NUM IATE COMO ESCRAVA SEXUAL I

Numa fase da minha vida, nas férias após os exames finais do meu curso sentia-me dona do mundo. Sempre tive atracão forte por aventura, risco e conhecer limites. Aliado a tudo isto uma grande vontade de viajar e conhecer o mundo. Os meus pais deram-me como presente dinheiro para eu fazer uma viagem. Mas eu tinha outros planos. Viajar com todo o luxo e não gastar dinheiro.
Resolvi responder a tudo quanto era anúncio e que dissesse respeito a viagens.
Na 1ªa resposta encontrei um professor universitário, conversa chata e pesada. Ia de carro a Paris para fazer um curso de um mês na Sorbonne e pagava para ter companhia durante esse mês.
Tudo pago e total liberdade em Paris porque ele estava ocupado todos os dias, excepto fins-de-semana e claro noites. Tinha um carrão e pagava bem. Respondi que aceitava. Logo me convidou para ir ao seu apartamento para beber um copo e nos conhecermos melhor. Tentou envolver-se comigo e eu colaborei. Tal como ele, também eu tinha curiosidade em saber como iam correr as coisas na cama.
Apalpou, beijou e começou a despir-me. Quando começou a aquecer e a lamber a minha buceta comecei a xupá-lo com todo o meu empenho e em menos de um minuto veio-se copiosamente na minha boca e mostrou-se satisfeito dando a sessão por terminada. Decepcionada e cheia de tesão entalado.
Saí e claro já não aceitei o convite. Fui fazer compras a um shopping e enquanto bebia um café um rapaz da minha idade meteu conversa, depois meteu mãos. Meteu beijos e acabou metendo tudo já num hotel de pouca permanência. Ao menos fiquei saciada.
No dia seguinte, respondi a outro anúncio para viajar. Desta vez tudo era diferente. Um homem de negócios, ainda novo, 30 anos, tinha um iate e ia fazer uma viagem a Itália com vários amigos e queria uma companhia feminina. A viagem iria ter a duração de quase 2 meses pois ficaríamos a navegar durante 3 semanas na Sardenha e Sicília. Achei muito interessante, foi-me mostrar o iate que estava numa doca em Lisboa.
Barco muito bonito e moderno, veleiro com 2 mastros e 120 pés (trinta e tal metros) de comprimento. Tinha uma tripulação de 6 pessoas (tudo homens), vários camarotes.
Como levava 4 amigos isso significava que eu ia viajar num barco sozinha com onze homens a bordo. Excitante. Muito simpático, mostrou-me o barco todo e eu adorei. Perguntei quais seriam as minhas funções. Respondeu que lhe faria companhia, que serviria bebidas e cafés a ele e aos seus convidados. Tudo o resto seria feito pela tripulação. Em terra deveria acompanhá-lo em jantares e festas. Achei girissímo.
Perguntei-lhe que tipo de roupa queria que levasse. Respondeu-me que a bordo só precisava de biquínis e mesmo assim podia deixar as partes de cima em casa que não iam fazer falta pois ia querer que eu andasse sempre em mono. Perguntou-me se isso seria problema para mim. Respondi que problema nenhum. Disse que a propósito e já que estávamos a falar nisso queria ver as minhas mamas. Abri a camisa (estava sem soutien) e ele disse que eram muito bonitas. Não me tocou!
Quis saber se eu tinha roupa para jantar e sair à noite ou se precisava de dinheiro para comprar. Disse que tinha e então ele disse que depois em Itália tratava ele do meu guarda-roupa.
Fui contratada e perguntei-lhe se me queria conhecer melhor. Respondeu que tínhamos tempo durante a viagem.
Partimos passados cinco dias. No dia combinado cheguei a bordo antes de toda a gente. Só estava a tripulação (essa residia a bordo) e fui muito bem recebida. Já tinha sido apresentada a todos no dia em que visitei e conheci o barco. O skyper ofereceu-me um café e ajudou-me com a bagagem. Mostrou-me o camarote que me estava destinado e claro, não fiquei surpreendida por ser o camarote do proprietário e que na visita já tinha reparado que além de muito grande a cama era redonda.
Disse-me que era melhor despir-me pois quando o patrão chegasse com os convidados gostaria de me ver já em topless. Como tinha vestido o biquíni, tirei o resto da roupa e nem tinha parte de cima. Fiquei logo de maminhas ao léu. Disse-me que eu era muito gira e fez-me uma festinha, quase apalpanço mas soft.
O patrão chegou, vestiu o calção de banho, disse-me que estava muito bonita. Disse-me que os convidados começavam a chegar dentro de meia hora e queria que fosse eu a dar-lhes as boas vindas a bordo. Queria um ambiente descontraído a bordo e toda a gente à vontade. Claro que a bordo toda a gente andava descalça, calções e t-shirt. Isto a tripulação. O Luís (dono do barco) e os convidados quando chegassem andariam só de calções.
O Luís disse-me que para ir descontraindo os convidados. Devia começar por lhes servir uma bebida e conversar com eles e se eles me quisessem mexer para os deixar fazer tudo o que lhes apetecesse. Perguntei porque tinha que os deixar mexer e o que era deixá-los fazer tudo. Respondeu-me que me tinha contratado como acompanhante para ele e para os amigos. Respondi que então tinha percebido mal e que assim era diferente. Enquanto ele me dizia isto verifiquei que por baixo do calção ele estava cada vez maior. Perguntou-me se aceitava as novas condições e se não quisesse era livre para me ir embora e que mesmo assim me pagava 3 dias pelo tempo que tinha perdido. Uma vontade enorme de dizer não e ao mesmo tempo uma atracção e enorme tesão por aquele homem ao meu lado fez-me dizer que aceitava. Percebi que iria ser escrava sexual de cinco homens durante quase 2 meses. Essa ideia excitava-me muito. Acho que comecei a ficar molhada. Esta conversa foi no salão pois lá fora, apesar de cedo, estava imenso calor.
Quando eu disse que aceitava, ficou contente e disse-me que seria bem compensada. Logo me começou a fazer festas nas maminhas e por baixo do fio dental meteu um dedo. Eu já estava bem molhada. Era muito meigo e comecei a chupá-lo. Longa e prolongadamente fui chupando e ele estava enorme mas com um grande auto controlo. Quando um tripulante veio avisar que estava a chegar o primeiro convidado, apanhou-nos em flagrante e eu ia tirar a cabeça mas ele agarrou-me e disse para eu continuar. Percebi depois que a tripulação estava habituada. Sem se vir levantou-se e disse-me para ir buscar o convidado.
Saí, apresentámo-nos, deu-me um beijo quase na boca e eu encostei as mamas contra ele. Muito simpático, um pouco mais velho (talvez 40 anos), fui-lhe arranjar uma bebida, outra para o Luís e ficámos os três a conversar. Logo de seguida e porque estávamos na hora da partida chegaram os outros três. Também simpáticos e 2 da idade do Luís e outro talvez 70 anos. Servi bebidas a todos, fomos conversando e entre elogios às maminhas iam mexendo e apalpando. Um deles deu-me um grande beliscão no rabo.
Começamos a navegar, o Luís ocupado com a navegação, velas, rotas, etc. Os outros quatro na sala à minha volta, brincando, fazendo conversa picante e mexendo sempre que podiam, mas sem coragem para grandes avanços. Calculo que por medo do Luís que soube depois, não lhes tinha aberto o jogo.
Por mim já que era escrava sexual estava por tudo e até com pressa de resolver o assunto. Confesso, ver tanto homem à minha volta de pau feito e a arranjarem pretextos para mexer estava-me a deixar louca de tesão. Senti-me molhada e fui ao camarote mudar de fio dental (única peça que estava a usar).
Entretanto hora de almoço e quando fomos para a mesa já dois me tinham beijado na boca, apalpado mais fortemente e eu própria jálhes tinha metido a mão pelo calção e apalpado os enormes mangalhos.
À noite já tudo muito bebido e porque o ar do mar cansa deitámo-nos todos cedo. O Luís e eu explorámos os nossos corpos durante perto de 3 horas. Sempre mudando de posição, atingi dois orgasmos e ele sem se vir. Só se veio passada uma hora e meia. Veio-se profusamente e 20 minutos depois etava pronto para outra. Obriguei-o a vir-se na minha boca e ainda se veio outra vez dentro de mim. Só não praticámos sexo anal porque eu nunca tinha experimentado e ele teve medo de me magoar.
(continua)
Carla

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Comentários


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roberto rossi Comentou em 18/02/2015

Estou gostando bastante até agora. Está menos dramático e sofrido do que o título poderia sugerir. Votado!

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boxboxbox Comentou em 01/12/2014

Vou publicar um conto coma a minha 1ª vez que trabalhei, trabalho esse que durou 5 anos. Acho algumas semelhanças.

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Comentou em 25/11/2014

Adorei o conto , vou lêr continuação para ver onde isso vai parar , votado ....

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marido.liberal Comentou em 14/07/2014

muito bom, nao vejo a hora de ler a continuacao




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
amoreribamore

Nome do conto:
NUM IATE COMO ESCRAVA SEXUAL I

Codigo do conto:
50084

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/07/2014

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
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