JANTAR COM ANGOLANO BEM DOTADO E…..

(carta extraída do meu diário)

Querida Maria
Só agora te respondo pois têm sido dias e noites de grande intensidade.
O Francisco telefonou-me ontem de manhã para me convidar para jantar
sózinha com ele. O Manel deixou-me no hotel e fui avisando que se calhar
não ia dormir em casa. Com os nossos amigos africanos nunca se sabe.
Bebemos um copo no bar do hotel e fomos jantar ao Guincho. Tinha um
grande Mercedes alugado com motorista que era muito giro e simpático
(verás que isso teve importância).
Na viagem para o restaurante no Guincho, o carro tinha vidros escuros e
houve alguma marmelada, beijos e apalpadelas. Reparei que o motorista
(chama-se Afonso) não tirava os olhos do retrovisor. Resolvi brincar e comecei
a galá-lo.Muita troca de olhares com o Afonso e sorrisos enquanto beijava o
Francisco e ele me apalpava e me despiu da cintura para cima. Pelo olhar
percebi que o Afonso estava cada vez mais excitado e interessado no que
se passava no banco atrás.
O jantar foi muito simpático e o Francisco é um africano culto e civilizado.
Tem opiniões próprias de ver o mundo e uma conversa muito interessante.
Parece ser um bom homem. Sobre o Manel disse-me que aquele meu amigo
( o Manel) era divertido e que tinha ideias de brincadeiras muito giras.
Depois do jantar, entrámos no carro e o Afonso quando me fechou a porta
literalmente comeu-me com os olhos. Mal arrancámos o Francisco disse-me
que estava cheio de tesão (e estava mesmo) e que não esperava por
chegarmos ao hotel, colaborei comecei a aquecê-lo. Lembrei-me do Afonso
e como os vidros eram escuros achei boa ideia. O Francisco atacou por toda
a parte, despiu-me toda e disse ao motorista para dar uma volta pelas praias
e não ir directo para Lisboa e pediu para ir muito devagar. Já descascada
perguntei se como os vidros eram escuros podia acender a luz interior para
procurar uma coisa na minha carteira(camisinhas). Claro que sabia onde estavam
mas fingi procurar para o Afonso me poder ver toda nua. Claro que no banco de trás
se passou tudo o que possas imaginar e até o que não podes imaginar.
Sentei-me ao colo do Afonso, tapei-lhe a visão com beijos na boca ou com
as mamas. Enquanto era penetrada pelo Francisco, gemia muito alto ( como sabes
nunca o faço, só queria excitar ainda mais o Afonso) comecei a sentir uma
mão nas costas e depois pelas pernas e que só parou perto do buraquinho
de trás. O Afonso fazia com uma mão e guiava com a outra. Foi uma
sensação muito excitante. E o Francisco não percebeu nada. Quando
acalmámos e já de regresso a Lisboa recebeu uma chamada dos amigos
e disse-me que eles estavam no bar do hotel e nos convidavam para um
copo. Aí, entrei com a 2ª parte do meu plano. Disse que se ia fazer muito
tarde e que como tinha que ir dormir a casa não gostava de ir sózinha para
casa tão tarde. A resposta foi a que eu queria.- O motorista está por minha
conta e espera por ti até quereres ir para casa. Boa! Era o que eu queria.
Os amigos telefonaram outra vez a dizer que o bar ia fechar e que iam pedir
champanhe para a suite de um deles.
Chegámos ao hotel, ele disse ao Afonso para esperar, para mais tarde me
levar a casa. Subimos para a suite do Joel, bebemos um copo e o Joel já
com a luz muito fraquinha e com a sala da suite super quente propôs que
nos despissemos. Alinhámos e o Francisco disse-me que gostava que eu
me masturbasse à frente deles. Quando comecei sentada numa cadeira,
fui rodeada pelos três e à vez iam-me enfiando os mangalhos na boca.
Demorou dez minutos até que ao mesmo tempo se vieram na minha boca,
cara e mamas. Gostaram muito e ficaram satisfeitos. Disse que tinha que me
ir embora e que antes gostava de tomar um duche. Estava mesmo a precisar.
O Francisco, sabes como é, super bem educado foi me acompanhar ao carro.
Abriu a porta de trás para eu entrar, deu-me um grande beijo na boca e fechou
a porta.
O Afonso arrancou, perguntou-me para onde eu ia. Respondi que se parasse
ia para o banco da frente para estar ao lado dele. Parou, fui para a frente e ele
muto directo perguntou-me se eu queria no carro ou num hotel. Disse que
francamente preferia um hotel. Virou para a auto-estrada do Estoril e só parou
num motel da auto-estrada em Oeiras. Foi muito bom e ao contrário de ti
prefiro brancos. Mas também gosto dos africanos, não sou obcecada como tu.
Cheguei a casa às 7,30 da manhã. O Zé acordou,pensava que eu já não ia
dormir. Contei-lhe a noite e as aventuras.Ficou desperto e quis que eu me me
masturbasse para ele ao mesmo tempo que o chupava
Beijinhos onde mais gostas
Carla