos. Resultado, acordei com o Zé todo nu na minha cama e o mesmo aconteceu à Maria que acordou com o Manel a fodê-la e só depois percebeu que não era o Zé. Foi uma noite bem passada e no dia seguinte foi só rir. Gostaram do bar, as miúdas eram giras e os clientes mais selectos. Pagaram à entrada e podiam fazer o que quisessem com as meninas. Com grande lata, disseram que tinham duas amigas portuguesas que tinham conhecido em Sevilha que procuravam trabalho e que se calhar iam gostar de trabalhar ali. O gerente disse que estavam sempre à procura de miúdas e que se elas fossem lá no dia seguinte, se estivessem interessadas até podiam logo começar a trabalhar. Até disseram ao Zé e ao Manel quanto as miúdas ganhavam por noite e como abriam às 5 da tarde era bom que as candidatas fossem ter com ele às 4 horas. Achámos piada, tínhamos combinado um fim de semana para a desbunda e resolvemos experimentar. A curiosidade era imensa e a ideia excitante. Combinámos que nós íamos de táxi as duas e que eles iam lá ter ao fim da tarde. Se não ficássemos lá avisávamos. Fomos entrevistadas pelo gerente, um gajo com ar de cigano mas muito doce. Foi muito simpático, disse que eramos as duas muy guapas e que se quiséssemos podíamos logo começar a trabalhar. Disse-nos que íamos ganhar fixo por noite 200 euros e já não me lembro quanto pelas bebidas que os clientes bebessem connosco. Havia regras, ir para um quarto o cliente tinha que pagar uma garrafa de espumante (meia hora). Irmos para uma zona semi privada em que podiamos estar nuas e o cliente também, meia garrafa. Table ou lapdance o mesmo (meia garrafa). Apalpanços, mãos e punhetas um copo e um broche outro copo. Não podíamos recusar um cliente e tínhamos que os deixar mexer. Sempre que quiséssemos ou um cliente nos pedisse, podíamos fazer dança de varão à vontade. Dizendo que tinha que testar o nosso à vontade perguntou se alguma queria ficar lá fora enquanto a outra era testada (fodida). Dissemos que podíamos estar juntas. Pondo uma música pediu para nos despirmos devagar fazendo uma espécie de streap. Resolvemos passar ao ataque e começámos a aquecer-nos uma à outra e a deixá-lo loco. Ele também se despiu, ataquei-lhe o caralho, foi-me ao cú, fiz-lhe um broche e quando estava a vir-se fodeu a Maria. Disse que estávamos aprovadas e que podiamos começar a trabalhar quando chegassem os primeiros clientes. Não tivemos mãos a medir durante toda a tarde, experimentámos todas as modalidades e as nossas "colegas" diziam que ao fim da tarde e noite ainda ia haver mais movimento. As "colegas", tirando uma ou duas eram giras, simpáticas e com nível. E havia três portuguesas, que nos disseram que à noite esperavam um grupo de 5 portugueses e que se quiséssemos podíamos alinhar com elas. Passei uma hora num quarto com um caramelo, teve que pagar 2 garrafas mas andou por tudo o que era buraco (boca, cona e cú) e veio-se por 2 vezes. Quando saíu ainda estava de pau feito. Ao mesmo tempo a "Maria foi para a zona semi privada onde as miúdas podem e devem estar nuas e os homens também e aí tudo se passa em cima de uma esteira. Essa sala é gira pois as paredes são forradas e decoradas com rocha. Levou atrás dela um grupo de 3 amigos. Nessa tarde devo ter feito mais de 10 broches e a "Maria" não sei quantos. Quando o Manel e o Zé chegaram a "Maria" estava a fazer um broche a um caramelo e eu estava num quarto com outro. Quando a "Maria" estava sózinha numa mesa e junto ao corredor que leva aos quartos,apesar de ser expressamente fotografar, o Manel que tem uma máquina muito pequenina e de muita qualidade e que funciona sem flash (tipo espião) consegui fazer umas fotos giras, ainda lhe fez outra nua na sala semi privada, mas quando a quis fotografar a fazer a dança de varão, eles perceberam e um segurança disse ao Manel que se o apanhasse a fazer mais fotos lhe apreendia e destruia a máquina e avisou-o que íam estar muito atentos. Acabaram-se as fotos. O Manel e o Zé viram-nos fazer Lapdance e TableDance, fizemos streap na dança do varão. Eles pagaram copos às nossas "colegas" portuguesas e foderam-nas na zona semi privada. O Manel e o Zé saíram de lá passava das 2 da manhã e nós chegámos as 2 ao hotel perto das 8 da manhã de táxi. Estoiradas mas bem saciadas. Foi das vezes que de seguida mais mamámos, fodemos, levámos no cú, etc. No dia seguinte dormimos todo o santo dia. Carla
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Amei o conto! Sensual e interessante! Como brasileira, fiquei curiosa pra saber mais um pouco mais sobre a giria de Portugal. O que é chunga? O que significa caramelo? Acho gostosa a giria portuguesa!
Comentou em 13/07/2014
Ah, a Espanha! Tudo nessa terra nos excita. Adorei o conto.. Beijos
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